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A mostrar mensagens com a etiqueta Provérbios

António e João

António e João (provérbios) por Jorge Lage Entre António e João, semeia o teu feijão. Quem em junho não descansa, enche a bolsa e farta a pança. Eu te absolvo e te boto a absolvição, se não tiveres tratos com gente de Moimenta, Rebordelo e Lebução.

Provérbios iniciados com a letra C

Lista de alguns provérbios enviados por Jorge Lage Cada cabeça sua sentença. Chuva de São João, tira vinho e não dá pão. Casa roubada, trancas à porta. Casarás e amansarás. Criou a fama, deite-se na cama. Cada qual com seu igual. Cada ovelha com sua parelha. Cada macaco no seu galho. Casa de ferreiro, espeto de pau. Casamento, apartamento. Cada qual é para o que nasce. Cão que ladra não morde. Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato. Com vinagre não se apanham moscas. Coma para viver, não viva para comer. Com o direito do teu lado nunca receies dar brado. Candeia que vai à frente alumia duas vezes. Casa de esquina, ou morte ou ruína. Cada panela tem a sua tampa. Cada um sabe as linhas com que se cose. Cada um sabe de si e Deus sabe de todos. Casa onde entra o sol não entra o médico. Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Cesteiro que faz um cesto faz um cento, se lhe derem verga e tempo. Com a verdade me enganas. Com papas e bolos se enganam os tolos. Comer e coçar o

Ensinadores são os provérbios

De Jorge Lage e Maria da Graça, os provérbios! Em vinte de Janeiro dá o Sol no abixeiro. Lareira acesa é sol de Inverno. Pinheiro cortado em Janeiro, vale por castanheiro. Bons dias em Janeiro vêm a pagar-se em Fevereiro. Pela Lua Cheia não cortes a tua nem a alheia. À árvore caída todos vão buscar lenha. Entrudo borralheiro, Páscoa soalheira. Não chovendo em Fevereiro, nem bom prado, nem bom palheiro. Faz o teu filho teu herdeiro e não teu despenseiro. Quando chove em Fevereiro, nem bom pão nem bom lameiro. Quer no começo quer no fundo, em Fevereiro vem o Entrudo. Casa de esquina, ou morte ou ruína. Temporã é a castanha, que por Março arreganha. Março de rabo, é pior que o diabo. Não te envaideças do que sabes, e repara sempre no que fazes.

Provérbios

Provérbios, por Jorge Lage e Maria da Graça Sardinha de São João já pinga no pão. A nevoínha no S. João, tira vinho e azeite e não dá pão. No S. Pedro vai ver o olivedo; se vires um bago conta por um cento. Enxame de Junho, nem que seja como punho. A cortiça em Junho sai a punho, em Agosto a mascoto. Nem mulher casada nem vinha vindimada! Em Julho, ao quinto dia verás que mês terás. Julho abafadiço fica a abelha no cortiço. O que arde cura, o que coça sara e o que aperta segura. O burro trabalha, mas é o cavalo que recebe os galões. A palavra vinda do coração mantém-se quente durante três invernos. O escorregar da língua é pior do que o do pé. A quem é famoso não faltam parentes. Quando não se pode morder, de que serve mostrar os dentes? Vale mais uma verdade amarga do que uma mentira doce. Felicidade não é ter o que se quer, mas querer o que se tem. A jeira de Maio vale os bois e o carro; a de Julho vale os bois e o jugo. É como o Maio de Portugal, que carregaram de jóias e fugiu com

Provérbios soltos

Alguns provérbios soltos, por Jorge Lage Na Semana dos Ramos, lava os teus panos, que na Ressurreição os lavarás ou não. Manhãs de Abril, boas de andar e doces de dormir. Não mores em despovoado, nem esmoles do furtado. Pelos frutos se conhecem as árvores. À mesa não se envelhece. Um barco que não tem rumo, não pode saber o que é um vento favorável. Sabemos mais do que percebemos. A compreensão é a única força de mudança. Dia de S. José come-se e bebe-se e bate-se o pé. Março encanaço, Abril espiguil, Maio granai-o, Junho segai-o. Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber. Em Março o pão com o mato, a noite com o dia e o Pedro com a Maria. Março, liga a noite com o dia, liga o Manel com a Maria, o pão com o mato e a erva com o sargaço. Vinho de Março não enche cabaço! O de Maio bebe-o o gaio! O de Abril não enche barril! Quem tem mulher formosa e vinha carreira, nunca lhe falta canseira! Em Fevereiro, foice ao fumeiro. Pelo S. Matias começam as enxertias. Casa que não seja

