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Cozido à transmontana, confecionado em pote de ferro!

Enriquecedora a experiência de confecionar uma variedade de cozido à transmontana, em pote de ferro! Vídeo no canal NetBila, no YouTube É enriquecedora a experiência de confecionar um cozido à transmontana, ou melhor, uma variedade de cozido à transmontana, pois entendo terem faltado algumas carnes do porco que são essenciais a um bom cozido, como por exemplo a unha do porco, a linguiça e a chouriça, nomeadamente a chouriça de sangue. No entanto, as carnes utilizadas para este cozido – confecionado em S. Lourenço de Ribapinhão, uma aldeia lindíssima do concelho de Sabrosa, mesmo juntinha à região do Alto Douro – não deixaram de ser mais que suficientes: a orelheira e o focinho, a carne entremeada, o canelo, o chouriço com colorau e o saboroso salpicão do cachaço. É, de facto, estimulador da mente a simples ação de cozinhar em pote de ferro este conjunto de carnes, não constituindo naturalmente quaisquer dificuldades, logo após o seu demolho, pois neste caso foram escolhidas carnes salg

Aletria muito mais consistente

Aletria – nova experiência de confeção Diminuição da quantidade de leite, e os ovos batidos inteiros Aletria - nova experiência No vídeo que hoje publicámos no canal NetBila do YouTube , apresentam-se imagens do resultado de uma nova experiência, no sentido de aprimorar a receita da aletria, para que se obtenha uma textura ainda mais consistente, alterando-se dois dos ingredientes nas suas quantidades: o leite e os ovos. Aletria – nova experiência Diminuição da quantidade de leite, e os ovos batidos inteiros Apresentámos em vídeo anterior uma receita para confeção de aletria – uma aletria de textura consistente, como lhe chamámos. Hoje, fazendo uma nova experiência, no sentido de aprimorar mais ou menos a mesma quantidade de aletria, para que se obtenha uma textura ainda mais consistente, alteraram-se dois dos ingredientes nas suas quantidades: o leite e os ovos. Deste modo, reduziu-se a quantidade de leite, igualando-se à quantidade de água; e os ovos, em vez de se utilizarem apenas

Feira do Fumeiro de Montalegre 2023 (Vídeo)

XXXII Feira do Fumeiro de Montalegre em 20 de janeiro de 2023 Deu-se importância neste vídeo à feira propriamente dita, mas também à animação permanente levada a efeito por grupos musicais locais, com a entusiástica participação de muitos visitantes! Vejam o vídeo até ao fim, e constatarão isso mesmo! Vídeo que mostra alguns aspetos da XXXII Feira do Fumeiro e Presunto de Barroso, em Montalegre, na tarde de sexta-feira, dia 20 de janeiro de 2023. À Feira do fumeiro e a uma grande variedade de outros produtos regionais do concelho de Montalegre, juntaram-se os grupos musicais populares e a grande alegria dos transmontanos! Não faltam as chouriças e salpicões, o presunto e as alheiras, e outras carnes de porco fumadas. Neste caso, sendo as carnes fumadas, devem ser devidamente hidratadas (entre 12 a 24 horas), ao mesmo tempo dessalinizando-se, de modo a manterem-se com uma suave textura, quando cozidas, o que nem sempre acontece, principalmente em dias de muita afluência aos restaurantes

Aletria com vinho tratado

Aletria de textura consistente, acompanhada de vinho tratado ou vinho do Porto A aletria é um doce normalmente degustado em sobremesas de almoços e jantares festivos. O objetivo desta receita é alcançar uma massa de aletria relativamente consistente, saboreando-se com vinho tratado, ou vinho do Porto, como queiram chamar-lhe, num momento descontraído e fora de quaisquer festividades. O vinho tratado que se juntou à degustação desta aletria foi gentilmente oferecido por conterrâneo amigo, e é originário das vinhas das encostas da margem direita do rio Douro, concretamente no Douro Superior, no lugar da Senhora da Ribeira, Carrazeda de Ansiães. Vou então dar nota da receita da aletria com uma boa consistência, de modo a poder comer-se às fatias. Coloca-se a massa de aletria dentro de um pouco de água, deixando-se ferver por poucos minutos, mais ou menos sete minutos. Junta-se açúcar a gosto e casca de limão. Adiciona-se uma quantidade de leite, que será o dobro da quantidade de água, dei

