NetBila'NewsNetBila'News Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Vila Real

Natal 2021, em Vila Real

Imagens decorativas de Natal, na cidade de Vila Real, poucas, tardiamente editadas e publicadas, simples, espontâneas.

Finalmente o projeto das cagalhetas

Finalmente o projeto das cagalhetas de Tchico, transmitido a Nanico!

Aldeia do Cimo do Monte

A "Aldeia do Cimo do Monte" é um lugar isolado das grandes freguesias

Arrufo de Nanico sobre Tchico

Nanico usa argumentos relacionados com tráfico de influências!

Ajuda ao reco

  Combinações sobre o empreendimento e pedido de ajuda do Ti Zé, ao Tchico e ao Nanico!

O Tchico pede ajuda ao seu amigo Nanico

A estória passa-se, pelo menos por enquanto, na aldeia do Cimo do Monte, onde pouco mais há que fragas e arrascalheiros. 

Tóino e o personagem de braços no ar

A estória passa-se no único estabelecimento da aldeia, lá bem no alto da serra. Aí, pode beber-se um bom "binho de pasto" e comer umas sandes de "tchouriço" demolhado em azeite, que são uma categoria!

O minério do poço palheiro

  O minério do poço palheiro Aquele poço está testinho de minério! A estória tem como título “O Minério do Poço Palheiro”. Uma historinha passada na aldeia, assim a designa o Engenheiro José Ribeiro, professor jubilado da UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. É uma estória que seu pai lhe contou. youtube.com/c/netbila

O Oleiro de Bisalhães

  Conversando com o oleiro, em Vila Real. Este oleiro falou da sua arte, a do Barro Preto de Bisalães, e das dificuldades! O Barro Preto de Bisalhães é Património Cultural Imaterial da UNESCO!

Alvão, escondido o negrume

A linda serra do Alvão e seu parque natural Não! Não é só para lá do horizonte e das imagens televisivas, muito para além das casas que me são familiares, e dos campos e montes que ardem incessantemente, que há muito muito tempo, por dispersos interesses, e vacilantes políticas, se abandonou o interior deste que chamam Portugal. Hoje é a vez do Alvão e regiões em redor. A linda serra do Alvão e seu parque natural, tal como outros parques magníficos, veste-se de negro, deixando sem expressão os rostos das gentes que nele habitam. netbilanews.com Incêndio no Alvão

Incêndio no Alvão

Veste-se de negro a paisagem portuguesa. Hoje é o Parque Natural da Serra do Alvão. Campos e montes que incessantemente ardem, sobretudo no interior de Portugal, que há muito tempo, por dispersos interesses e vacilantes políticas, se abandonou. Hoje é a vez do Alvão, a linda serra do Alvão e o seu Parque Natural.

Atividades do NetBila

Marginal de Vila Real

Vista da Unidade de Saúde Familiar Nuno Grande para a marginal da cidade de Vila Real - Avenida Primeiro de Maio -, na manhã do dia 20 de dezembro de 2021.

Massa de feijão

Entre factos, a gastronomia! Especial massa de feijão!

Vila Real - Figuras Desaparecidas

Vila Real - Figuras Desaparecidas Duarte Carvalho Duarte Carvalho é o autor da publicação "Vila Real - Figuras Desaparecidas", editada pelo Museu do Som e da Imagem, que reúne um conjunto de fotografias, obtidas entre 1985 e 2013, mostrando e relembrando quarenta e nove figuras entretanto desaparecidas, mas que marcaram a vida da cidade de Vila Real. Como consta na referida publicação, "Duarte Carvalho nasceu em Vila Real, em dezembro de 1949, e fotografa regularmente desde 1973. Ao longo dos anos, expôs dezenas de vezes em Portugal e no estrangeiro. Tem diversas obras publicadas no âmbito da fotografia documental. Integra a equipa técnica do Museu do Som e da Imagem desde a sua fundação."

A Serra do Alvão

A Noroeste de Vila Real, situa-se a Serra do Alvão, onde se localiza o belíssimo Parque Natural do Alvão!

Despontar precoce da primavera

Bom prenúncio neste despontar precoce da primavera de 2021, em Vila Real, Trás-os-Montes!

S. Pedro, em Vila Real

Anualmente, a feira de S. Pedro, em Vila Real Feira dos Pucarinhos O artesanato, hoje encarado de algum modo como uma forma de arte, era em tempos idos uma resposta do homem rural às suas necessidades do dia a dia. Sendo o distrito de Vila Real uma área rural por excelência, o artesanato sempre aí se foi desenvolvendo sob as mais diversas formas e técnicas, mantendo-se ainda hoje vivo na região, apesar de, tal como em outras zonas do país e por diversos motivos, atravessar a maior crise de sempre.  Em Vila Real, algumas formas de artesanato tradicional continuam a marcar a sua presença; no entanto, outras mais modernas têm vindo a aparecer, inovadoras mas também apoiadas nas tradições. Em relação às primeiras é importante referir o barro preto de Bisalhães e os linhos de Agarez, duas aldeias pertencentes ao concelho de Vila Real, muito próximas da cidade. As peças de louça em barro e os tecidos de linho desde sempre assumiram o protagonismo da F

Linhos de Agarez

Artesanato: linhos de Agarez, Vila Real Tear Em tempos idos, uma boa parte das famílias e casas de lavradores da região tinham à sua disposição teares, essas máquinas interessantíssimas para tecer, naturalmente mais ou menos complexas de acordo com as posses financeiras, pois um tear era construído com sabedoria e habilidade, tarefa só ao alcance de alguns. O tear da foto não é um desses a que me refiro. É um tear de mesa, de dimensões mais reduzidas que os de Agarez, contudo, semelhante na complexidade, servindo igualmente para tecer peças mais pequenas. Encontra-se atualmente no ArteAzul’Atelier, em Vila Real, para aprimoramento da sua estrutura, com objetivos de investigação da arte de tecer e, eventualmente, realização de algumas obras. Linho Outros teares, ou pelo menos vestígios estarão ainda na posse de algumas famílias, em certas aldeias, como em Agarez, a mais representativa, mas também Mondrões e Couto de Adoufe, entre outras no concelho de Vila Real, onde algumas artesãs con

Olaria negra de Bisalhães

A olaria de Bisalhães é um dos ex-libris de Vila Real Olaria negra de Bisalhães A olaria de Bisalhães é um dos ex-libris de Vila Real, pela sua tradição secular que se prolonga até aos nossos dias.  O barro é picado até se desfazer em pó. As impurezas são removidas e a mistura com a água cria a matéria-prima. Em seguida, o oleiro dá-lhe forma na roda e, antes que a peça seque, desenham-se nela flores e outros ornatos. A cozedura faz-se num forno aberto no chão. Colocadas as peças, cobrem-se com rama de pinheiro verde, a que se ateia o fogo. O forno é abafado com caruma, musgo e terra, para que se não libertem fumos e seja obtida a cor negra característica.  Recomenda-se uma visita à aldeia, local onde um ou outro oleiro trabalha e se localizam os fornos, e aos postos de venda na Avenida da Noruega, em Vila Real, à saída para a autoestrada Porto-Bragança.