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Mensagens

Massa de feijão

Entre factos, a gastronomia! Especial massa de feijão!

Serrobeco

Serrobeco ou Serrubeque No vídeo “ Caminhos de Vilar Celas ”, António Vilela refere-se ao “serrubeque” ou avental de “serrubeque”. Tomei eu próprio a liberdade de inscrever no subtítulo desse vídeo a expressão “xaile de serrubeque”. De facto, tal como em outras terras, na freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, em tempos que já lá vão, chamava-se “serrubeque”, como muito bem diz o António, ao tecido grosseiro resultante da lã das ovelhas de “serrubeque” – ovelhas de cor preta, cuja lã seria muito áspera, mas que protegia muito bem do frio e da chuva as senhoras que o usavam. Entretanto, contribuindo para um melhor esclarecimento desse termo antigo, a Márcia Parente e o José Vilela, comentando no Facebook, associaram a palavra “serrubeque” às capas de burel, despertando a minha curiosidade, levando-me a uma breve pesquisa e consulta ao dicionário de língua portuguesa, concluindo que o termo popular em referência deve escrever-se serrobeco, tal como consta no dicionário online Priberam.

Caminhos de Vilar Celas

Caminhos de Vilar Celas, Carvalhada, Saudel, e xailes de serrubeque !

Vilar Celas, S. Lourenço de Ribapinhão

Belíssima serra, esta que envolve a pequena aldeia de Vilar Celas e a Mamoa de Madorras! É impossível ficar indiferente à beleza deste planalto, situado na parte mais alta da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, do concelho de Sabrosa.

Douro: vindimas

  Um passeio pela região demarcada do Alto Douro. Observação de uma vindima, em Castedo do Douro.

O tempo do teatro em S. Lourenço

Na década de 50 do século passado, comédia e drama eram representados por atrizes e atores da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão. O Raul de Carvalho e a D. Manuela, nora do saudoso sr. Daniel, falam-nos desses tempos.

Palavras Cruzadas – "Cabral" de Rui Spranger

«Se falarmos em literatura transmontana, são vários os nomes que nos vêm imediatamente à cabeça – Miguel Torga, Guerra Junqueiro, Trindade Coelho... – mas há um apelido que nos surge várias vezes – Cabral: António, A.M. Pires e Rui. A Apuro investigou e criou uma dramaturgia cénica que atravessa a vida e a obra destes três autores.  Direção artística e interpretação: Rui Spranger Interpretação e composições musicais: Blandino e Rui David Montagens vídeo: Hugo Valter Moutinho Espetáculo inserido no projeto “Palavras Cruzadas”, um ciclo de programação em rede desenvolvido em parceria pelos municípios de Vila Real, Sabrosa e Bragança e a Fundação da Casa de Mateus.» Este vídeo é de um espectador, talvez um conjunto de imagens sem sentido cronológico, despretensioso, mesmo assim carinhosamente realizado, apesar dos parcos meios tecnológicos ao dispor. Ocorreu este evento cultural, dia 29 de setembro de 2021, pelas 21h30, no Jardim da Carreira, em Vila Real.

Capela de Nossa Senhora da Azinheira

Santuário de Nossa Senhora da Azinheira, em S. Martinho de Anta

Foz-Tua e Castedo do Douro

Maravilhosa paisagem, numa das encostas mais belas do Douro A vista é maravilhosa, esta que se observa para o rio Douro, numa das encostas mais belas da região vinhateira, vislumbrando-se a aldeia de Foz-Tua. Apesar do fim de tarde e nebulosidade do céu, as cores do Alto Douro ali estão patentes, e a serenidade em harmonia com Santa Marinha e a sua capela, muito bem situada entre o Castedo e o rio! Palavras de simpatia e agradecimentos para essas duas aldeias – Foz-Tua e Castedo – são devidas neste momento, não apenas pela paisagem deslumbrante que entalham à sua volta e gratuitamente manifestam, mas também pela saborosíssima merenda com que nos presentearam, composta de, para além das especiais uvas de mesa, outros produtos regionais das redondezas, alguns ali enviados pelo Ilídio Monteiro, da padaria que gere, próxima à estação de caminho de ferro do Tua: pão de centeio, pão sovado e bolos económicos, iguarias simples, mas com particulares características de confeção e sabor, que sat

Este jardim que é um quintal

S. Lourenço: este jardim que é um quintal As formas estruturais deste jardim são geometricamente simples, de imediata compreensão, para mim fonte inspiradora para artes que não conheço em pleno, ou melhor, descoordenam-se imparáveis superfícies de cor, causando impressões informais sem que se dê conta da realidade. Distanciações significativas entre um e outro pé são imprescindíveis obrigações para provocar sentidos, criando contrasensos, mas de genuínos traços, mesmo assim com algumas novidades, e boas, e frutos que anteveem o futuro, capacitados de boas absorções como se fossem primeiros, e outros mais robustos que ocorrem fora de tempo, ocupando vazios, juntando-se à importância do lugar. Quem diria! Um jardim que é um quintal, ou horta singela cheirando a jardim!

Furadouro

Praia do Furadouro, Ovar

Três gatos

Três gatos, três "personalidades"

Homenagem ao poeta duriense António Cabral

Homenageado, pelo Município de Alijó, o poeta António Cabral, em 1 de agosto de 2021.

Vila Real - Figuras Desaparecidas

Vila Real - Figuras Desaparecidas Duarte Carvalho Duarte Carvalho é o autor da publicação "Vila Real - Figuras Desaparecidas", editada pelo Museu do Som e da Imagem, que reúne um conjunto de fotografias, obtidas entre 1985 e 2013, mostrando e relembrando quarenta e nove figuras entretanto desaparecidas, mas que marcaram a vida da cidade de Vila Real. Como consta na referida publicação, "Duarte Carvalho nasceu em Vila Real, em dezembro de 1949, e fotografa regularmente desde 1973. Ao longo dos anos, expôs dezenas de vezes em Portugal e no estrangeiro. Tem diversas obras publicadas no âmbito da fotografia documental. Integra a equipa técnica do Museu do Som e da Imagem desde a sua fundação."

Encontro

E N C O N T R O Uma relação à distância ocorria debaixo de uma modesta normalidade, como se o sol e o resto dos astros conhecidos ali tivessem permanecido com regularidade, a transmitirem como coisas banais os raios de luz de sempre, sombras e contrastes. De igual para igual, as dimensões, também elas regulares, tornavam-se estabelecidas premissas, dando à consciência contas de acontecimentos naturais nas vidas comuns e na minha própria. Pelo quotidiano percorrem-se caminhos que caracterizo de uma agradável fluidez, mas, de modo espontâneo, surgem traços na paisagem, nada esclarecendo, pelo menos à primeira vista, até porque as atenções ocupam diversos lugares sem que tenham a capacidade de os remexer pelas gavetas da memória. Posicionam-se disformes, perfazendo conjuntos dirigidos para o alto dos nossos olhos, conseguindo despertar-me e despertar-nos com o passar do tempo, como se este existisse só, até ao fim. Três ramos dirigem-se para a l