Cimo do Monte: ponto de situação do projeto das cagalhetas

Impasse e receios de Tchico e Nanico relacionados com o empreendimento do lugar do Cimo do Monte A figura mostra a preocupação da "patroa" do Ti Zé que, pela ausência das habituais reuniões citadas neste artigo, os volumes das azeitonas e chouriços, e o vinho, da pipa trazida da base do monte, não têm descido nos seus níveis de existências, pelo que o resultado financeiro da tasca tem sofrido um acentuado decréscimo.   Os receios de Tchico e Nanico, mentores de um certo projeto, tendo em vista a implementação de um empreendimento ligado à utilização das cagalhetas dos animais existentes no lugar do Cimo do Monte, com objetivos de transformação daquela matéria-prima em produtos capazes de melhorar e fortalecer terrenos agrícolas; receios esses com origem nos comportamentos de Ti Zé e de Toino, o primeiro ligado a dissertações sobre receitas modernistas de marmeladas, evitando-se os excessos dos açúcares, e o segundo relacionando-se a atitudes enigmáticas de influência aos anim

Governo do empreendimento das cagalhetas – Desconfianças

Projeto das cagalhetas – o mais propalado do lugar do Cimo do Monte Canal NetBila no YouTube Ainda o projeto das cagalhetas – o mais propalado do lugar do Cimo do Monte – não passou ao papel e já os fundadores do importantíssimo empreendimento esbarram em dificuldades de confiança, nomeadamente com a entrada de dois novos sócios: – um com teorias modernistas àcerca de novas formas de confeção da marmelada, – e outro, tanto quanto se conhece, tem, nos últimos tempos, procedido a comportamentos estranhos de influência aos currais da aldeia, servindo-se das debilidades culturais dos animais – cabras, ovelhas e carneiros, e outros ainda de maior porte. De modo que o impasse continua, tolhendo-se os passos de Tchico e Nanico, para a prossecução dos trabalhos necessários à dinamização do projeto, ainda com a memória da dissertação de Ti Zé àcerca das marmeladas e as novas formas de a confecionar, desconstruindo-se realidades culturais enraizadas; e também os mistérios cada vez mais intrincad

Personagens e animais do lugar do Cimo do Monte

Personagens e animais do lugar do Cimo do Monte envolvidos num determinado projeto que envolve a matéria-prima mais produzida na região:   cagalhetas Dentro de um espírito mais ou menos humorístico, fictício, evidentemente, tenho vindo a contar por episódios, digamos assim, uma estória que se passa no lugar do Cimo do Monte, como tive já ocasião de referir em textos neste blogue, e em vídeos no canal NetBila do YouTube . Projeto das cagalhetas do lugar do Cimo do Monte Os episódios da estória relatam facetas de alguns personagens, não apenas homens e mulheres do nosso tempo, mas também alguns animais que se relacionam com um tal empreendimento criado e a desenvolver na aldeia onde todos se conhecem, pelo menos aqueles cujas influências e “riquezas”, conseguem ditar os destinos da região onde se insere o lugar do Cimo do Monte. São atualmente três os sócios desse empreendimento, não tendo este passado ainda para o papel e, penso com quase toda a certeza que papéis e outros documentos nã

Feiras de Fumeiro 2023

Feiras de Fumeiro Transmontanas 2023 Feiras de Fumeiro Transmontanas Após um interregno de dois anos, voltam em força as feiras de fumeiro transmontanas, das quais deixo algumas referências e imagens, sobretudo as datas das suas realizações, nomeadamente as mais propaladas: Feira Gastronómica do Porco (25ª edição), em Boticas , entre os dias 12 e 15 de janeiro de 2023, a realizar no Pavilhão Multiusos de Boticas, com inauguração no dia 12 de janeiro, pelas 16:30 horas; Feira do Fumeiro de Montalegre (32ª edição), em Montalegre , entre os dias 19 e 22 de janeiro 2023, a realizar no Pavilhão Multiusos de Montalegre, com inauguração no dia 19 de janeiro; Igreja da Misericórdia e imagem do Padre Fontes captada no Ecomuseu de Barroso Refira-se a propósito que, dias antes, na mesma localidade de Montalegre, concretamente no dia 13 de janeiro – sexta-feira, se realiza a já tradicional “noite das bruxas”, que é festejada desde 2002, em todas as sextas-feiras 13, tornando-se um dos aconteciment