Alguns provérbios sobre Natal, Janeiro e Entrudo

Provérbios enviados por Jorge Lage Quem quiser o bom alhal, ponha-o pelo Natal. Castanhas do Natal sabem bem e partem-se mal. Pelo Natal poda natural. Ande o frio por onde andar, no Natal cá vem parar. Janeiro frio e molhado, enche a tulha e farta o gado. Janeiro se não tiver trinta e uma geadas tem de as pedir emprestadas. Quem vareja antes de Janeiro deixa o azeite no madeiro. Bácaro de Janeiro vai com a mãe ao fumeiro. Em Janeiro procura a perdiz o seu parceiro. No dia de São Julião (8 de janeiro), quem não assar um magusto não é cristão. Alhal Porrudo pelo Entrudo Quem quiser o bom alhal porrudo, ponha-o pelo Entrudo. Em Fevereiro chuva, em Agosto uva. Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam. Antes de casar tem casa em que morar, terras que lavrar e vinhas que podar. De médico e de louco, todos temos um pouco. Para a feira e para o moinho não esperes pelo vizinho. Mais vale pouco, mas certo, do que muito, mas incerto. Grande e longo é o caminho do ensino po

Provérbios enviados por Jorge Lage

Mais provérbios da pesquisa incansável de Jorge Lage Para boas colheitas, pede bom tempo a Deus nas têmporas de São Mateus. Em Setembro vai-se andando e comendo. A homem calado e a mulher barbada, em tua casa não dês pousada. Setembro ou seca as fontes ou leva as pontes. Lua nova setembrina, sete meses determina. Galinha de campo não quer capoeira. Com a vinha em Outubro, come a cabra, engorda o boi e ganha o dono. Pelo Outubro recolhe tudo. Nem contas com parentes, nem dívidas com ausentes. Em Outubro, o sisudo colhe tudo. Pelo S. Francisco vê o teu campo arado e o teu trigo semeado. A pobre não prometas e a rico não devas. Em Novembro, pelo S. Martinho, lume, castanhas e vinho. Míscaro da decrua, cheira por toda a rua. Sete castanhas são um palmo de pão. Cesteiro que faz um cesto, faz um cento, se lhe derem verga e tempo. Nem no Inverno sem capa, nem no Verão sem cabaça. Galinhas de S. João, no Natal ovos dão. Cruas, assadas, cozidas ou engroladas, com todas as manhas, bem boas são a

Março e novembro, e castanhas (provérbios)

Sete castanhas são um palmo de pão Provérbios, por Jorge Lage Março é tempo de rebentos e o fruto é uma metáfora. Temporã é a castanha que por Março arrebenta. Aí vem o meu amigo Março que fará o que eu não faço. Em tardes de Março recolhe o teu gado. O que se aprende no berço, dura sempre. Cesteiro que faz um cesto, faz um cento, se lhe derem verga e tempo. Sete castanhas são um palmo de pão. Castanha quente só com aguardente, comida com água fria causa «azedia». Cruas, assadas, cozidas ou engroladas, com todas as manhas, bem boas são as castanhas. Em Novembro prova o teu vinho e semeia o cebolinho. Em Novembro, pelo S. Martinho, lume, castanhas e vinho. Nem no Inverno sem capa, nem no Verão sem cabaça. Galinhas de S. João, no Natal ovos dão. Míscaro da decrua, cheira por toda a rua.

Ditos e provérbios

Ditos e provérbios, por Jorge Lage e Maria da Graça Do cerejo ao castanho, bem eu me arranjo; agora do castanho ao cerejo é que me vejo. Do cerejo ao castanho, bem me abanho; do castanho ao cerejo é que me vejo. A velha guardou a melhor cepa para comer as cerejas ao lume. Até ao S. Pedro tem o vinho medo. Junho floreiro, paraíso verdadeiro. A roupa suja lava-se em casa. Em Julho reina o gorgulho. Julho debulhar, Agosto engravelar. Por todo o mês de Julho o celeiro atulho. Julho quente, seco e ventoso, trabalha sem repouso. Em Julho abafadiço fica a abelha no cortiço. Junho calmoso, ano formoso. Pelo S. João, figo na mão. Julho o verde e o maduro. Em Julho o centeio no estadulho. Lua nova trovoada, trinta dias é molhada. Julho é o mês das colheitas e Agosto o das festas. Pelo S. Tiago, na vinha acharás bago, se não for maduro será inchado. Maçado como o sol de Agosto! Corra o ano como for, haja em Agosto e Setembro calor. O Verão colhe e o Inverno come.

