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Passeio de um dia pelo Douro

Um dia, ou parte dele, pelo Douro Um passeio pelo Douro é sempre um ótimo passeio, mesmo que descontraído e sem grandes expectativas no que diz respeito a visitas concretas a lugares, caves ou restaurantes. Um dia, ou parte dele, chega bem para percorrer este pedaço de Douro que vos indico, esplendorosa paisagem, natureza moldada pelo homem! Talvez mais prático para muitos, uma tarde é o espaço de tempo do dia que será capaz de preencher em pleno as necessidades de um certo bem-estar, na companhia de bons ares, complementados pela variedade de cores e de texturas que a zona envolvente ao rio Douro transpira nesta altura do ano. Vindimas feitas, sente-se muitas vezes o cheiro a mosto durante o percurso feito de automóvel.  Vila Real – saída para a Régua pela estrada de Santa Marta de Penaguião. Passando a Cumieira, a paisagem duriense desperta os sentidos e assim será até Sabrosa. Uma volta grande e indireta até chegar à terra de Fernão de Magalhães, mas vale a pena. Uma primeira parage

Recantos do Douro

Panorâmicas e recantos do Douro Na região do Douro Vinhateiro são diversificadas as panorâmicas e muitos os aprazíveis recantos. Miradouros como o de S. Leonardo, em Galafura, Régua; e o de S. Domingos, em Fontelo, Armamar são apenas dois exemplos dos vários miradouros naturais da região do Douro. Os cumes dos montes, alguns apenas acessíveis a pé, outros com as suas capelas onde pode chegar-se de automóvel em percursos rodeados de vinhas. Terraços agrícolas, escadarias talhadas pela força do homem, formando pequenos mundos, autênticos paraísos como as Quintas – simples e de pequena dimensão ou complexos mais avultados. Lindíssimas umas e outras, construídas e constantemente renovadas nas encostas que se sobrepõem ao rio Douro. Capela sobre o rio Douro, em Covelinhas - União das Freguesias de Galafura  e Covelinhas, concelho do Peso da Régua Desde há uns anos a esta parte, aproveitando as ótimas características das paisagens durienses e tudo o que o Alto Douro pode oferecer, a ideia do

Delgada ou Delegada?

Delegada: lindo lugar da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão Por diversas vezes me questiono a propósito da designação do lindo lugar pertencente à freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, contíguo ao monte da Carvalhada: a Delgada. Delgada ou Delegada? Delgada ou Delegada? Consultando o sítio na internet do Município de Sabrosa, a designação encontrada para esse lugar é “Delgada”, tal como referenciado no Google Maps. No entanto, está inscrita no sinal de identificação da localidade, a denominação “Delegada”, sendo esta talvez a designação correta, segundo algumas opiniões: lugar a quem se delegou algo, ou seja, aldeia a quem se incumbiu alguma função ou competência.  Seja qual for o nome do lugar, certo é que se trata de uma pequena aldeia muito bonita, situada numa suave inclinação, voltada para sul, tendo ao seu pé outro lugarzinho também bonito – o Muro, ambos muito próximos do Vale das Gatas. Vídeo "A caminho da Delgada, S. Lourenço"

A caminho da Delgada, S. Lourenço

Delgada ou Delegada? Lindo lugar da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão

Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos, em Amarante

A Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos foi construída pela Ordem Terceira de S. Domingos, concluída em 1725 Amarante é uma cidade sede de concelho pertencente ao distrito do Porto. O município de Amarante está encostado geograficamente à região do Alto Douro, nomeadamente aos concelhos de Vila Real e de Santa Marta de Penaguião. Em virtude da chegada dos voos "low cost" ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, a cidade de Amarante tem visto, nos últimos tempos, aumentar o número de turistas estrangeiros, não só para a visitarem, mas também utilizando-a como ponto de passagem para o Douro Vinhateiro. Em Amarante muito há para visitar e observar atentamente como por exemplo a célebre Igreja de São Gonçalo. No entanto, neste artigo, pretendemos dar conta das obras de recuperação de outra igreja, não menos importante, a Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos, também conhecida por Igreja de S. Domingos. Essas obras terminaram já em 2011, estando assim as suas portas abertas, todos

