Castanhas estufadasNetBila'News Avançar para o conteúdo principal

Castanhas estufadas

Castanhas estufadas, por  José Posada


Para 4 pessoas:

750 g de castanhas;
30 g de manteiga;
100 g de bacon;
6 cebolas pequenas;
35 cl de caldo ou água;
200 g de cogumelos;
100 g de azeitonas verdes, ramo de ervas aromáticas, sal e pimenta.

Corte o bacon aos cubinhos e descasque a cebola. Numa caçarola, derreta a manteiga e aloure as cebolas e o bacon. Quando estiverem douradas, junte o caldo ou a água, incorpore as castanhas, mexa e tempere. Juntar, por fim, as ervas aromáticas, tapando a caçarola e deixe cozer durante 45 minutos, em lume brando.

Limpe os cogumelos, laminá-los e, passados cerca de 45 minutos de cozerem as castanhas, adicione-os, bem como às azeitonas, e deixe cozer durante 30 minutos, em lume muito brando. Sirva ainda fervente.

"Castanea - uma dádiva dos deuses", de Jorge Lage

 (Receita cedida por José Posada - Marron Glacé SL. - San Cibrao das Vinhas - Ourense)

 in "Castanea - uma dádiva dos deuses", de Jorge Lage

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Encontro com Delfim da Silva Monteiro, nas Paredes

Número de telefone para contactar o Sr. Delfim: 969179420 No lugar das Paredes, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, o encontro espontâneo com Delfim da Silva Monteiro que, em tempos, me contou a lenda de Nossa Senhora das Candeias. Neste vídeo, em linguagem simples, muito expressiva, refere as curas que consegue a quem o procura, através da invocação de Nossa Senhora da Saúde!

Lenda da Nossa Senhora das Candeias

Paredes, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão Numa bela noite, 2 de fevereiro, ia um caminheiro com os seus dois cavalos carregados, que ficaram atolados naquele histórico atoleiro. Era homem de boas ideias. Pediu à Senhora das Candeias, foi ouvido e Nossa Senhora apareceu com uma candeia na mão; alumiou-o e seus cavalos desenterrou, acompanhando-o à povoação (Paredes). - Está visto que o homem tinha bom coração; diz o contador desta história - Delfim da Silva Monteiro - natural e residente naquele lugar. Era uma noite rigorosa com muita chuva e neve que apanhou desprevenido o almocreve. Nossa Senhora a esse homem disse que nada dissesse, mas ele não pôde resistir ao que viu. Foi um Milagre!  Cheio de alegria no seu coração, logo transmitiu e espalhou pela povoação. Toda a gente correu para as fragas daquele lugar, hoje conhecidas por Fragas de Nossa Senhora das Candeias, lindo lugar, digno de se visitar! - Desde esse tempo, a Senhora das Candeias das Paredes foi sem

Quadras populares a S. Gonçalo de Amarante

Quadras populares a S. Gonçalo de Amarante in «Aveiro do Vouga ao Buçaco» Enviado por Jorge Lage (…) Foguetes em S. Gonçalo Há festa na beira-mar! As velhas cantam de galo… Nunca é tarde p’ra casar! (…) S. Gonçalo, meu Santinho, Como tu não há nenhum! Arranja-me um maridinho Para quebrar o jejum… (…) Meu santinho, desespero, Repara na minha idade! Por favor, eu também quero O que quer a mocidade (Amadeu de Sousa – poeta popular) (…) S. Gonçalo de Amarante, Casamenteiro das velhas, Por que não casais as novas? Que mal vos fizeram elas? (…) Hás-de saltar as fogueiras À noite no arraial, Dançar com velhas gaiteiras Uma dança divinal. (João Gaspar) Quadras populares a S. Gonçalo de Amarante in «Aveiro do Vouga ao Buçaco», de Amaro Neves e outros. As festas e romarias fazem parte das festas cíclicas anuais e são precisas para a alma do povo como de pão para a boca. O povo tem remédio para tudo na Bíblia e nas tradições e saberes orais. Há santos, rezas, mezinhas e produtos do campo para tod