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A mostrar mensagens com a etiqueta Restaurantes

Bacalhau assado com batatas a murro

A propósito de bacalhau assado com batatas a murro, e rimas que às vezes acontecem...

A velha dos panelos

Burros à janela e a velha dos panelos "Burros à janela e a velha dos panelos" é o título de uma estória que, não chegando ao estatuto de uma verdadeira estória, ela reune, contudo, dois factos simples, reunindo-se por mera casualidade, suscitando talvez alguma curiosidade!

Restaurante Churrasqueira Convívio

Restaurante, em Saudel, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão Aproveitando reunião familiar, decidiu-se sossegar a hora de almoço no Restaurante Churrasqueira Convívio, em Saudel, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, mesmo ao lado do Santuário de Nossa Senhora da Saúde. Precedendo a refeição, no terraço do restaurante com belíssima vista sobre o Santuário, encontros espontâneos com conterrâneos ocorreram amistosos e aprazíveis de sinceras amabilidades. Sabemos que a relatividade dos gostos sempre condiciona e molda opiniões. Pela parte que me tocou, antes ainda de umas ótimas castanhas assadas, provenientes de um souto mesmo ali ao lado, um churrasquinho caseiro perfeitamente condimentado e rodeado de uma saborosa batata frita, loirinha e seca, veio a calhar. Um copo ou dois do vinho servido, bem tinto, como apreciámos, aprimorou lembranças e histórias daquele lugar que se expressaram entusiásticas. E não se julgue o desconhecido: uma boa porção de queijo, acompanhada de uma substa

Feira do Fumeiro de Montalegre 2019

Feira do Fumeiro de Montalegre, 26-01-2019 Vídeo realizado na Feira do Fumeiro de Montalegre, em 26 de janeiro de 2019, entretanto melhorado, nomeadamente no seu formato e resolução.

Má experiência no “Pote Barrosão”

Má experiência ao almoço, em Montalegre, no restaurante “O Pote Barrosão” Saímos relativamente cedo de Vila Real, no dia 26 de janeiro de 2020, em direção a Montalegre, precisamente no último dia da feira do fumeiro, de fito feito no restaurante mencionado, e ao seu cozido à barrosã, refeição aí já experimentada no ano anterior, parecendo-nos poder ser incluída dentro da normalidade dos parâmetros de qualidade do tão propalado cozido na zona do Barroso, tal como em outras circunstâncias no restaurante “Sol e Chuva”, nos Pisões,  no “Dias”, em Parafita, no Costa, dentro da vila, ou na Casa do Ferrador, em Alturas de Barroso, este no concelho de Boticas. Conhecendo o facto de que não haveria a possibilidade de marcação de mesa e que a entrada para a sala de jantar é feita como se se tratasse de assistir a um espetáculo qualquer, pagando antecipadamente a importância de vinte euros por pessoa, sem a troca sequer de um simples "ticket" de pagamento, mesmo assim, conhecendo a

Bacalhau assado

Bacalhau assado com batatas a murro Sem murro, as batatas deixam de o ser – a murro. Entende-se, neste caso, “a murro” o choque entre mãos após devida assadura da batata, deixando-se esta gretada, fendida, rasgada, estalada. O toque deve ser breve e convicto de quem pela experiência conseguiu absorver o conhecimento. Saber é o mais importante, mas nem sempre se liga ao saber a sabedoria de conhecer e, deste modo, “dar o murro” não é para qualquer um ou qualquer uma! Tenham lá feito, em tempos longínquos, o que as avós fizeram, nem sempre o que fizeram o fizeram bem feito e, por isso, o que assaram ou cozeram, malgrado o sacrifício, a sofreguidão e a vontade de comer, trespassou o tempo até aos dias de hoje envolto em ideias gourmet de bom gosto, tradicionais, da cozinha da avó confundida em qualidade e requinte culinários. É preciso, imperioso saber-se e isso não é para qualquer um, qualquer uma, vamos lá ser precisos. Desde muito cedo, vem a batata a murro acompanhada de bacalh

"Casa do Ferrador "

