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Aníbal Milhais, o soldado Milhões

Era transmontano o soldado Milhões por Barroso da Fonte Herói Nacional da I Guerra Mundial Nasceu em Valongo de Milhais, concelho de Murça, em 9 de Julho de 1895. Faleceu em 3 de Junho de 1970. O heróico soldado, gastando as suas munições e aquelas que os seus camaradas iam deixando à medida que tombavam, manteve os alemães em respeito, o que facilitou a retirada aos fugitivos. Esse gesto que contrariava as ordens do seu comandante, evitou a carnificina humana que seria muito mais catastrófica do que foi. Aníbal Augusto Milhais, seu verdadeiro nome, regressou ao seu batalhão, depois de vaguear sozinho, à deriva, facto que mais enobreceu a sua clarividência, lealdade e bravura. Logo aí foi condecorado com a Ordem de Torre e Espada do seu comando e, ainda em França, é-lhe conferida a mais alta condecoração a que um soldado raso pode aspirar. Em 1919 regressa a Portugal, passa pelos quartéis onde prestara serviço (Bragança, Chaves e Tomar) e recolhe a

Soldado Milhões

Soldado Milhões Centenário da Batalha de La Lys por Jorge Lage A Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, de Lisboa, homenageou o Soldado Milhões, a 14 de abril de 2018, por ocasião do Centenário da famosa e maldita Batalha de La Lys, durante a Primeira Grande Guerra. Esta viria a terminar, sete meses depois, pelas onze horas, do dia 11 de novembro de 1918. Esta guerra foi de uma grande envergadura em que lutaram de ambos os campos de batalha cerca de setenta milhões de militares e tombaram nas várias frentes de guerra uns nove milhões. A batalha mais mortífera para o CEP (Corpo Expedicionário Português) deu-se na planície de La Lys. Esta toca-me por vários motivos: pela dimensão das baixas do exército português (alguém terá passado informação aos alemães porque fomos atacados quando se ia processar à substituição das nossas tropas por ingleses); por, mesmo estando feridos, carregarem na retirada o célebre Cristo das Trincheira que se encontra no Mosteiro da Batalha (há quase 60 anos); por

Monsenhor Eduardo Sarmento

Monsenhor Eduardo Sarmento (foto de 15 de março de 1987) Evocação de Monsenhor Eduardo Sarmento A Câmara Municipal de Vila Real organizou uma sessão de evocação de Monsenhor Eduardo Sarmento, no auditório da Biblioteca Municipal, dia 18 de novembro de 2017, a propósito da sua biblioteca particular, fazendo esta parte da Biblioteca Municipal de Vila Real. Eduardo Augusto Teixeira Sarmento nasceu em S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real, em 19 de abril de 1922. Foi ordenado padre em 1944. Celebrou as bodas de ouro sacerdotais no santuário de Nossa Senhora da Saúde , de que era grande devoto. O Monsenhor Sarmento foi Chanceler da Cúria e Protonotário Apostólico. Foi pároco da Cumieira − freguesia do concelho de Santa Marta de Penaguião − e de Parada de Cunhos. No início da década de 1970, lecionou a disciplina de Geografia, no Colégio da Boavista, em Vila Real. Monsenhor Eduardo Sarmento faleceu no ano de 1999. Está sepultado, em jazigo de famí