Pela palha se conhece a espiga (provérbios)

Os provérbios que Maria da Graça e Jorge Lage enviam ao NetBila O sol de Junho madruga muito. No mês de Junho foices em punho. Pela palha se conhece a espiga. Pelo S. João os ouriços são do tamanho de um botão. Quem os pardais receia, o milho não semeia. A chuva de Santo António tira o pão à gente e dá o vinho ao demónio. Em Maio com sono caio. Maio que não der trovoada não dá coisa estimada. Guarda pão para Maio e lenha para Abril, que quem não veio há-de vir. Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital. Maio frio e Junho quente: bom pão, vinho valente. Quem em Abril não varre a eira e em Maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira. Se não chove em Abril, perde o lavrador couro e quadril. No princípio ou no fim, costuma Abril ser ruim. A geada de Março tira o pão do baraço e a de Abril nem ao baraço o deixa ir. Abril, tempo de cuco, de manhã molhado e à tarde enxuto. Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece.

"Madruga e verás; trabalha e terás" (provérbios)

Provérbios enviados por Maria da Graça, Costa Pereira e Jorge Lage Aleatoriamente, nesta página se transcreve um conjunto de ditos e provérbios, enviados por Maria da Graça, Costa Pereira e Jorge Lage, os três sempre atentos ao que se passa e diz nas terras onde nasceram e regiões que bem conhecem. Não é a moeda forte que faz o país. O país é que faz a moeda forte. No dia 8 de Setembro abalam as merendas, vêm os serões. Vento de Março e chuva de Abril, fazem o vinho florir. Março marçagão, de manhã cara de rainha, de tarde corta com a foucinha. Março marçagão, de manhã inverno e de tarde verão. Boi velho quer erva tenra. Vento de Março, chuva de Abril, fazem o Maio florir e sorrir. Em Março tanto durmo como faço. Dia de S. Barnabé seca-se a palha pelo pé. Lisboa diverte-se, o Porto trabalha, Coimbra estuda e Braga reza. O sol de Junho madruga muito. No mês de Junho foices em punho. Pela palha se conhece a espiga. Pelo S. João os ouriços são do tamanho de um botão. Quem os pardais recei

Janeiro a abril: provérbios

Abril molhado, ano abastado Em vinte de Janeiro dá o Sol no abixeiro. Lareira acesa é sol de Inverno. Pinheiro cortado em Janeiro, vale por castanheiro. Bons dias em Janeiro vêm a pagar-se em Fevereiro. Pela Lua Cheia não cortes a tua nem a alheia. À árvore caída todos vão buscar lenha. Entrudo borralheiro, Páscoa soalheira. Não chovendo em Fevereiro, nem bom prado, nem bom palheiro. Faz o teu filho teu herdeiro e não teu despenseiro. Quer no começo quer no fundo, em Fevereiro vem o Entrudo. Casa de esquina, ou morte ou ruína. Em Abril, águas mil. Em Abril quem lavra e cria, ouro fia. Borreguinho de Abril, tomaras tu mil. Primeiro de Abril, mentiras mil. Abril molhado, ano abastado. Enviado por Jorge Lage

Ditos sobre Maio

Ditos sobre o mês de Maio - investigação de Jorge Lage Maio atrevoado, ano temperado. Maio frio, Junho quente, bom pão, vinho valente. Maio frio, Junho quente, trazem o lavrador contente. Maio que não dá trovoada, não dá coisa de nada. Maio quente, traz o diabo no ventre. Maio sem trovões, é como um homem sem tomatões. Maio sem trovões é como um burro sem orelhões. Maio trigão, Agosto milhão. Maio, mês das flores, de Maria e dos amores. Mal vai o maio, se o boi não bebe na pegada. Míscaro de Maio, vede-o e deixai-o. Não há Maio sem trovões, nem burro sem... orelhas. Não há Maio sem trovões, nem moço sem calções. Quando o Maio chegar, quem não arou há-de chorar. Quando chove pela Ascenção, até as pedrinhas dão pão. Quando em Maio arrulha a perdiz, ano feliz. Quem semeia depois de Maio, semeia para o gaio. Se soubesse quando era a quinta-feira da Ascenção, nem o passarinho punha o bico no chão. Trigo, quer serôdio quer temporão, fica em Maio em grão. Um de Maio: vê se te levantas cedo se

Mais provérbios

Mais provérbios, enviados por Jorge Lage Das pesquisas e dos contactos com as pessoas, Jorge Lage faz o favor de enviar para este blogue o resultado do trabalho que tem desenvolvido ao longo dos anos sobre as diversas culturas regionais, neste caso, ditos e provérbios, muitos deles transcritos nos seus livros. Está a lavar a roupa na água das castanhas. Janeiro gear; Fevereiro chover; Março encanar; Abril espigar; Maio engrandecer; Junho ceifar; Julho debulhar; Agosto engravelar; Setembro vindimar; Outubro revolver; Novembro semear; Dezembro nasceu Deus para nos salvar. Vinho turvo, madeira verde e pão quente são três inimigos da gente. Cada novelinho seu ouricinho. Pela Santa Marinha visita a tua vinha; tal a acharás, tal vindima farás. Quem meu filho ama, meu coração adora.