Serra da Carvalhada, em S. Lourenço de Ribapinhão

A Carvalhada, em S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa Carvalhada Carvalhada O principal propósito do vídeo cuja ligação se indica abaixo é mostrar uma pequena parte da serra da Carvalhada, que se situa na freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, do concelho de Sabrosa, Portugal. A Carvalhada, tal como é conhecida desde os tempos mais antigos, é contígua e sobranceira ao lugar da Delegada - pequeno lugar da freguesia que se refere. Vista de perto, percorrendo um dos seus caminhos que nos transporta à Capela da Senhora da Fraga, na freguesia de Souto Maior, a serra da Carvalhada compõe-se de uma vegetação rasteira, outrora aproveitada como pasto. Mas o que mais impressiona são os seus grandes penedos em granito, com formas variadíssimas, muitas delas inspiradoras e dignas de admiração. Vídeo: https://youtu.be/CGomYu-jXx0  

White Noise Wind

Vídeo de concentração, para estudar ou trabalhar, ou simplesmente meditar ou descontrair, ou ainda durante cinco horas dormir! Regule o som à sua medida, ao seu gosto... e desfrute da memória da paisagem - um quadro a óleo, fazendo suporte a duas pequenas árvores decorativas, fabricadas com pequenos elementos das pinhas que se encontram em Trás-os-Montes e Alto Douro "Douro Valley". A composição foi reduzida nas suas cores ao quase preto ou cinza, juntando-se-lhe efeitos de neblina a correr com a força do vento!

Marmelada e Geleia Caseiras

Confeção de marmelada caseira, aproveitando-se os caroços para um pouco de geleia Processo de fabrico, tendo em atenção o uso não exagerado de açúcar, extraindo-se assim o gosto ácido do marmelo, originando uma marmelada rica em sabor, e não enjoativa.

O projeto mais falado do lugar do Cimo do Monte

Finalmente o projeto das cagalhetas de Tchico, transmitido a Nanico Agora que ajudaram ao reco do Ti Zé, estando o serviço concluído, Tchico e Nanico, de novo reunidos nas já habituais segundas-feiras de madrugada, poderiam agora discutir a ideia do projeto que Tchico tinha em mente. Nanico ouvira já rumores sobre o assunto, mantendo-se expectante e algo apreensivo, pois sabe que Tchico tem ideias às vezes atravessadas. Antes ainda do assunto principal deste encontro, Tchico, que se julga um tipo esperto, e assim é considerado pelos seus conterrâneos, puxa a conversa da ajuda ao reco: que tudo correu bem, como esperado, e que os dois desempenharam um papel importante na amanhação do reco. Nanico recordou em breves palavras a primeira vez que, na adolescência, ajudou em empreitada semelhante, atirando-se empinado e vaidoso para o acontecimento. No entanto, no final, após a queima do pêlo, sentiu a quentura das unhas do animal que os mais velhos utilizavam então para introduzir nos bolso

A aldeia conhecida por lugar do Cimo do Monte

“Lugar do Cimo do Monte”, lugar isolado das grandes freguesias O “Lugar do Cimo do Monte” é um lugar isolado das grandes freguesias e da vila que a superintende, mas com uma vida muito ativa, através de alguns dos seus habitantes que, diga-se, são em número abreviado. Com verdade, o lugar do Cimo do Monte ou aldeia do Cimo do Monte, assim também conhecido, como facilmente se constatará pelas descrições e factos ocorridos, tantas vezes simplórios e burlescos, é uma designação fictícia, que pelas características e naturalidade dos homens e mulheres do lugar podem bem representar muitas das aldeias transmontanas e durienses, situadas em locais mais ou menos remotos das montanhas que fazem a linda região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Hoje em dia, esta designação, por circunstâncias administrativas, e outras, alterada, é região dividida em duas nas palavras. Contudo, para os mais conservadores, as duas sub-regiões continuam a integrar a mesma e única região, se bem que as suas característ

