Parque Natural do Alvão
Em pleno Parque Natural do Alvão, na margem esquerda do rio Olo, a uns 1500 a 2000 metros a montante das Fisgas de Ermelo, encontra-se a Bouça Diabólica, assim lhe chama o seu proprietário, Joaquim Dinis, natural daqueles montes, concretamente do lugar do Barreiro.
Apesar do verão, ali, na Bouça, o tempo é outro e corre de um modo diferente daquele que entendemos como normal. Uma camisolita ou jaqueta ajuda ao conforto das costas, não inibindo um espirro ou outro sobre as encostas frescas daquele sítio de vegetação luxuriante e tons verdes carregados, retirando protagonismo à casinha da mesma cor que presta o apoio necessário para a experiência de um dia diferente, mas muito bem preenchido, nessa varanda natural sobre o rio que percorre sonoridades e inspirações.
À volta do cantarolar, em direção às quedas das Fisgas, os carvalhos são imponentes, altos, adultos, às centenas. Marcam a personalidade do lugar e condicionam os pensamentos de quem os observa. Contudo, em menor número, lá aparecem os castanheiros, os freixos, os abetos ou vidoeiros, os salgueiros e os amieiros. Também a vegetação rasteira de urzes e outras compõe este quadro idílico, verdadeiro e único!
Nas margens do rio Olo
À volta do cantarolar, em direção às quedas das Fisgas, os carvalhos são imponentes, altos, adultos, às centenas. Marcam a personalidade do lugar e condicionam os pensamentos de quem os observa. Contudo, em menor número, lá aparecem os castanheiros, os freixos, os abetos ou vidoeiros, os salgueiros e os amieiros. Também a vegetação rasteira de urzes e outras compõe este quadro idílico, verdadeiro e único!
Nas margens do rio Olo
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