De Vila Real à Senhora da Saúde

Senhora da Saúde, Saudel, S. Lourenço, Sabrosa Chegada ao Santuário de Nossa Senhora da Saúde, em Saudel, S. Lourenço Pelo menos até aos anos sessenta do século XX, era habitual muitos dos habitantes da cidade de Vila Real e localidades próximas, dirigirem-se, a pé, até à Senhora da Saúde – Santuário de Nossa Senhora da Saúde –, em Saudel, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa. Por alturas da romaria em honra de Nossa Senhora da Saúde que se realizava e ainda se realiza nos dias 7, 8 e 9 de agosto, acorriam àquele santuário centenas de forasteiros que, normalmente, aí permaneciam durante os três dias em que decorriam as festividades. O caminho que percorriam as gentes de Vila Real começava em Mateus, seguia pela Raia, Lage, Mouçós, Pena de Amigo, Magarelos, Gache, Vilar de Celas e Saudel – pequena aldeia onde se situa o Santuário de Nossa Senhora da Saúde. Do mesmo modo, as gentes da freguesia de S. Lourenço, iam e vinham a Vila Real no mesmo dia, também a pé, per

Trilho de S. Martinho de Anta, dedicado a Miguel Torga

No mesmo trilho, a Mamoa de Madorras O Trilho de S. Martinho de Anta é um percurso pedestre, recuperado de antigos caminhos por onde andou vezes sem conta Miguel Torga, e mantido em honra do escritor. É um percurso circular que começa em S. Martinho de Anta, no concelho de Sabrosa, terra natal de Miguel Torga, em direção à Arcã, aldeia serrana pertencente à freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, do mesmo concelho, onde poderá observar-se uma linda e antiga fonte de águas refrescantes. Arcã, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa O caminho leva-nos à Mamoa de Madorras, em Vilar de Celas, outra aldeia, muito pequena, também pertencente à freguesia de S. Lourenço, e à aldeia da Garganta, pertencente à freguesia de S. Martinho. No regresso encontramos o Santuário de Nossa Senhora da Azinheira. A Mamoa de Madorras conserva vestígios de pinturas e gravuras em alguns dos seus esteios, símbolo máximo do Megalitismo em Sabrosa. A preocupação com a vida para além da morte l

Em pleno Parque Natural do Alvão, o escalheiro

Escalheiro ou Arrascalheiro Transformação dos espinhos em sumarentas pêras Em pleno Parque Natural do Alvão, na margem esquerda do rio Olo, a uns 1500 a 2000 metros a montante das Fisgas de Ermelo, encontra-se a Bouça da Diabólica, assim lhe chamava o seu proprietário, meu saudoso amigo Joaquim Dinis, natural destes montes, concretamente do lugar do Barreiro. Apesar do verão tórrido que tinha feito sentir-se em todo o país nesse ano de 2013, ali, na Bouça, o tempo era e é outro e corre de um modo diferente daquele que entendemos como normal. Para os mais friorentos, mesmo neste dia, 22 de agosto, uma camisolita ou jaqueta ajudaria ao conforto das costas, não inibindo, no entanto, um espirro ou outro dando conta da frescura daquele sítio de vegetação luxuriante e tons verdes carregados, retirando protagonismo à casinha da mesma cor que nos prestou o apoio necessário para a experiência de um dia diferente mas muito bem preenchido, nessa varanda natural sobre o rio a percorrer de sons em

Vilar de Maçada

Vilar de Maçada, concelho de Alijó Vista parcial de Vilar de Maçada, concelho de Alijó Vilar de Maçada foi vigararia anexa à reitoria de Trêsminas, passando depois a reitoria independente. Mencionada pela primeira vez num documento de 1189, a freguesia surge largamente documentada a partir das Inquirições de 1220. Recebeu foral de D. Afonso III em 2 Maio de 1253 e foi sede de um pequeno concelho, extinto por decreto de 31 de Dezembro de 1853. Freguesia do concelho de Alijó composta pelos seguintes lugares: Cabeda, Francelos, Sarradela e Vilar de Maçada. A paróquia de Vilar de Maçada pertence ao arciprestado de Alijó e à diocese de Vila Real, desde 22 de Abril de 1922. O seu orago é Nossa Senhora da Conceição. Informação do Arquivo Distrital de Vila Real Documento obtido em 20/02/2014, em www.advrl.org.pt

Souto Maior

Souto Maior – concelho de Sabrosa Vista parcial de Souto Maior, concelho de Sabrosa Souto Maior é uma localidade transmontana do distrito de Vila Real, sede de freguesia com o mesmo nome. Situa-se a meio caminho entre a sede do concelho (Sabrosa) e a freguesia de São Lourenço de Ribapinhão. O lugar de Feitais faz parte da mesma freguesia. A instituição paroquial é posterior ao século XIII uma vez que, à época, pertencia à paróquia de São Lourenço de Ribapinhão. Foi vigararia da apresentação da mitra, passando mais tarde a reitoria. Souto Maior fez parte do vasto distrito de Panóias e recebeu carta de foral, dada por D. Sancho I e Dona Dulce, com seus filhos. A paróquia de Souto Maior pertence ao arciprestado de Sabrosa e à diocese de Vila Real, desde 22 de Abril de 1922. O seu orago é Santa Comba. Informação do Arquivo Distrital de Vila Real Documento obtido em 18/06/2014, em www.advrl.org.pt