Presépios e decorações de Natal, em Vila Real (2022)

Uma belíssima iniciativa que o Município de Vila Real e as suas Freguesias mantêm. Todos os anos na Quadra Natalícia, a Câmara Municipal de Vila Real com a participação das Juntas de Freguesia do concelho, oferecem os seus presépios aos habitantes e turistas que por esta altura visitam a cidade que liga o Douro Valley e Trás-os-Montes.

Certa estória no futebol

  Comédia e ficção: O empreendimento das cagalhetas Segundo Ti Zé, o dono da tasca do lugar do Cimo do Monte, dizem por aí que alguém terá sugerido uma oferta generalizada de flores aos jogadores da grande equipa, na intenção de agradecer aos valentes a vitória histórica. No projeto das cagalhetas, de que Ti Zé faz agora parte como sócio do empreendimento, Tchico e Nanico ficam desconfiados perante a conversa enigmática do terceiro sócio, pois apesar do seu gosto pelas flores, sugere no final que ramos de chouriços deveriam ser oferecidos, ou então dinheiro, visto que os jogadores estão habituados a colecioná-lo e, sendo assim, far-lhes-ia mais jeito. Tchico e Nanico desistem naquela noite de tentar formular uma justificação para compreender Ti Zé, remetendo para o dia seguinte, pela manhã, uma reunião secreta, a fim de encontrar uma resposta para a desconfiança.

Nanico zanga-se com Tchico

Arrufo de Nanico sobre Tchico Nanico usa argumentos sobre Tchico e relaciona-os com a eventualidade de tráfico de influências! O Nanico é proveniente de uma família modesta e trabalhadora, com escassos recursos económicos, sempre mais calado que falador, mas ultimamente, vai pondo de lado a sua modéstia no falar, e atira-se às críticas com determinação. Foi este o caso, quando, se bem se lembram, o dono da tasca, o Ti Zé, pediu encarecidamente ao Nanico e ao Tchico, para que o ajudassem ao reco dali a três dias. Pois é: Enquanto as azeitonas embebidas em azeite e alho não haviam lubrificado suficientemente as raízes dos sistemas nervosos dos dois, a coisa até correu dentro da normalidade, com a boa fluidez das conversas a darem início às especificações do tal empreendimento que alguns já dizem tratar-se de qualquer coisa relacionada com cagalhetas ou algo muito parecido. Com a ingestão da salmoura das azeitonas, dos ácidos do azeite e do tinto alcoólico esvaziado das canecas, e também

Sabores transmontanos e durienses

Imagens e sabores transmontanos e durienses: laranjas de inverno e uma das receitas para confeção de aletria, uma sobremesa doce que se come em dias festivos.

Pedido de ajuda ao reco

Novo encontro na mesa entre o postigo e a única porta de entrada da tasca do lugar do Cimo do Monte Combinações sobre o empreendimento e solicitação ao Tchico e ao Nanico, para ajuda ao reco do Ti Zé! Passada uma semana desde a última vez na tasca da aldeia do Cimo do Monte, Tchico e Nanico juntaram-se novamente na mesa que se encontra entre o postigo e a única porta de entrada do estabelecimento. Começaram então os dois a fazer uma espécie de retrospetiva a respeito das palrações da semana anterior, acerca do tal empreendimento que, segundo consta, terá a ver com cagalhetas ou algo parecido. O que é certo, de facto, é que o Tchico, como já informámos, é conhecido pelo Tchico da cagalheta. Neste sentido, os dois homens entreolharam-se e interrogaram-se: – Como é que os patrícios da aldeia já sabem mais que nós? Talvez alguém tenha dado com a língua nos dentes: ou o dono da tasca, ou então alguém mal-intencionado que tenha escutado a conversa do lado de fora do postigo. – Chiça, mas, as

