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Palavra "arranque" - a preferida dos meios de comunicação!

"Arranque", a predileção de jornalistas e comentadores Se não é a preferida, é pelo menos uma das palavras prediletas usadas nas parangonas nacionais, quer em publicações na web, quer nos meios de comunicação tradicionais – jornais, rádios e televisões –, em que os profissionais do jornalismo e comentadores de serviço, salvo raras exceções, como é evidente, usam e abusam da palavra “arranque”, sempre que se referem ao início de algum acontecimento ou outra coisa qualquer. Um vídeo no podcast “ Historietas e Opiniões ”, inserto no canal NetBila do YouTube, encontra-se disponível, com mais algumas considerações sobre o assunto em referência. Palavra "arranque" - a preferida dos meios de comunicação!

O tango dos barbudos

O tango dos barbudos Um compacto musical pouco abonatório das boas musicalidades, não o tango dos barbudos, evidentemente, teimosamente ruidoso na sua expressividade, leva-nos, contudo, à felicidade das memórias, como esta que conto, respeitosamente, com satisfação!

Alvão, escondido o negrume

A linda serra do Alvão e seu parque natural Não! Não é só para lá do horizonte e das imagens televisivas, muito para além das casas que me são familiares, e dos campos e montes que ardem incessantemente, que há muito muito tempo, por dispersos interesses, e vacilantes políticas, se abandonou o interior deste que chamam Portugal. Hoje é a vez do Alvão e regiões em redor. A linda serra do Alvão e seu parque natural, tal como outros parques magníficos, veste-se de negro, deixando sem expressão os rostos das gentes que nele habitam. netbilanews.com Incêndio no Alvão

Incêndio no Alvão

Veste-se de negro a paisagem portuguesa. Hoje é o Parque Natural da Serra do Alvão. Campos e montes que incessantemente ardem, sobretudo no interior de Portugal, que há muito tempo, por dispersos interesses e vacilantes políticas, se abandonou. Hoje é a vez do Alvão, a linda serra do Alvão e o seu Parque Natural.

Massa de feijão

Entre factos, a gastronomia! Especial massa de feijão!

Não gosto do pai natal

Não gosto do pai natal...  por João de Deus Rodrigues Não gosto do pai natal... (um quase poema) Não gosto do pai natal. Ponto final.  Mas não gosto do pai natal, Por ele ser um cavalheiro barrigudo, De barbas brancas, com um saco encarnado ao ombro, Onde finge que leva brinquedos para dar às crianças. Com aquele seu ar bonacheirão, E o seu hou!…, hou!…, hou!… Quando vem no trenó, puxado por renas mansas, A escorregar na neve até parar em frente De um supermercado, apinhado de gente, Com uma campainha na mão, A acenar para crianças inocentes, Com um olho nos pais, babados e contentes, Convidando-os a entrar para comprarem uma pistola Ao rebento, com ar de mariola, ou um carro de combate, Que trepa pelas paredes, aos tiros, e não há quem o mate… Não. Não é por isso que eu não gosto do pai natal. É sim, por que vejo nele o produto acabado De uma sociedade consumista, tal e qual. Uma sociedade que foi capaz de fazer esquecer o Presépio, E o

Barca d’Alva

Barca d’Alva é uma aldeia junto ao rio Douro Barca d’Alva é uma aldeia junto ao rio Douro, situada na sua margem esquerda, próxima da fronteira com Espanha, pertencente à freguesia de Escalhão, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, do distrito da Guarda, estando integrada no Parque Natural do Douro Internacional.  Para quem viaja em cruzeiro turístico desde o Porto e Vila Nova de Gaia, rio Douro acima, Barca d’Alva é o limite à navegação para barcos de uma certa grandeza. A partir daí, é possível a navegação pelo Douro Internacional, mas com barcos de porte reduzido. Barca d’Alva Barca d’Alva desenvolveu-se sobretudo com o desenvolvimento agrícola na região e a construção da linha de caminho de ferro do Douro e da estação ferroviária, em 1887, ligando-se à ferrovia espanhola e, consequentemente, ao centro da Europa. Com a abolição da estação ferroviária, em 1988, Barca d’Alva perdeu muito do seu potencial de progresso, restando-lhe atualmente o vislumbre dos barcos luxuosos de recre