Sabrosa

Sabrosa, sede de concelho do distrito de Vila Real Igreja Matriz de Sabrosa Sabrosa pertenceu ao julgado medieval de Panoias. Recebeu foral em 1196.  Sabrosa foi vigararia anexa à reitoria de Paços, da apresentação do reitor da mesma, antes de ser reitoria independente.  A povoação de Sabrosa pertenceu à freguesia de São Martinho de Anta até à sua elevação à condição de freguesia, em 1826.  O concelho de Sabrosa foi criado por força do decreto de 6 de Novembro de 1836. Por decreto de 31 de Dezembro de 1853 foi suprimido o concelho de Provesende (ao qual havia sido já anexado, por decreto de 6 de Novembro de 1836, o concelho de Gouvães do Douro), passando a integrar o concelho de Sabrosa. Uma vez extinto, o concelho de Parada de Pinhão passou a integrar o concelho de Vilar de Maçada, também ele extinto por força do decreto de 31 de Dezembro de 1853, passando de então, a integrar o concelho de Alijó.  A freguesia de Parada de Pinhão viria finalmente a ser transferida para o concelho de S

A Necrópole das Touças, entre Vilar Celas e Garganta

Necrópole das Touças, também conhecida como Cemitério dos Mouros Entre Vilar Celas,  freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão e a Garganta, freguesia de S. Martinho de Anta A Necrópole das Touças , também conhecida como Cemitério dos Mouros , está situada junto a um antigo caminho rural, que unia os lugares de Garganta (localidade hoje pertencente à freguesia de S. Martinho) e Vilar Celas (localidade hoje pertencente à freguesia de S. Lourenço). É um local com excelentes condições para a agricultura e produção animal, sendo irrigado por um ribeiro que acompanha o caminho. Segundo algumas referências, esta necrópole estaria associada a um antigo povoado aberto mas, até agora, não se encontram vestígios deste e os alinhamentos de pequenos muros e derrubes de pedra miúda de granito também não permitem elaborar qualquer hipótese. Quanto à necrópole esta é constituída por cinco sepulturas, que apesar do mau estado de conservação, não correm o risco de ruína total

Pelourinho de Alijó

O Pelourinho de Alijó está datado do século XVI Pelourinho de Alijó Restaurado no século XIX, foi classificado como imóvel de interesse público. Considerado de chapa rasa, assente em plataforma de três degraus, tem base em moldura redonda, fuste cilíndrico liso e capitel de remate esférico.

São Lourenço de Riba Pinhão

Freguesia de São Lourenço de Ribapinhão São Lourenço, freguesia do concelho de Sabrosa Vista parcial da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão (Clique na imagem para melhor visualização) No primeiro período da Monarquia, pelo menos no século XII e mesmo no século XIII, a freguesia de S. Lourenço que se chamaria no início Riba de Pinhão, estendia-se pela maior parte do curso superior do rio Pinhão, ou seja, desde a Torre do Pinhão até Souto Maior, incluindo Parada do Pinhão e Justes. O território da freguesia de S. Lourenço incluía-se, até ao século XIV, no vasto distrito ou terra de Panóias. Na primeira metade do século XIV, era senhor de Riba Pinhão o filho bastardo de D. Dinis, Fernão Sanches. Muitas das informações desse tempo estão contidas em documento de 1262, do mosteiro de Pombeiro que, por terras de Riba Pinhão possuía vastos haveres. O Mosteiro de Pombeiro ou Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro localiza-se na freguesia de Pombeiro de Ribav

Santa Marta de Penaguião

Santa Marta de Penaguião: homenagem às vindimadeiras Concelho de Santa Marta de Penaguião As terras deste concelho são excecionalmente férteis, o que dá grande relevo à vida agrícola local. Produz com abundância vinho, azeite, frutas, legumes e cereais. O cultivo da vinha atingiu grande relevo depois da criação da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro.  Entre 1757 e 1834, a exportação de vinho, feita pela Régua, tomou grande incremento. Com a extinção da Companhia veio um largo período de decadência, ao ponto de no ano de 1841 toda a produção se ter perdido nas adegas dos lavradores. A indústria vinícola do concelho tem acompanhado as crises gerais do vinho do Porto, que naturalmente aqui se refletem com particular acuidade. O cultivo da oliveira é também muito importante. As duas culturas frequentemente coexistem lado a lado. Informação recolhida da Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira – Volume XXVII – Editorial Enciclopédia, Limitada – Lisboa – Rio de janeiro