Tchico pede ajuda a Nanico

O Tchico pede ajuda ao seu amigo Nanico A estória passa-se, pelo menos por enquanto, na aldeia do Cimo do Monte, onde pouco mais há que fragas e arrascalheiros. Nanico será uma boa escolha para constituir uma certa sociedade. Pelo menos em relação aos negócios, assim julga o Tchico - figura de considerável esperteza daqueles montes - Nanico sempre foi uma boa amizade, e as trocas que com ele efetuou deram resultados positivos. Na aldeia do cimo do monte, onde apenas um estabelecimento comercial demonstra a sua existência, com o bom vinho de pasto e as sandes de chouriço demolhado em azeite, dois personagens desse lugar costumam tomar assento a uma das mesas carcomidas pelas humidades e andanças do tempo, entre o postigo e a única porta de entrada para o estabelecimento. Pelas madrugadas de todas as segundas-feiras, vindos nunca ninguém sabe donde, fazem questão de discutir o que têm para discutir, acompanhados do mesmo vinho de pasto, e além das tais sandes de chouriço, umas boas dúzia

Bolos de azeite nas influências de Ti Zé

Continua a ideia do projeto das cagalhetas, tudo indicando como bem encaminhada a sua implementação! São atualmente três os sócios do empreendimento!

S. Lourenço e S. Martinho de Anta

A claridade do dia de hoje, 3 de dezembro de 2022, despontou de modo diferente: muito frio, chão gelado e as superfícies de pequenos charcos recebiam gotículas do nevoeiro cerrado que pairava nos vales do rio Pinhão e ribeiros afluentes, transformando-se em espelhos do céu, e as ilusões que os fizeram, em mares se transformaram! ToFernando

Bolachas, por causa da fraqueza

Figuras e personagens   Junto a muitos artigos inseridos neste blogue algumas imagens resultantes de figuras que se vão transformando ao longo do tempo, protagonizando algumas estórias. Como gosto dessas figuras, insisto em apresentá-las repetidas em variadíssimos contextos. Um certo dia de inverno alguém se me queixou que uma rapariga, uma senhora, vinda ao fim do dia do seu trabalho, dali dos lados de Alijó, conduzindo o seu automóvel com todos os cuidados em direção a Vila Real, mais ou menos ao pé da aldeia do Pópulo, cai repentinamente uma grande nevada, daquelas que já é raro observar por estas paragens transmontanas. O momento tornou-se de certo modo dramático porque um enorme camião atravessou-se entretanto na estrada, impedindo a passagem de todos os automobilistas que circulavam na mesma direção. As preocupações iam aumentando, principalmente para a senhora e para os seus familiares mais diretos que aguardavam ansiosos o desfecho da situação o mais rapidamente possível. A sen

Feliz Natal

  Natal! Decorações de Natal, por Amélia Raio

A estória do homem que fabricava pedras de isqueiro

Estória curiosa contada na autobiografia de Manuel Henriques Pires Fontoura Manuel Henriques Pires Fontoura Ocorreram os factos no ano de 1947, segundo conta na sua autobiografia, o saudoso amigo Manuel Henriques Pires Fontoura, nascido a 12 de agosto de 1925, na vila de Montalegre. Manuel Fontoura foi meu vizinho, durante alguns anos, em Vila Real, onde com ele convivi, numa verdadeira e particular amizade. “Um homem simples”, assim se intitula Manuel Fontoura na sua autobiografia. A estória é de igual modo carregada de simplicidade. Passou-se em Chaves onde Manuel Fontoura cumpria o serviço militar. Vou talvez acrescentar-lhe um ponto ou dois, sabendo que o meu amigo Fontoura de certo compreenderia, com um sorriso simpático de aprovação. Tudo terá começado quando, após uma merendola bem comida e bem bebida, um grupo composto por quatro militares devidamente fardados se dirigia ao quartel, a pé, por caminho sinuoso de terra batida. Em dado momento, ficam os quatro em alerta com o ruíd

Fim do jogo entre Portugal e o Gana

O jogo entre as seleções de Portugal e do Gana visto na tasca da aldeia do Cimo do Monte!