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A mostrar mensagens com a etiqueta Comédia

Experiências humorísticas do NetBila

Criação e exposição de personagens!

Chihuahuas

Elementos virtuais da Natureza e chihuahuas à procura de outros universos, em parceria com os efeitos e a biblioteca tridimensional da aplicação Fotografias da Microsoft.

"Videoconferência"

Clique político-futeburlesca em reunião por videoconferência

Limpeza das matas

Vídeo realizado a propósito da limpeza das matas e as dificuldades que daí advêm!

Exportação de fumeiro

Exportação de alheiras e carnes fumadas para o mundo, e até para a Europa! As alheiras de bacalhau, as de abóbora, de peito de frango e as vazias de carne, assim como outros enchidos e carnes fumadas numa produção que excede anualmente uma caterva de toneladas faz com que alguns políticos, assoberbados de forte inspiração, decidam por estratégias inovadoras de exportação para o mundo inteiro, e até para a Europa! Comédia: no vídeo que se apresenta, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência!

Televisão

Nos bastidores da televisão!

Fuga dos milhões

Na rota dos euros e dólares. Na eventualidade de existirem semelhanças com a realidade, serão apenas meras coincidências. Trata-se este vídeo de um conjunto de imagens experimentais que, reunidas, pretendem retratar ocorrências ficcionadas.

Viagens para totós

Clique artística burguesa em cenários de guerra e a melhor fonte de argumentos para filmes cómicos!

O tipo enroupado de vermelho

Gordo e luzidio Luzidio pela gordura, balofo ou gordo, anafado, o tipo tem todo o ar de charlatão, com uma espécie de saco onde cabem todas as prendinhas do mundo, para as crianças e adultos mal cuidados, aspirantes absconsos de eterna sorte, uma espécie de molho tártaro da felicidade! Dá jeito uma gordurinha ao tempero de quaisquer pratos da gastronomia regional, importada de lugares exóticos, música clássica da boa, dessa que faz transpirar leitões embevecidos, musicados por misturas infindas de ingredientes, quantos mais melhor e assim será a ignorância insalubérrima retirada da fingida figurilha, santos de invenção à medida da insipiência, numa cultura imiscuída, dos outros orgulhosamente tomada e enchouriçada. Mesmo de outras paragens, toma-se como verdadeira segundo o ânimo do momento e, por isso, um gordo bonacheirão desde que avozinho dá conforto e ânimo à festa das rabanadas, do bacalhau – este é do bom, sim senhor! Façam lá uma paragem e abra-se o champanhe, simultaneame

A Dona Vergonha e o sr. Kófende

Vergonha: isto não é lugar para benzedeiros Andava a Dona Vergonha a passear pelos jardins do palácio, acabrunhada, envergonhada, evidentemente, enquanto sub-repticiamente os sapos desviavam as águas dos melhores lugares para um determinado fosso escondido. A Dona Vergonha bem que sabia do esquema, mas precisada que estava por via da secura sentida nos antros das suas mesurices, mantinha-se calada, por norma estarrecida perante os estranhos factos de todos os dias, decidindo em certa ocasião, finalmente, tomar uma posição por que todos os animais esperavam há imenso tempo. Então, toma o ensejo de subir as escadas exteriores que davam lugar ao andar superior onde, sabia, um senhor muito bem parecido, quase sempre de fatiota elegante sedosamente tecida, andava de cá para lá e de lá para cá, nauseada tez pensativa como se permanentemente contasse o número de mosaicos em mármore, que entoavam a cada passo da distinta personalidade. O sr. Kófende, vislumbrando a dita Vergonha pelo ca

O amigo do Toino

Toino ouviu com alguma paciência o amigo Viajava só, Toino, descansado, estrada fora em marcha lenta relativamente aos farolins dos outros condutores. Afinal era já noite, encontrando-se ali a fazer que conversava, ele mais o amigo da tasca. Depois de curva apertada, mil pensamentos na sua cabeça sem adivinhar o futuro, para nunca se enganar, repetindo que a seguir a uma curva vem sempre uma reta, por mais pequena que seja. Pois é, tudo isso é verdade, mas desta vez, a seguir àquela curva, lá estava a reta, e era mesmo a reta viva porque se mexia mas, com ela, um tipo assim – como tu – dizia ele, de grande volume – mais que tu – continuava, a acenar com um pano, vendo de imediato que precisaria de ajuda, as mãos bem postas ao alto.  – É como se estivesse a enxergá-lo, mesmo agora. Parece impossível! Até àquele lance, Toino ouviu com alguma paciência o amigo, mas não poderia deixar enganar-se. Não senhor, ao contrário do que ouvira, a seguir a uma curva pode aparecer outra curv

