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Folar caseiro

Folar caseiro, mais ou menos tradicional O folar mostrado na foto que acompanha este pequeno artigo tem como característica principal a pouca carne de que é formado. Há, de facto, quem desvalorize a abundância de carnes no interior, dando sim mais importância à qualidade da massa. Assim, apenas uns pedaços finos de carne entremeada de porco, previamente salgada umas boas semanas antes, e rodelas de chouriço com bastante colorau, serão suficientes para completar a condimentação deste folar. Estes pedacinhos de carne e chouriço estalam-se em seco na frigideira e acrescentam-se à massa deste bolo tradicional transmontano, composta por um quilo de farinha, sal, sessenta gramas de fermento, leite morno, azeite e uma dúzia de ovos. A massa do folar deverá deixar-se levedar durante uma meia dúzia de horas, colocando-se no seu interior, após este processo, as carnes, e, mais uma vez, levedando de novo duas ou três horas. Finalmente vai ao forno à temperatura de 220 graus centígrados, durante m

Nos altos de S. Lourenço

Nos altos da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão: Arcã, Delgada, Vilar Celas, em 03 de abril de 2021!

Vista parcial de S. Lourenço

Vista do alto de S. Lourenço, para a Igreja Matriz S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa

Lugar do Coto

Coto, S. Lourenço de Ribapinhão Como é sabido, a aldeia de S. Lourenço de Ribapinhão, no concelho de Sabrosa, possui um singular micro-habitat, na medida em que é constituída por um conjunto de aglomerados habitacionais, dispersos entre si. Mostra-se, na foto apresentada, um desses aglomerados: o Coto.

Tarte de creme de leite

Tarte de creme de leite com limão Em primeiro lugar, forre-se uma fôrma de tarte com massa quebrada. Confecione-se um creme de leite, juntando a raspa e sumo de um limão, deixando-o repousar por alguns minutos. Entretanto, deverá bater-se as claras, em castelo, adicionando a seguir um pouquinho de açúcar, batendo novamente até ficarem relativamente firmes. Verte-se o creme de leite sobre a massa quebrada e, logo de seguida, as claras, levando ao forno a cento e oitenta graus centígrados, durante trinta minutos.

Folar

Folar de Chaves Por alturas da Páscoa, o folar toma lugar nas mesas transmontanas, sendo um bolo muito apreciado, em que os ingredientes variam muito de lugar para lugar. O que mostro na imagem é um bom exemplar do folar que se confeciona em Chaves. Segundo a tradição, o folar é o presente que os padrinhos dão aos afilhados ou os paroquianos ao pároco. Clique na imagem para visualizá-la em maior tamanho. Lenda da origem do folar

S. Lourenço

S. Lourenço de Ribapinhão: Choupana e Coto A foto mostra uma vista parcial de S. Lourenço de Ribapinhão, nomeadamente as zonas da Choupana e do Coto, em segundo plano. Clique na imagem para visualizar em tamanho maior.

Ponte de Parada - Rio Pinhão

Entre as localidades de Parada do Pinhão, no concelho de Sabrosa, e Vilar de Maçada, no concelho de Alijó, a “Ponte de Parada” é um lugar lindíssimo, frequentado sobretudo durante o verão!

Aletria

Aletria experimental A massa de farinha em finíssimos fios, a que se adicionam leite, ovos, açúcar e canela dá origem ao doce conhecido por aletria, como é exemplo a que se mostra através da foto. Em água a ferver com casca de limão e pau de canela, adiciona-se uma quantidade de aletria. Deverá mexer-se lentamente, deixando cozinhar por mais ou menos três ou quatro minutos. Junta-se um pouco de açúcar e leite, deixando ferver mais uns dois minutos. Nesta receita, a título experimental, decidiu-se juntar ovos inteiros previamente batidos numa tigela. Depois, lentamente, juntaram-se à aletria. Em travessa ou prato, dependendo da quantidade, verte-se este preparado e polvilha-se com canela. Publiquei já nesta mesma rubrica, uma receita de aletria, adaptada por Jorge Lage, do «Guia Mirandela», podendo ser consultada na ligação a seguir: Aletria de Mirandela