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Pequenos flocos de neve, em Vila Real

Inexpressivos flocos de neve, em Vila Real, no último dia de março de 2020!

O Rogério, de S. Lourenço

Rogério Ribeiro Não consigo precisar, neste momento, a data em que esta fotografia do Rogério foi obtida. Sei que resultou na sequência de uma conversa nas traseiras de sua casa, quando um dia lhe comprei um ou dois sacos de pinhas. Falou-me da sua vida e da habilidade para os trabalhos e artes manuais. O Rogério construía, em miniaturas, réplicas de casas com pedaços de madeira. Aqui fica a minha simples homenagem ao Rogério Ribeiro!

"Económicos" pincelados com gema de ovo

Bolos económicos ou de azeite Farinhas diversas, com mais ou menos fermento, finas ou rústicas, para além de outros pormenores, condicionam a confeção de quaisquer doçarias, nomeadamente os bolos económicos ou de azeite que temos vindo a apresentar neste blogue. Neste caso, como mostra a imagem e o vídeo entretanto editado, as principais diferenças que se assinalam são a redução da quantidade de farinha e a pincelagem com gema de ovo, antes do forno. Vídeo  Bolos económicos Outros artigos sobre "bolos económicos"

Bolos económicos

Bolos económicos pincelados com gema de ovo

Arroz de queijo e feijão preto

Em panelas de barro de Bisalhães Na sequência do artigo anterior “ A cereja em cima do bolo ”, se a leitora ou leitor estiver voltado(a) para coisas relativamente simples, irá verificar que a cereja nem sempre será necessária; poderá sim comê-la diretamente da árvore se a frescura do dia o permitir. Numa panela de barro de Bisalhães, deixe cair um fio de azeite e junte-lhe três dentes de alho, levemente esmagados. Coloque em lume brando. Depois de estalado o alho, acrescente uma porção de arroz que achar conveniente. Envolva tudo muito bem com uma colher de pau. Entretanto, deverá ter um recipiente de água a ferver na quantidade certa para o arroz que utilizou. Fogo no máximo, mas cuidado, não vá o arroz queimar-se. Quando a água estiver quase consumida pelos grãos de arroz, junte por cima deste finas lascas de queijo forte como o dos Açores, cobrindo toda a superfície. Fogo no mínimo, agora. Logo que a água desapareça, desligue o lume. Deixe descansar o arroz para libertar o va

A cereja em cima do bolo

A cereja em cima do bolo nem sempre traduz o melhor resultado "A cereja em cima do bolo" é uma expressão que todos conhecem, usada amiúde em conversas de todo o tipo, não apenas as que se referem à doçaria e arte de bem cozinhar.  É verdade que uma cereja de vermelho vivo, brilhante, cristalizada, realçando a luz da calda de açúcar entretanto ressequida, dará ao bolo uma ótima aparência e um toque final que deixa transparecer vantagem na qualidade. Nem sempre é o contraste na complementaridade dos verdes e vermelhos que determinam a qualidade de uma iguaria se o colorido alcançado resultar de um conjunto de elementos que beberam do executante, talvez dedicadamente expelindo constipações por poros dilatados pelo entusiasmo do calor húmido da cozinha. Não será a risca circunstancial de um molho qualquer, envolvendo a composição "artística", que lhe fornecerá sabor extraordinário. O chef francês Joël Robuchon , precursor da nouvelle cuisine française , terá d

Picos da Europa

Imagens dos Picos da Europa, Espanha, em abril de 2010

Azeite

Azeite de Trás-os-Montes e Alto Douro À mesa, o azeite pode acompanhar muito do que se come, sendo vastíssimo o número de pratos em que esta preciosidade gastronómica é utilizada, muitas vezes sem ser visto no próprio prato onde os sabores são fortemente influenciados pela qualidade do azeite. Veja-se por exemplo um estrugido ou refogado. É essencial neste e em muitos outros casos a adição de um azeite de qualidade como o azeite transmontano ou o azeite duriense. Um e outro, através das características que definem as diversas marcas, têm despertado nos consumidores nacionais e internacionais uma grande adesão. São já muitos os prémios arrecadados por fabricantes da região de Trás-os-Montes e Alto Douro, fazendo com que o azeite destas regiões aumente a sua visibilidade nos mercados, nomeadamente nas grandes exposições e provas internacionais, facilitando assim as exportações. Existirão naturalmente diferenças entre o azeite transmontano e o azeite duriense. O primeiro, tal como

Nossa Senhora das Candeias

Acontecimento que terá dado origem à festa anual das Paredes, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, em honra de Nossa Senhora das Candeias!