Na tasca do Toino

Nada de distrações "Nada de distrações, chiça!" Há sempre alguém que a meio corta conversas, algumas bem afiadas e até úteis e esqueceu-se Toino por instantes o que ainda há pouco lhe corria na ponta da língua.  Com o sal do bacalhau, saboroso que estava a puxar ao tinto, esqueceu-se zangado o Toino, de pano em punho – nunca o larga o pano o filho finório da tia Maria Alice da quinta dos ciprestes. "Deus a tenha lá em descanso", alguém dirá condescendente, como se o pano, por culpa da mãe, sucedesse à esferográfica de menino. Aspirando à profissão "empregado de escritório" que nunca atingiu, a entrar às nove e sair às cinco, entremeado em deliciosos repastos a todos os almoços, atira-se no gesto do costume e, duma assentada, faz deslisar o pano que não larga desde o punho até ao remate da careca. O amigo do Toino

O postigo da tasca do Toino

Uma nesga de lua espreita pelo postigo Apagaram-se já algumas luzes do céu e uma nesga de lua espreita pelo postigo da tasca do Toino, única naquele lugar da freguesia. Por lá, já tarde, permanece ainda o cheiro a alho, retardado nas sobras espalhadas junto às cascas por cima da banca e no fundo de duas grandes malgas lubrificadas de azeite antigo. Na lareira restam duas lascas de lenha mal queimada, envoltas por grande quantidade de cinza que evidencia pequenas cavidades onde estrategicamente se alojaram inúmeros caroços de azeitonas. No mesmo espaço da cozinha, pois que a uma tasca completa aquela deve pertencer, como afirma o seu dono, configura-se uma espécie de sala de jantar com mesa de madeira tosca, mesmo ao centro, acompanhada à distância de meia dúzia de bancos e duas ou três cadeiras de pernas retorcidas e mal amanhadas. A pouca luminosidade existente no exótico lugar fica a dever-se ao satélite e ao candeeiro de canto com duas lâmpadas, filamento derretido numa delas,

Grupo do X-Nove II

Valores éticos da organização Com a coragem firme e atitude determinada que caracterizam certo membro desse grupo, mas por forma a não ferir suscetibilidades a determinado visado, célebre e afoito, esse dito membro, pelos vistos um dos elementos organizadores do evento, viu-se forçado através de cuidado e eloquente discurso, com frontalidade, a chamar a atenção de toda a assembleia, para os perigos de ideólogos hostis  de subúrbio, que alimentam o vício de tentarem adulterar o que são os verdadeiros valores éticos da organização. Eliminada a pedra no sapato relativa à situação embaraçosa a que fora exposta a lei orgânica estatutária e organizativa, o famoso em questão, depois de algumas expressões de argumentos de oposição, mas sem tese de fundamentação, viu-se obrigado à submissão das suas teorias, de modo que, em ar de quem boceja involuntariamente numa inspiração assaz profunda e ridícula, acabou inesperadamente numa atitude de sujeição à evidência, com muitos perdigotos aind

Grupo do X-Nove

Manietação e excitada polémica Ao vigésimo primeiro dia do mês das maias, ano dezanove do terceiro milénio, reuniram-se os já afamados elementos do grupo do X-Nove, reconhecidos pelas suas aptidões e saberes e capacidades de mediação nos mais variados e importantes domínios de interferência. Verificou-se desta vez excitada polémica, devido a dissemelhantes opiniões a respeito do local a escolher para a realização de mais um importante plenário, polémica essa alimentada e injustamente exagerada, nomeadamente pelos órgãos de comunicação social de diferentes correntes políticas e revistas “cor de rosa”. Foi facto constatado por diversos líderes de opinião independentes, forte pressão psicológica sobre os organizadores do evento, na tentativa de manietação, segundo interesses sectários e deficitários pouco fidedignos aos verdadeiros proveitos do que pretende ser um grupo interventivo, com rigorosas normas de orientação para uma sociedade mais justa e equilibrada, conforme à justiç

Comentadores e presidentes

Agora, não! Ligue-se um dos canais televisivos portugueses. Encontrar-se-á, por aí, certamente, um respeitável comentador; daqueles ilustríssimos que pulularam ou pululam pelos altos cargos partidários e políticos ou conceituadas empresas a suportarem anos a fio o bom andamento da economia e das justiças portuguesas. Argumentos válidos, sim senhor, razões de sobra, pois claro, e um sem número de palavras bonitas esvaziadas de conteúdo, sustentadas por rasgados sorrisos e gestos cuidados para uma eficaz comunicação. "Agora, não", "só depois do outono", pois antes ocorrerão ainda outros fenómenos da natureza, mas que não vêm agora a propósito – dizem por estas ou por outras palavras os comentadores conceituados da praça portuguesa, lisboeta, melhor dito, figuras respeitáveis a ocuparem no momento lugares, também eles de muito respeito, assentes em patamares de impulsão para eventuais candidaturas – se não for para uma presidência há-de ser para outra coisa qual

Brexit

Pacoval: "epopeia" à tropilha!

Caso dos millones: bruxas e curandeiros

Fuga dos millones e atos de bruxaria