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Mensagens

Gata e gatinhos

Santuário da Senhora da Saúde, Saudel

Nossa Senhora da Saúde, Saudel - S. Lourenço - Sabrosa Pelo menos desde o início do século XX, era habitual muitos dos habitantes da cidade de Vila Real e localidades próximas, dirigirem-se, a pé, até ao Santuário de Nossa Senhora da Saúde, em Saudel, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa. Por alturas da romaria em honra de Nossa Senhora da Saúde que se realizava e ainda hoje se realiza nos dias 7, 8 e 9 de agosto, acorriam àquele santuário centenas de forasteiros que, normalmente, aí permaneciam durante os três dias em que decorriam as festividades. O caminho que percorriam as gentes de Vila Real começava em Mateus, seguia pela Raia, Lage, Mouçós, Pena de Amigo, Magarelos, Gache, Vilar de Celas e Saudel – pequena aldeia onde se situa o Santuário de Nossa Senhora da Saúde. Do mesmo modo, as gentes da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão iam e vinham no mesmo dia, também a pé, a Vila Real, percorrendo os mesmos caminhos, no dia 13 de junho, dia de Santo

Minas do Vale das Gatas

Vale das Gatas, em S. Lourenço, Sabrosa Surge este pequeno artigo do interesse de António Vilela e Cilina Vilela pela história local, concretamente a que diz respeito à freguesia de S. Lourenço, concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real. Guardam respeitosa e religiosamente tudo o que a ela diz respeito: fotografias antigas, escritos, folhas de jornais e revistas.

Lugar das Penas, Castedo

Castedo, vista para Foz do Tua, Douro Na região vinhateira do Alto Douro, muitos são os locais da natureza de deslumbrante beleza paisagística! Os vinhedos, em muitos pontos anelados por oliveiras, ajardinam os montes que tombam sobre o rio! Este, serenado pelas albufeiras, é sustentáculo permanente de um ambiente superiormente agradável e encantador!

Oração do Terço na Capelinha das Aparições, em Fátima

Pelos montes do Alvão, o Escalheiro

Transformação de espinhos em sumarentas pêras A rudez patente na singularidade deste habitat está bem espelhada no Escalheiro, popularmente designado por Arrascalheiro, árvore bravia de pequeno porte com características essencialmente espinhosas e outras que lhe dão um estatuto respeitoso, por parte das pessoas e animais que com ela convivem. Os pescadores da truta, habituados ao uso de utensílios rudimentares da natureza, conhecem a importância dos seus espinhos que, agilmente aplicados ao corte longitudinal de uma rolha de cortiça, dão origem à boia ideal para o ludíbrio do orgulhoso peixe, existente nos riachos destas paragens. Tal como as pedras do rio Olo e a sua modelação pelas infindas águas, também a aspereza do Escalheiro facilmente se transforma, enxertando-se, transformando os seus espinhos em sumarentas pêras ou mesmo outras variedades de fruta. Na imagem, a serra do Alvão. Entre giestas, o escalheiro contempla  o Monte Farinha e o Santuário da Senhora da Graça!

Nas margens do rio Olo

A caminho da Açureira, Mondim de Basto Ainda na margem esquerda do rio Olo, no lugar do Barreiro, de pedra em pedra, atravessa-se para a outra margem, menos acidentada, com caminho para a Açureira, terra de colheitas e do feno que atirará por terra os mais incautos quando cortado rente ao chão. Naqueles rebos entremeados nas águas, por elas desgastados e arredondados, autênticas camas de frescura ali se oferecem a quem quiser recostar-se e descansar um pouco. Das palavras soltas do pastor e de seu filho, já experimentado nestas lides, que por sorte connosco se cruzaram e permaneceram durante mais ou menos uma hora, comendo, bebendo, e sobretudo transmitindo experiências e conhecimento, deduzimos que as cabras prenhes, ocasionalmente,  aproveitam a frescura do ar e o sopro humedecido da brisa para, ali mesmo, parirem. Os berros de parto são abafados pelo som da água corrente, proporcionando à fêmea momentos de profunda intimidade com a cria. – E depois? – perguntámos. – De

Bouça, rio Olo, lugar do Barreiro

Parque Natural do Alvão Em pleno Parque Natural do Alvão, na margem esquerda do rio Olo, a uns 1500 a 2000 metros a montante das Fisgas de Ermelo, encontra-se a Bouça Diabólica, assim lhe chama o seu proprietário, Joaquim Dinis, natural daqueles montes, concretamente do lugar do Barreiro.  Apesar do verão, ali, na Bouça, o tempo é outro e corre de um modo diferente daquele que entendemos como normal. Uma camisolita ou jaqueta ajuda ao conforto das costas, não inibindo um espirro ou outro sobre as encostas frescas daquele sítio de vegetação luxuriante e tons verdes carregados, retirando protagonismo à casinha da mesma cor que presta o apoio necessário para a experiência de um dia diferente, mas muito bem preenchido, nessa varanda natural sobre o rio que percorre sonoridades e inspirações. À volta do cantarolar, em direção às quedas das Fisgas, os carvalhos são imponentes, altos, adultos, às centenas. Marcam a personalidade do lugar e condicionam os pensamentos de quem os observ

Douro: vindimadeira

Vindimadeira em Santa Marta de Penaguião Quem faz o percurso de Vila Real para a Régua, passando por Santa Marta de Penaguião, aqui mesmo nesta linda vila sede de concelho, quase no extremo mais próximo da Régua, encontrará o visitante destas paragens uma bela estátua alusiva às vindimadeiras do Douro que o Município de Santa Marta, deste modo, homenageia.