Segunda parte da refeição A refeição não se dá para grandes conversas, tais são os deliciosos sabores das diversas carnes de porco que se vão apresentando. Apenas os olhares se cruzam em tom de boa concordância. Os mais velhos aconselham os mais novos e fazem notar que o cozido propriamente dito ainda há-de chegar e, por isso, não abusem das entradas. Entretanto, eis que chega mais uma travessa, desta vez fígado fatiado que é uma delícia. Sem ser necessário pedir, o pão e o vinho estão constantemente a chegar. Pudera... com tão maravilhoso manjar...! Bem, alguns parecem estar já satisfeitos, esperando só por curiosidade o dito..., e vem, mas antes uma linguiça estalada na brasa acontece. E lá vai mais um copo. Uma boa travessa de ótimas carnes de porco a fumegarem, bem cozidas como convém e batatas de pouca rega, farinhudas, aparece por encanto no meio da mesa: orelheira, beiça, unha (pé de porco), salpicão, linguiça, chouriça normal e chouriça de sangue, carne de vitela e galin

Restaurante "Casa do Ferrador "

Casa do Ferrador, em Alturas do Barroso - Boticas Sobe-se até à altitude de 1100 metros, em Alturas do Barroso, aldeia do concelho de Boticas, em Trás-os-Montes, precisamente a sul da barragem dos Pisões. No centro da povoação, próximo da praça principal onde se situa a igreja, ali se encontra o restaurante que, segundo se diz, serve o melhor cozido do mundo, neste caso o celebérrimo cozido à barrosã. De facto, a refeição deixa qualquer um ou qualquer uma que se intitule como "bom garfo" abismado(a). O sr. Humberto e o seu pai receberam, certamente ainda recebem calorosamente os comensais, dando explicações sobre a casa que pertenceu ao ferrador daquelas paragens e o único prato servido no inverno, até ao mês de abril - o cozido à barrosã. A mãe do sr. Humberto atarefa-se na cozinha, no rés-do-chão, subindo por diversas vezes as escadas para o primeiro andar - sala principal da casa - tomando conta da lareira e dos três potes onde são cozinhados as carnes, as batatas e

Restaurante "Chaxoila"

Restaurante Chaxoila, em Vila Real O Chaxoila é um restaurante de tradição da cidade de Vila Real, em Trás-os-Montes. Situa-se do lado direito, na estrada nacional que nos leva a Vila Pouca, Pedras Salgadas e Chaves, logo à saída da cidade. Desde muito cedo, este restaurante foi adotado pela confraria dos Pyjamantes de Vila Real como um dos seus preferidos para as tertúlias anuais: uma semana antes do primeiro de dezembro reuniam-se os tertulianos vestidos com a parte superior dos pijamas, comendo, bebendo e “batizando” os novos com rituais divertidos. Marcada a mesa com antecipação, encaminhados fomos para zona de fumadores que hoje não deveria existir em áreas cobertas e, evidentemente, contrárias ao nosso agrado. Não fora o cheiro a tabaco, por sorte já em cima da sobremesa e, por isso, não sobreposto ao saboroso assado de cabrito antecedido de uma boa tripa aos molhos bem condimentada, de tradição verdadeira e vila-realense, o almoço colocar-se-ia numa classificação de nível

O Codesso

A caminho da comezaina, encontrámos o Codesso Pelo emaranhado de vias estreitas do planalto serrano, entre a Carvalhada, no lugar da Delgada, em S. Lourenço, localidade e freguesia antiga do concelho de Sabrosa e as Fragas de Panóias, inspirados nas almas antigas e seres errantes dessas paragens, sem querer, fomos ao encontro do codesso. Num facílimo exercício de escuta e concentração, conseguimos ouvir os guinchos e, pelas aragens, sentir os odores das vísceras queimadas utilizadas nos rituais aos deuses severos. É verdade! E o codesso ali ao pé do caminho! Talvez degenerado, impõe-se, no entanto, não pela ramagem abundante que não possui, mas pela astúcia que consegue adivinhar-se quando se vê implantado junto dos calhaus graníticos que pastam nesta região. Em tom vigoroso de quem bem conhece as vidas destes tojos, alguém profere: – Codesso-bastardo!... Deixámo-lo sossegado na sua agrura e fomos andando. Antes da visita à Igreja Paroquial de Vale de Nogueiras, no Assento

Restaurante "O Gonçalo"

