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Cavacos

Cavacos, por Jorge Lage Ingredientes (para 6 pessoas): 14 ovos; ¼ L de azeite; ¼ kg de farinha. Confecção: Batem-se os ovos com o azeite, durante meia hora, com a mão ou uma colher de pau (sempre na mesma direcção e sentido - diz a tradição que reviram melhor). Adiciona-se a farinha e bate-se da mesma forma durante mais meia hora. Por fim, distribui-se a massa nas formas próprias de barro (ou de alumínio das queijadas com menos massa) até aproximadamente 1/3 da capacidade. Quando os cavacos revirarem na forma retiram-se do forno, deixam-se arrefecer e barram-se a gosto com o creme doce. Confecção (da cobertura): (Ingredientes) 1 clara de ovos; 1 colher de vinagre; Até ¼ kg de açúcar. Batem-se bem os ingredientes até obter um creme grosso para barrar os cavacos. Receita cedida por Maria Gentil Vaz e «herdada» da família, de Mós – Torre de Moncorvo. Nota 1: A receita distribuída nas formas de barro normalmente dá para 27 formas. O forno deve estar a temperatura média. Nota 2: Como cada r

Biscoitos de Aguardente

Biscoitos de Aguardente, por Jorge Lage Ingredientes: 2 Kg de farinha triga; 500 g de açúcar escuro; 10 ovos; 1 chávena de azeite virgem; 1 copo de aguardente; 1 colher (de chá) de bicarbonato de sódio; 1 colher (de chá) de fermento royal. Preparação: Mistura-se primeiro o açúcar e os ovos batendo-os. Depois junta-se a farinha e o resto e amassa-se bem até fazer uma bola consistente que se vai tendendo. Estende-se a massa em pequenos pedaços de que se faz rolinhos e se lhes dá um nó. Finge-se bem o tabuleiro de lata, colocam-se nele os biscoitos e mete-se no forno de lenha, com aquecimento médio, durante dez a quinze minutos. Quando ganharem uma cor leve retiram-se para uma travessa, podendo ser consumidos sós ou acompanhados de chá, café e vinho licoroso. Receita da Zézinha (das Queijadas) Pereira, de Murça. Nota: A farinha triga mantém a originalidade e a tradição, pelo que se rejeitam quaisquer farinhas empacotadas e para bem longe as massas pré-fabricadas e instantâneas. Outro por

Sabrosa

Sabrosa, sede de concelho do distrito de Vila Real Igreja Matriz de Sabrosa Sabrosa pertenceu ao julgado medieval de Panoias. Recebeu foral em 1196.  Sabrosa foi vigararia anexa à reitoria de Paços, da apresentação do reitor da mesma, antes de ser reitoria independente.  A povoação de Sabrosa pertenceu à freguesia de São Martinho de Anta até à sua elevação à condição de freguesia, em 1826.  O concelho de Sabrosa foi criado por força do decreto de 6 de Novembro de 1836. Por decreto de 31 de Dezembro de 1853 foi suprimido o concelho de Provesende (ao qual havia sido já anexado, por decreto de 6 de Novembro de 1836, o concelho de Gouvães do Douro), passando a integrar o concelho de Sabrosa. Uma vez extinto, o concelho de Parada de Pinhão passou a integrar o concelho de Vilar de Maçada, também ele extinto por força do decreto de 31 de Dezembro de 1853, passando de então, a integrar o concelho de Alijó.  A freguesia de Parada de Pinhão viria finalmente a ser transferida para o concelho de S

Do Rio Douro ao Planalto

Do rio Douro à Alijó Régua, Pinhão, Favaios, Alijó É na vasta região demarcada do Douro que se produz o famoso vinho do Porto, assim conhecido nos quatro cantos do mundo. É do Porto porque daí parte após o seu envelhecimento, mas as suas raízes são do Douro, do Alto Douro Vinhateiro. Estrada Régua Pinhão. Em segundo plano, a aldeia de Covelinhas. Este precioso néctar – o vinho tratado ou vinho fino – e os vinhos de mesa, apreciados e reconhecidos internacionalmente com inúmeros prémios, constituem hoje o principal setor económico da região. O grande investimento humano na transformação da paisagem do vale do Douro e das suas encostas até aos planaltos circundantes deram origem àquela que é a mais antiga região demarcada, com uma paisagem deslumbrante, jardim verde, de tonalidades exuberantes e espontaneidade artística, e alterações constantes implementadas pelas estações do ano em conjugação com as diversas fases de crescimento das folhas e uvas. Aqui se fixaram as populações desde a l