Cantil e cabaça, de José António Raio, de Lagoaça

Cantil da antiga Guarda Fiscal A Guarda Fiscal era o corpo especial de tropas de Portugal responsável sobretudo pelo controlo fronteiriço. O cantil era usado pelos agentes que percorriam as fronteiras com Espanha, a pé, de dia ou de noite. Com eles levavam, geralmente, um pequeno farnel (um naco de pão, presunto, queijo ou salpicão) e vinho que transportavam no cantil. Este, de alumínio, de cor verde, tem uma forma ovalada, como mostra a fotografia e pertenceu a José António Raio, de Lagoaça, concelho de Freixo de Espada à Cinta. Foi usado nas décadas de 1930 e 1940. Dimensões: 21cm x 13cm x 4cm. A Guarda Fiscal foi extinta em 1993. Já na sua aposentação, José António Raio usava de igual modo uma cabaça, nas deslocações à horta, um pouco fora da aldeia, para a realização dos trabalhos agrícolas. Clique nas imagens para visualização em tamanho maior

Surge o Tua, do Rabaçal e do Tuela

Chelas, Mirandela, entre o Rabaçal e o Tuela Surge este artigo, na sequência de outro recente " Era no tempo da apanha ", de Jorge Lage, servindo de simples curiosidade, naturalmente do conhecimento geral, não deixando, contudo, de suscitar algum interesse. Poderá dizer-se que, ao contrário de muitos outros, o rio Tua não nasce, mas sim surge já crescido da junção dos dois rios que envolvem a aldeia de Chelas, na freguesia de, Cabanelas, do concelho de Mirandela, ambos com origem no país vizinho. Aspeto de uma rua da aldeia de Chelas, Mirandela Muito terá Jorge Lage a dizer e ensinar sobre essa linda aldeia de Chelas de onde é natural, não me sentindo eu capaz de o fazer e, por isso, deixo aqui o repto ao escritor e investigador para, com todos os pormenores e saberes, escrever novos textos sobre Chelas, divulgando-os neste blogue – o NetBila, em netbilanews.com , sabendo bem que Jorge Lage, neste momento, novas pesquisas e novas aventuras de invest

Oleiro de Bisalhães

O Senhor Ramalho, oleiro de Bisalhães Foi em 1962 que fui para a estrada do Marão e já o meu pai lá tinha estado desde 1940, mais ou menos. Era um saltinho de Bisalhães até ali. Por volta de 1950, alcatroaram a estrada... Lá se ouve o barulho de um automóvel. Será que vai parar? Vinte ou trinta escudos era o que fazia num dia. Enquanto os meus filhos eram pequenos, a minha mulher vestia-os com qualquer trapo que comprava na feira. Quando cresceram, tive de arranjar emprego na Câmara. Era varredor, mas não gostava. Ao fim do dia, lá ia eu para o barraco que fiz ao pé da estrada. Aí tinha o forno, o barro e a roda. O pior era no Inverno: vinha o vento e muitas vezes partia-se a louça. E o frio? Muito lá rapei. E andei assim uns anitos. Depois fartei-me de varrer as ruas; o que eu gostava mesmo era fazer panelos. A "patroa" bem dizia: ó homem, um emprego é mais certo, e logo na Câmara. Não te metas em alhadas. Mas eu não quis saber e dediquei-me à arte a tempo inteiro. Dei um ar

Mamoa de Madorras, Vilar de Celas

Mamoa de Madorras, Vilar de Celas - freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, em 04 08 2020

O monte da Senhora da Piedade, Mondim de Basto

O monte da Senhora da Piedade, por Costa Pereira Capela de Nossa Senhora da Piedade Tomei a liberdade de fazer pequeníssimas alterações à notícia que Costa Pereira enviou para o NetBila, em 2015, relativamente à recuperação de um dos lugares mais bonitos de Mondim de Basto. Cinco anos depois, penso de todo o interesse assinalar o lugar para todos(as) quantos(as) desejem visitá-lo, confirmando ou não o trabalho que terá sido desenvolvido na sua preservação.   Capela de Nossa Senhora da Piedade - São Cristóvão de Mondim de Basto "É dos sítios mais belos que São Cristóvão de Mondim de Basto tem de seu, para mostrar ao forasteiro que se fique apenas pela vila. Ali, numa colina das traseiras da igreja paroquial donde se colhe uma sedutora panorâmica de todo o amplo espaço que envolve o Tâmega, o Cabril e o Bouro, fica a linda capela consagrada a Nossa Senhora da Piedade. A Junta de Freguesia empenhada no manter aquele relevo paisagístico devidamente zelado e atraente fez aos habitantes