Restaurante "O Gonçalo", em Vilar de Maçada O restaurante "O Gonçalo", em Vilar de Maçada, encontra-se à saída daquela localidade, a caminho de Sanfins, Favaios e Alijó – vila sede de concelho –, na região do Alto Douro. No restaurante vive-se um ambiente agradável em que a família que o mantém amavelmente serve os seus clientes, de um modo aberto, franco. Pensamos ser aconselhável a marcação de mesa (259 919 280) para um almoço ou jantar. Contudo, ninguém ficará certamente sem comer mesmo que apareça de surpresa. O sr. Maximino, a sua esposa e filho Élio, no nosso caso porque muito bem recomendados, privilegiaram-nos com a sua presença à mesa servindo-nos uma boa panela de barro com arroz de galo de cabidela, chegado ainda a borbulhar da fervura e um tinto reserva da Quinta da Ranginha, propriedade da mesma família. Antes ainda, umas lascas de bom presunto amaciadas por rosé meio fresco. Após a sobremesa e café, não faltou uma visita à adega e espaço circu

Restaurante LBV 79

Restaurante Bar LBV 79, no Pinhão Não, não estamos em qualquer luxuoso cruzeiro descendo o rio Douro. À primeira vista a fotografia parece demonstrar isso mesmo, mas de facto não. Trata-se da esplanada terraço do Restaurante Bar LBV 79, no Pinhão – coração do Douro –, localidade ladeada pelo rio Douro e foz do rio Pinhão. No rés-do-chão deste restaurante, o bar com lugares também ao ar livre. No primeiro andar, um espaço reservado ao restaurante com um belo terraço sobre o rio Douro, ali ao pé – uma maravilhosa varanda para observar a paisagem num almoço descontraído. Depois da refeição, a esplendorosa marginal sugere um passeio descontraído. 

“A Adega”

Restaurante “A Adega”, em Mirandela Segundo as notícias, juntar-se-á a este outono, em Trás-os-Montes e Alto Douro, nos próximos dias, uma massa de ar muito fria. Contudo, recordam-se aqui hoje as temperaturas elevadas de verão que fazem sentir-se na região do interior norte de Portugal, especialmente na Terra Quente em que o calor, como costuma dizer-se, é de rachar. Esta referência à meteorologia e a esse calor vem a propósito de visita ao restaurante “A Adega”, em Mirandela, precisamente num desses dias tórridos.  O interior do restaurante, sala de refeições relativamente pequena, o ambiente, de frescura e limpeza, incólume aos ares domingueiros de respeitáveis ociosos na procura incessante de novidades e experiências capazes para boa vociferação à volta de outras mesas, é, tão só, o resultado da simplicidade, do brio e vontade de bem servir, de modo contrário à intrusão, apenas o suficiente para que todos se sintam bem entre uma tábua de queijo e presunto, naturais, puros, v

Restaurante “leitão, bacalhau e vitela”

Um prato de fome, claro que não! Leitão, bacalhau e vitela, de boca! Sendo bacalhau de premeio, alguma coisa estaria para acontecer. Não, afinal, não! Apenas uma impressãozinha ou nada que fizesse esplendor. Continuámos na expectativa ou esperança de uma coisa normal. Um prato de fome, claro que não, mas era bom despertar um sentido apenas, já não digo de tantos assados que se designam assim como parecendo estufados e mesmo estes mal disfarçados, decerto. Lá vem o deslumbramento e meia dúzia de acabrunhados! Afinal a coisa é bem mais rica do que o previsto. Gordura não falta, empoleirada em gelatina, cremosa e outras bonitas palavras, sem mais, moldura às tiras queimada, dir-se-ia enfarruscada não fosse o torresmo de sabor. Tantos anos de panela, melhor coisa seria de esperar. – Por favor, queria pagar. – Pagar é no balcão – isto sempre a andar. De tachos, batatas e estrugidos, nas mesmas mãos outros códigos agora são de considerar.

Restaurante Típico, em Sabrosa

Boa carne grelhada Hora feliz em que o António e o Raul, elementos de um grupo de conterrâneos de S. Lourenço, decidiram reservar mesa em restaurante de Sabrosa, conhecido como Restaurante Típico, conforme rezam os cartões distribuídos e placar da entrada da casa de pasto. O almoço realizado anualmente para cinco pessoas teve este ano uma ementa especial, pois o repasto servido, apesar de simples, foi condizente com as conversas e os assuntos ali abordados, num ambiente descontraído e familiar. A morrinhice do exterior também ajudou à mesa, de onde podia observar-se através de larga janela o silenciar de um sábado de outono em que os trabalhos agrícolas da época são expressos de uma movimentação pouco pronunciada. Apenas um automóvel ou outro quebrava essa monotonia de que mal se dava conta, enquanto os cinco se deliciavam com dois nacos de carne de vitela, boa carne essa bem servida pela simpatia do empregado, nada em demasia, só o essencial para que os convivas do momento mu

