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Histórias de teatro em S. Lourenço

Histórias de teatro nas décadas de 1940/50, em S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa!

S. Lourenço - vista parcial

S. Lourenço de Ribapinhão A foto, uma vista parcial de S. Lourenço de Ribapinhão, no concelho de Sabrosa, mostra um dia carregado de nuvens, tal como o que facilmente se adivinha hoje, em S. Lourenço, neste início de primavera envergonhada. Aqui se deixa esta imagem, sobretudo para quem vive longe da sua aldeia, talvez no Brasil - Rio de Janeiro ou S. Paulo e alguns dos seus estados do interior; ou em terras de França como a capital - Paris; ou ainda Toulouse, Monpellier, no sul e Cahors - cidade francesa, capital do departamento de Lot; Crayssac e Catus - comunas da região administrativa de Midi-Pyrénées, segundo a organização geográfica mais antiga; ou na longínqua Melbourne, uma das maiores cidades australianas. Também conterrâneos mais próximos da sua aldeia - em Lisboa e no Porto e outras cidades de Portugal; localidades suíças, alemãs e britânicas. Em todos esses lugares e outros, laurentinos por lá permanecem em trabalho ou gozando já as suas reformas. Enquanto não voltam

Caldo e castanhas secas

Caldo de casulas com castanhas secas Ingredientes: 300 g de casulas; 250 g de castanhas secas; 250 g de batatas; 1 salpicão (ou linguiça); ½ pernil; 1 cebola e sal a gosto. Preparação: Põem-se de molho as casulas e as castanhas secas de um dia para o outro.  Cozem-se as casulas e as castanhas em água sem mais nada até o feijão da vagem ficar cozido. À parte, coze-se o meio pernil, o salpicão ou linguiça e uma cebola inteira (a cebola depois de cozida retira-se porque só serve para dar paladar). Junte-se às casulas e às castanhas cozidas o caldo das carnes (se se quiser enriquecer o caldo desfia-se parte da febra do pernil ou da linguiça ou do salpicão) e as batatas descascadas e deixa-se ferver até cozer a batata. Com a escumadeira vão-se retirando as batatas e as castanhas e com garfo amassam-se e deitam-se novamente na panela. Depois de amassar todas as batatas e castanhas o caldo está pronto a ser servido, de preferência em malgas tradicionais. Receita, elabora

Caldo de casulas

Caldo de casulas ou caldo de cascas Ingredientes: 300 g de casulas; 500 g de batatas; 1 salpicão (ou linguiça); ½ pernil; Sal a gosto. Preparação: Cozem-se as casulas em água sem mais nada até o feijão da vagem ficar cozido. À parte, coze-se o meio pernil, o salpicão ou linguiça e uma cebola inteira. Junta às casulas cozidas o caldo das carnes (se quiser enriquecer o caldo desfia-lhe parte da febra do pernil ou da linguiça ou do salpicão) e as batatas descascadas e deixa ferver até cozer a batata. Com a escumadeira vá retirando as batatas e com garfo amasse-as e vá-as deitando novamente na panela. Retira a cebola que só cozeu para dar paladar. Depois de amassar todas as batatas o caldo está pronto a ser servido, de preferência em malgas tradicionais. (Receita, por nós adaptada, cedida, por Gracinda Morais Sarmento e Elsa Gonçalves dos Santos, de Vinhais). Nota: As casulas também são conhecidas por cascas, por resultarem da secagem, no Verão, das vagens verdes d

Novo coronavírus: distanciamento social

Distanciamento social nos espaços comerciais de primeira necessidade, em Vila Real.

Vila Real, 18 03 2020

Vila Real, 18 03 2020, horas antes do Presidente da República decretar o estado de emergência em Portugal.

Bolinhos "económicos"

Bolinhos em tempo de quarentena! Tempo de dificuldade, este que atravessamos, e que nos obriga a um certo isolamento, necessário, obrigatório. Em quarentena, façamos por aproveitar o tempo: trabalhando, mas também criando e voando pelos céus da imaginação, ou mesmo confecionando uns tradicionais "económicos" como estes que lhes mostro pela imagem ou visualizando através de  vídeo  que se disponibiliza em outro artigo. Se se concentrarem o suficiente na visualização das imagens, poderão certamente sentir o cheirinho destes bolinhos! Vídeo "económicos"

Súplicas

Receita cedida por Maria Gentil Vaz Ingredientes: 1kg de açúcar; 1kg de farinha; 20 ovos; 1 colher (de café) de bicarbonato de sódio; 1 colher de fermento. Confecção: Batem-se os ovos com o açúcar até a massa ficar bem consistente e fazer um 8 (levantar a batedeira e com a massa que escorre desenhar um 8; se mantiver a forma tem a consistência desejada). Por fim, junta-se a farinha, a colher de bicarbonato e o fermento, misturando-se tudo muito bem. Untam-se os tabuleiros com azeite e polvilham-se com farinha bem espalhada. Com uma colher de sopa distribui-se a massa nos tabuleiros, separada para não se colarem umas às outras (aproximadamente 3 filas num tabuleiro normal). Levam-se ao forno não muito quente para não queimarem ou corarem demasiado.  Retirar e descolar com uma faca maleável. (Receita cedida por Maria Gentil Vaz e «herdada» da família, de Mós – Torre de Moncorvo). Nota 1: Pode fazer-se metade da receita. Nota 2: Em Mós, segundo Maria Gentil, as súp

Montalegre é o concelho das barragens

Noroeste Transmontano e suas Barragens (III) Bem podemos dizer que Montalegre é o concelho das barragens que conferem beleza, frescura e desporto às populações periféricas. E sobretudo iluminam e dão força motriz a muitas unidades industriais do norte de Portugal. Mas os Barrosões têm sido injustiçados porque pagam a energia que exportam mais cara do que quem a recebe e, as contrapartidas, estão longe, muito longe, de compensarem a ocupação dos melhores vales, que obrigaram à desertificação do concelho e à não cobrança de impostos, como o IMI. Em Terras de Barroso há, pois, três barragens que produzem energia que abastece o país. Pisões, Venda Nova e Paradela. Integralmente em solo do concelho de Montalegre. Ainda parcialmente em solo de Montalegre está a Barragem de Salamonde. É nesse solo que se fundem os dois importantes rios que ao longo do seu curso refrescam e injectam nos terrenos envolventes a humidade que os lameiros exigem para florescer o feno e medrar a erva que engo