A Necrópole das Touças, entre Vilar Celas e Garganta

Necrópole das Touças, também conhecida como Cemitério dos Mouros Entre Vilar Celas,  freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão e a Garganta, freguesia de S. Martinho de Anta A Necrópole das Touças , também conhecida como Cemitério dos Mouros , está situada junto a um antigo caminho rural, que unia os lugares de Garganta (localidade hoje pertencente à freguesia de S. Martinho) e Vilar Celas (localidade hoje pertencente à freguesia de S. Lourenço). É um local com excelentes condições para a agricultura e produção animal, sendo irrigado por um ribeiro que acompanha o caminho. Segundo algumas referências, esta necrópole estaria associada a um antigo povoado aberto mas, até agora, não se encontram vestígios deste e os alinhamentos de pequenos muros e derrubes de pedra miúda de granito também não permitem elaborar qualquer hipótese. Quanto à necrópole esta é constituída por cinco sepulturas, que apesar do mau estado de conservação, não correm o risco de ruína total

Vídeo de apresentação do blogue NetBila, de ToFernando Vilela

Vídeo de apresentação do blogue NetBila, de ToFernando Vilela, aos conterrâneos da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, aos conterrâneos do concelho de Sabrosa e aos alunos do Externato Fernão de Magalhães!

Pelourinho de Alijó

O Pelourinho de Alijó está datado do século XVI Pelourinho de Alijó Restaurado no século XIX, foi classificado como imóvel de interesse público. Considerado de chapa rasa, assente em plataforma de três degraus, tem base em moldura redonda, fuste cilíndrico liso e capitel de remate esférico.

Frango de choque

Tratamento de choque sobre frango Lá porque se deitou tarde na noite passada e, consequentemente, se agarrou à cama, dormindo mais duas boas horas já manhã dentro, esse facto, aliado à obrigação de fazer aquele almoço prometido, na escassez do tempo que resta até à hora combinada, não poderá constituir de modo nenhum preocupação. Assim, pense um pouco no interior do frigorífico e no seu congelador. Reparou que este contém, além de outros alimentos, evidentemente, umas pernas de frango…, congeladas, claro. Então, qual o problema? Não há tempo para o descongelamento? Vá lá buscar as pernas, se faz favor. Conforme o gosto, após meio descongelar, retire o excesso da pele do frango. Coloque-o num prato a arejar e comece a temperá-lo: sal, pimenta, uma pitada de caril e outra de gengibre em pó, piripíri e orégãos. Em tacho largo, coloque uma boa porção de azeite e meia dúzia de dentes de alho inteiros. Deixe-os estalar e, uma a uma, coloque as pernas sobre o azeite e o alho. Este é o tratame

São Lourenço de Riba Pinhão

Freguesia de São Lourenço de Ribapinhão São Lourenço, freguesia do concelho de Sabrosa Vista parcial da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão (Clique na imagem para melhor visualização) No primeiro período da Monarquia, pelo menos no século XII e mesmo no século XIII, a freguesia de S. Lourenço que se chamaria no início Riba de Pinhão, estendia-se pela maior parte do curso superior do rio Pinhão, ou seja, desde a Torre do Pinhão até Souto Maior, incluindo Parada do Pinhão e Justes. O território da freguesia de S. Lourenço incluía-se, até ao século XIV, no vasto distrito ou terra de Panóias. Na primeira metade do século XIV, era senhor de Riba Pinhão o filho bastardo de D. Dinis, Fernão Sanches. Muitas das informações desse tempo estão contidas em documento de 1262, do mosteiro de Pombeiro que, por terras de Riba Pinhão possuía vastos haveres. O Mosteiro de Pombeiro ou Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro localiza-se na freguesia de Pombeiro de Ribav