Restaurante "O Costa", em Vila Real

Grill / restaurante "O Costa" O Grill / Restaurante "O Costa" foi inaugurado no dia 9 de abril de 1994. Tem capacidade para 120 pessoas em três espaços contíguos, independentes e convertíveis em dois espaços. Está situado na rua Dr. Sousa Costa, 16, Vila Real. Desde 1999, o restaurante "O Costa" tem dado um grande contributo à divulgação da gastronomia regional com a constante participação em inúmeros certames de gastronomia: Colaboração com o "Porto Palace Hotel" na preparação da Carta Gastronómica do Norte de Portugal; Degustação de vários produtos regionais no encontro de Natal de cidades geminadas e amigas, em 2004, Grasse – França; Preparação de um almoço, em parceria com o "Sheraton Hotel", no Hotel Hespéria de Madrid, no âmbito da divulgação da gastronomia do norte de Portugal a promotores turísticos espanhóis; Acordos de cooperação com promotores turísticos portugueses. "O Costa" tem como fornecedor ex

Restaurante Mercantil, em Armamar

Licor espanta sogras O restaurante Mercantil situa-se na avenida 8 de Setembro, junto ao Mercado Municipal, em Armamar, vila sede de concelho do distrito de Viseu. Possui um espaço amplo – uma sala principal e uma marquise – bem iluminadas pela luz natural.  Em Armamar, a grande especialidade é o cabrito assado que, neste restaurante, deverá ser encomendado, servido apenas aos domingos. No entanto, pelo que nos apercebemos, haverá sempre cabritinho, assim designado pela sua carne tenra de animal de leite, grelhado. Muito bom para quem aprecie a simplicidade. O cabritinho grelhado vem acompanhado com batata grelhada – batata cozida com a casca, cortada em rodelas com uma espessura de mais ou menos um centímetro e meio ou dois –, e grelhada, evidentemente, servindo-se num tacho e respetivo testo protetor; hortaliça em tacho mais pequeno e ainda num tacho mediano um arroz de feijão, devidamente cobertos por testos, também. De facto, o pormenor das iguarias serem servidas em tacho

Restaurante Costa, em Montalegre

Cozido à Barrosã Este artigo foi pela primeira vez publicado, em 17 de fevereiro de 2014, voltando a marcar presença neste blogue, visto que o restaurante em referência continua ainda a servir a boa comida transmontana. É nos domingos de inverno que o cozido à barrosã é muito bem servido no restaurante Costa, em Montalegre. Sê-lo-á, da mesma forma, certamente, em todos os outros restaurantes desta vila nortenha do distrito de Vila Real. Contudo, foi este, por mero acaso, o escolhido para a degustação de uma ótima refeição à base de carnes cozidas de porco. Sendo o domingo o dia apropriado para esse famoso prato de Terras de Barroso, podem os clientes, no entanto, encomendá-lo para outro dia ou mesmo para o próprio dia, com a devida antecedência. Foi esse o caso. Três horas antes da hora de almoço, fez-se a reserva de mesa e a encomenda de um cozido à barrosã. O restaurante Costa situa-se na rua Victor Branco, 7, no centro de Montalegre, próximo do castelo. A serra do Larou

Adega Castanheira

Restaurante em Lamares Apesar de visitar este restaurante algumas vezes, este pequeno texto refere apenas singelos pormenores de um almoço, em setembro de 2011, ainda essa casa daria os primeiros passos da sua existência. A ementa não poderia ser melhor, principalmente para quem o trabalho exige força física. Nesse dia, o peixe e mesmo o bacalhau não imperavam. Tripas, leitão assado, costeletas de vitela grelhadas! A escolha torna-se difícil, mas com a simpática ajuda do dono do restaurante a opção vai para uma "vaquinha" de tripas e leitão, com acompanhamento de um bom vinho tinto da região. Da região de S. Lourenço, concretamente de Vilela, direi eu, mesmo ao lado da fonte de Vilela – a Fontela. Um conjunto de pequenas propriedades de cultura da vinha por lá continuam ainda a produzir. Dizia-se há uns quarenta ou mais anos que o vinho dessas terras, pertencentes não só a laurentinos, mas também a habitantes de Lamares e outros lugares da freguesia de Mouçós, era

Restaurantes

Restaurantes: qualidades e pormenores Ao acaso, paramos, comemos e deixamos aqui os comentários, realçando os pontos positivos. Tal como em plataformas anteriores, assim daremos continuidade a esta rubrica, sem recorrer à "expertise" gastronómica.