Histórias de teatro em S. Lourenço

Histórias de teatro nas décadas de 1940/50, em S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa!

S. Lourenço - vista parcial

S. Lourenço de Ribapinhão A foto, uma vista parcial de S. Lourenço de Ribapinhão, no concelho de Sabrosa, mostra um dia carregado de nuvens, tal como o que facilmente se adivinha hoje, em S. Lourenço, neste início de primavera envergonhada. Aqui se deixa esta imagem, sobretudo para quem vive longe da sua aldeia, talvez no Brasil - Rio de Janeiro ou S. Paulo e alguns dos seus estados do interior; ou em terras de França como a capital - Paris; ou ainda Toulouse, Monpellier, no sul e Cahors - cidade francesa, capital do departamento de Lot; Crayssac e Catus - comunas da região administrativa de Midi-Pyrénées, segundo a organização geográfica mais antiga; ou na longínqua Melbourne, uma das maiores cidades australianas. Também conterrâneos mais próximos da sua aldeia - em Lisboa e no Porto e outras cidades de Portugal; localidades suíças, alemãs e britânicas. Em todos esses lugares e outros, laurentinos por lá permanecem em trabalho ou gozando já as suas reformas. Enquanto não voltam

Caldo e castanhas secas

Caldo de casulas com castanhas secas Ingredientes: 300 g de casulas; 250 g de castanhas secas; 250 g de batatas; 1 salpicão (ou linguiça); ½ pernil; 1 cebola e sal a gosto. Preparação: Põem-se de molho as casulas e as castanhas secas de um dia para o outro.  Cozem-se as casulas e as castanhas em água sem mais nada até o feijão da vagem ficar cozido. À parte, coze-se o meio pernil, o salpicão ou linguiça e uma cebola inteira (a cebola depois de cozida retira-se porque só serve para dar paladar). Junte-se às casulas e às castanhas cozidas o caldo das carnes (se se quiser enriquecer o caldo desfia-se parte da febra do pernil ou da linguiça ou do salpicão) e as batatas descascadas e deixa-se ferver até cozer a batata. Com a escumadeira vão-se retirando as batatas e as castanhas e com garfo amassam-se e deitam-se novamente na panela. Depois de amassar todas as batatas e castanhas o caldo está pronto a ser servido, de preferência em malgas tradicionais. Receita, elabora

Caldo de casulas

Caldo de casulas ou caldo de cascas Ingredientes: 300 g de casulas; 500 g de batatas; 1 salpicão (ou linguiça); ½ pernil; Sal a gosto. Preparação: Cozem-se as casulas em água sem mais nada até o feijão da vagem ficar cozido. À parte, coze-se o meio pernil, o salpicão ou linguiça e uma cebola inteira. Junta às casulas cozidas o caldo das carnes (se quiser enriquecer o caldo desfia-lhe parte da febra do pernil ou da linguiça ou do salpicão) e as batatas descascadas e deixa ferver até cozer a batata. Com a escumadeira vá retirando as batatas e com garfo amasse-as e vá-as deitando novamente na panela. Retira a cebola que só cozeu para dar paladar. Depois de amassar todas as batatas o caldo está pronto a ser servido, de preferência em malgas tradicionais. (Receita, por nós adaptada, cedida, por Gracinda Morais Sarmento e Elsa Gonçalves dos Santos, de Vinhais). Nota: As casulas também são conhecidas por cascas, por resultarem da secagem, no Verão, das vagens verdes d