Provérbios

Provérbios Enviado por Jorge Lage Cada novelinho seu ouricinho. Pela Santa Marinha visita a tua vinha; tal a acharás, tal vindima farás. Quem meu filho ama, meu coração adora. Dia de S. José come-se e bebe-se e bate-se o pé. Março encanaço, Abril espiguil, Maio granai-o, Junho segai-o. Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber. Quem castanhas come, madeira consome. Outubro chuvoso, ano copioso. O modo como se dá vale mais do que aquilo que se dá. Ouriço raro, castanha ao carro. Quem planta no Outono leva um ano de abono. Para que o ano não vá mal, hão-de encher os rios três vezes entre S. Mateus e o Natal.

"Julho debulhar" - provérbios ou ditados

Julho debulhar, Setembro vindimar Está a lavar a roupa na água das castanhas. Janeiro gear; Fevereiro chover; Março encanar; Abril espigar; Maio engrandecer; Junho ceifar; Julho debulhar; Agosto engravelar; Setembro vindimar; Outubro revolver; Novembro semear; Dezembro nasceu Deus para nos salvar. Vinho turvo, madeira verde e pão quente são três inimigos da gente. A folha do castanheiro, enquanto verde não roje. Cavar e estercar em Agosto, ao lavrador alegra o rosto. Perde-se o que se tem na mão, não se perde o que se tem no coração. Enviado por Jorge Lage

A Senhora da Ribeira... (provérbios)

A Senhora da Ribeira é merendeira A Senhora da Ribeira é merendeira (25 de março). Lua cheia, em março, trovoada, trinta dias é molhada. Eixe de freixo, cantadeiras de giesta, todo o caminho é festa. Enxame de março apanha-o no regaço, o de abril não o deixes ir, o de maio deixai-o fugir. Se o cuco não vier entre março e abril ou é morto ou não quer vir. Aos três encobrirás e aos quatro não poderás.  Em tua casa não tens sardinha, e na dos outros pedes galinha. Sardinha sem pão é comer de ladrão. Enviado por Jorge Lage Senhora da Ribeira, Carrazeda de Ansiães A propósito de A Senhora da Ribeira, mostro esta imagem, de 2015, do lugar da Senhora da Ribeira, pertencente ao concelho de Carrazeda de Ansiães. Este lugar belíssimo está situado na margem direita do rio Douro, quase em frente à Quinta do Vesúvio , na outra margem, muito conhecida sobretudo pela notoriedade de uma das suas primeiras proprietárias, Dona Antónia Adelaide Ferreira, mais conhecida por Ferreirinha, uma importante emp

Mais provérbios sobre a castanha

Ditos e provérbios Queres castanhas? Larga-as o burro tamanhas! O ouriço abriu, a castanha caiu. Toma lá castanhas para não te montar o burro (diz-se no 1º de Maio). Quem não sabe manhas, não come castanhas. Quando gear, o ouriço vai buscar. Ouriço raro, castanha ao carro. Castanha assada, pouco vale ou nada, a não ser untada. Castanha bichosa, castanha amargosa. Dá-me castanhas, dar-te-ei banhas. No dia de São Martinho, rebusca o teu soutinho. in Castanea - uma dádiva dos deuses , de Jorge Lage

Provérbios sobre a castanha

Ditos e provérbios sobre castanhas Em alheio souto, um pau ou outro. Em ano de boas castanhas: agosto a arder e setembro a beber. Do castanho ao cerejo, mal me vejo. Do cerejo ao castanho, bem me amanho. Desde que a castanha estoira, leve o diabo o que ela tem dentro. Com castanhas assadas e sardinhas salgadas, não há ruim vinho. Temporã é a castanha que em agosto arreganha. in Castanea - uma dádiva dos deuses , de Jorge Lage

Contribuidores

Provérbios Trás-os-Montes e o Alto Douro são as regiões mais referenciadas e descritas nas páginas deste blogue. Com a participação de alguns colaboradores amigos, têm sido enriquecidas com textos informativos e de opinião, para além de imagens, muitas delas documentos inéditos da história e cultura transmontano-duriense. Verificando que algumas pessoas se interessam por provérbios, rubrica que era mantida em anterior plataforma, volto a essa temática, sempre com a prestimosa ajuda de Jorge Lage , escritor e investigador transmontano que se dedica à reflexão e ao estudo de tudo que se relaciona com as culturas tradicionais, costumes e ditos, como os provérbios que de um modo espontâneo aqui se apresentarão. Provérbios sobre a castanha Segundo Vasconcelos (1980), na máxima parte dos casos as crenças, os costumes, os provérbios, e outros elementos do viver hodierno são como ecos de eras afastadas: "o que ao presente parece gracioso ou ridículo, foi sério e grave…" Dado serem af