Sinonímia, toponímia e outros conceitos

Diz Jorge Lage: - Não é fácil investigar sobre sinonímia, toponímia e outros conceitos «Quem me dera cá o Verão, O tempo das carmiadas! Queria dar ao meu amor Quatro castanhas piladas.» Nesta quadra do cancioneiro da castanha, destaco a palavra «carmiadas» que tem diversos significados exarados no Grande Dicionário da Língua Portuguesa (de José Pedro Machado): poderá ser um estado da Natureza que tem muitos frutos vermelhos (este tempo seria no Verão ou princípio do Outono). O douto Frei Henrique Pinto Rema, da Academia de História, baseado no mesmo léxico, avançou-me com: «<carmeada>, efeito de carmear, de desfazer de nós (...), <carmear>, desenrolar, abrir» e para hipótese de descascar as castanhas e cozê-las (tempo de Outono e de magustos). Eu, inicialmente, associei carmeadas a desfolhadas, por ligação aos «farripos» ou tiras do folhato ao descaroçar-se o milho e as castanhas assadas que se comiam no final, como reza noutra quadra po

Vinho fino, tratado ou vinho do Porto

Sobre o vinho do Porto, o vinho mais famoso de Portugal Sobre o vinho do Porto, o vinho mais famoso de Portugal, parece-me existir desde sempre, por parte dos agricultores mais modestos, talvez, e daqueles que gostam de defender as raízes culturais da região do Alto Douro, uma certa contrariedade no que respeita à designação do vinho generoso que se produz, de facto, na região vinhateira do Alto Douro.  A maior parte do vinho colhido no Douro é verdadeiramente envelhecido nas caves de Vila Nova de Gaia, junto ao Porto, sendo aproveitado o nome desta cidade para referir o tão famoso vinho. Razões haverá, além das que se mostram evidentes, para a escolha da expressão “vinho do Porto”, que os historiadores conhecerão melhor do que ninguém, não se pretendendo de modo nenhum com este pequeno artigo dar ênfase a esta realidade, incongruente para alguns, normal para outros. Pinhão Vinho fino ou vinho tratado são as expressões que os mais tradicionalistas gostariam de associar ao vinho generos

Desconfinamento

Desconfinamento - instruções das autoridades

Novo coronavírus: distanciamento social

Distanciamento social nos espaços comerciais de primeira necessidade, em Vila Real.

Por cima da relva do jardim, não!

Dizia a criança para o adulto: –  Não se deve passar por cima da relva do jardim!  Irado, retorquiu: –  Ora, ora... então os cães podem, e eu não posso, porquê? Feita a análise da circunstância, poderá chegar-se a conclusões diversas. No entanto, o adulto terá alguma razão, atendendo à qualidade da cultura democrática que tem vindo a ser implementada.

Da terra de Torga

Nozes, avelãs, castanhas, kiwis, dióspiros, abóbora Do Marão ali tão perto à cidade, vistas de agrado, a terra de Torga, para quem não sabe S. Martinho de Anta, no concelho de Sabrosa; nozes, avelãs, castanhas, kiwis, dióspiros, abóbora que o escritor terá saboreado repetidamente; as mesmas propriedades naturalmente rústicas, polpas volumosas e sabores autênticos como só poucos hoje em dia conseguem vencer! Não que merecêssemos verdadeiramente prenda tão  valiosa mas assim foi entendido e agradecemos com sentido pela mesma autenticidade enquanto tomamos o gosto às delícias da terra, a terra de Torga. Que riqueza de sabores! Bem-haja a quem no-los ofereceu!

Saber mais sobre o vinho

O vinho e a sua dinâmica nas grandes áreas vitivinícolas Existe hoje a necessidade por parte de muitos de saber mais sobre o vinho. Poderá afirmar-se que o conhecimento, maior ou menor, das características e dos paladares das diversas qualidades de vinhos, tornou-se moda e ainda bem, pois o país, Portugal, possui grandes áreas vitivinícolas, com variedade de castas, de microclimas e nuances diversas no modo de fabrico, que dão origem, por sua vez, a inúmeros sabores, capazes de satisfazer um largo universo de pessoas. De facto, o vinho merece toda a deferência pela sua componente histórica, pelo seu sabor, pelo trabalho que envolve a cultura das vinhas e o seu próprio fabrico. Recorde-se que, na região do Alto Douro, o vinho e a cultura da vinha existem pelo menos desde o Império Romano. Daí até aos dias de hoje toda a paisagem duriense sofreu enormes transformações pela ação do homem que sempre soube ver a importância da cultura da vinha como vetor de desenvolvimento económico da