NetBila'NewsNetBila'News Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

Freguesia de São Lourenço de Ribapinhão

S. Lourenço: brasão heráldico Orago - São Lourenço Área - 12,8 Km2 Ordenação heráldica do brasão Publicada no Diário da República, III Série de 28/01/2003 Armas - Escudo de ouro, grelha de negro posta em pala, entre dois ramos de oliveira de verde, frutados de negro, com os pés passados em aspa; campanha diminuta ondada de azul e prata de três peças. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “S. LOURENÇO DE RIBAPINHÃO”. São Lourenço, freguesia do concelho de Sabrosa No primeiro período da Monarquia, pelo menos no século XII e mesmo no século XIII, a freguesia de S. Lourenço que se chamaria no início Riba de Pinhão, estendia-se pela maior parte do curso superior do rio Pinhão, ou seja, desde a Torre do Pinhão até Souto Maior, incluindo Parada do Pinhão e Justes. O território da freguesia de S. Lourenço incluía-se, até ao século XIV, no vasto distrito ou terra de Panóias. Na primeira metade do século XIV, era senhor de Riba Pinhão o fil

Castedo do Douro

A povoação do Castedo A povoação do Castedo situa-se sobranceira ao rio Douro na sua margem direita, a seis quilómetros da sede do concelho, a vila de Alijó. As vinhas circundam em abundância o denso casario de que faz parte a casa do escritor António Cabral , nascido naquela aldeia a 30 de abril de 1931. Mais do que as palavras, as imagens fotográficas que apresentamos sobre o Douro, nomeadamente as do Castedo – concelho de Alijó , demonstram bem a sua imensa beleza. De lá, como de uma varanda se tratasse ao pé da capela de Santa Marinha, pode contemplar-se o rio Douro, ziguezagueando montes abaixo numa composição natural de perfeita harmonia. Canal de divulgação da obra de António Cabral Douro: Castedo, 15-09-2019 (vídeo) Castedo – concelho de Alijó

Doçaria conventual de Amarante

Centro histórico de Amarante Mesmo em ambiente frio de outono como este que vimos atravessando, uma visita ao centro histórico de Amarante vale bem a pena, usufruindo-se da beleza luminosa da igreja de S. Gonçalo, a ponte que lhe dá acesso, e a rua de tasquinhas onde se encontra um bom copo a acompanhar uma boa sande de presunto e outras coisas boas a comer sentado ou em pé. Sete e trinta. Sendo horas de jantar, a noite inicia-se tranquila. A arquitetura do lugar desperta os sentidos na melhor das intenções e, por isso, uma entrada na Confeitaria da Ponte dá-nos certamente o gostinho especial e frescura de uns papos de anjo, umas lérias, foguetes e brisas do Tâmega e mesmo "são gonçalos", tudo enquadrado na boa doçaria conventual de Amarante. Com um café, um docinho especial e como oferta, uma pequena caixa bem ornada de várias especialidades servirá com toda a certeza como grande satisfação a quem aprecia uma boa doçura.  Fazendo companhia ao momento, como se de

Exploração de volfrâmio no Vale das Gatas

A experiência da Sra. Maria Emília da Ribeira contada à revista "Visão" Vem este escrito ao de cima, na sequência do artigo inserido neste blogue, em 13/10/2019, " Minas do Vale das Gatas " e da consulta a uma das publicações antigas da revista "Visão" – o número 202, datado de 30 de janeiro de 1997 –  a propósito do tema da exploração do volfrâmio em Portugal. Alguns factos ali relatados baseiam-se em documentos pertencentes aos serviços secretos americanos, expressando de alguma forma a história das minas do Vale das Gatas e de outras existentes na região transmontana, pertencentes à Companhia Mineira Norte de Portugal, dirigida pelo alemão Kurt Dithmer. O sr.  Dithmer p ermaneceu naquele lugar durante muitos anos, tornando-se uma figura respeitada da terra, apesar da sua condição de patrão, dando emprego a muitos homens e mulheres, não só da freguesia e terras da região norte, como de aldeias do sul do Douro e também, durante um certo tempo, a uma

Nossa Senhora da Saúde, em Saudel

Alto Douro: miradouro de Sabrosa

Sabrosa, sede de concelho Toda a região do Alto Douro, não só a área próxima ao rio, esse rio Douro que atravessa todo o vale, é rica de paisagens maravilhosas – uma beleza indescritível! Pontos de vista nos cumes dos montes encontram-se e podem aceder-se por uma rede de estradas e caminhos existente entre as muitas localidades, vilas e aldeias. Daí, grandes extensões de partes da região duriense podem facilmente observar-se. Os miradouros permanecem disponíveis aos visitantes, seja no tempo quente de céu azul ou nos invernos de dias mais cinzentos mesmo assim de grande nobreza, favoráveis ao despertar de nuances únicas nos tons das cores que pintam a paisagem. Do miradouro de Sabrosa, situado na estrada que liga a vila de Sabrosa a Souto Maior, aldeia do mesmo concelho, avista-se para sul uma boa parte do concelho de Alijó, como por exemplo as localidades de Sanfins do Douro, Cheires, Favaios e outras aldeias e áreas envolventes com as suas vinhas encrustadas nos declives.

De Sanfins do Douro à Sanradela

Numa diversidade de coloridos de outono, as vinhas, outrora lugares de serra bravia, resplandecem, mesmo em dia de céu nublado como este entre Sanfins do Douro e Sanradela, no seu miradouro em honra de Santa Luzia.

Brexit

Douro: Pinhão