NetBila'NewsNetBila'News Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Vila Real

Uma bicicleta estacionada no parque do Corgo

Esta bicicleta não é uma qualquer! Vazio onde nasceu o rio do parque do Corgo

Qual a origem da bicicleta do parque do Corgo?

A sina de uma bicicleta estacionada no parque do Corgo Uma bicicleta estacionada no parque do Corgo

No parque do Corgo, uma bicicleta causa surpresa

Uma bicicleta surpreende a claridade, no parque do Corgo! Qual a origem da bicicleta do parque do Corgo?

Parque do Corgo

A beleza e a maravilha que é o parque do Corgo, em Vila Real No parque do Corgo, uma bicicleta causa surpresa

Desconfinamento

Desconfinamento - instruções das autoridades

Coloridos os jardins de Vila Real

Nove de maio de 2020. Tarde chuvosa em Vila Real, Portugal. Mesmo assim, expressando-se viçosos e coloridos os jardins da cidade!

Pequenos flocos de neve, em Vila Real

Inexpressivos flocos de neve, em Vila Real, no último dia de março de 2020!

Vila Real, 18 03 2020

Vila Real, 18 03 2020, horas antes do Presidente da República decretar o estado de emergência em Portugal.

Janela do NetBila

NetBila’News no mais próximo olhar!  - Expresso nas imagens singelas deste pequeno vídeo o olhar da simplicidade, neste dia 13 de março de 2020, perante a exiguidade da compreensão dos homens e mulheres, retratada nesta pandemia que assolou o mundo, transportando-nos para a necessidade urgente de todos os cuidados e ao mesmo tempo inspirando-nos à reflexão sobre a vida, o Universo e desconhecidos multiversos!

Vila Real, julho de 2011

Vila Real, julho de 2011 Imagens da cidade de Vila Real, em Portugal, numa mistura com outras imagens da exposição realizada nesse tempo por Duarte Carvalho.

Jardim da Carreira, Vila Real

Jardim da Carreira, em 2016, Vila Real, Portugal

Festa de Natal da Universidade Sénior de Vila Real, 2019

Pequeníssimo resumo da festa de Natal da Universidade Sénior de Vila Real, em 20-12-2019.

Em Vila Real, os Presépios!

Em Vila Real, os Presépios! O Município de Vila Real e as freguesias do concelho a construírem os seus presépios! Natal, em Vila Real

Natal, em Vila Real

Aproxima-se o Natal Num tempo em que determinadas camadas da sociedade arremessam para o esgotamento da ignobilidade as suas próprias identidades e os costumes que pais e avós e antepassados distantes, desde tempos remotos enalteceram, o Município de Vila Real, seja lá o partido a que está adstrito ou pessoas que da instituição fazem parte, tem a lucidez admirável para, nesta quadra festiva que é o Natal, darem suporte através das ruas principais da cidade, como se de uma tela se tratasse, ao embelezamento místico através da representação do presépio de Belém, símbolo identitário cristão das gentes que têm sabido preservar através dos tempos a cultura que é nossa, mesmo que a fé, muitas vezes periclitante, nos escorregue por entre dedos.  O Município de Vila Real a organizar e as freguesias do concelho a levarem a efeito, cada qual a seu modo e segundo técnicas distintas, o seu próprio presépio que muitos admiramos, numa sensorial consolação, simples passeio pelas ruas histórica

Confraria De Pyjames

De Pyjames: preocupações de natureza histórico-cultural Ainda do prospeto «Encontro "Saber Trás-os-Montes" (Vila Real, 2009) - Gastronomia Trasmontana e Alto-Duriense • Grémio Literário Vila-Realense», copiou-se para este pequeno artigo a imagem e respetiva legenda: «Representação da Confraria De Pyjames num capítulo da Confraria dos Enófilos e Gastrónomos de Trás-os-Montes e Alto Douro (Vila Real, 29 de Junho de 2002)». Do mesmo documento, editado pelo Grémio Literário Vila-Realense, transcreveu-se de igual modo um pequeno excerto do parágrafo que faz referência à Confraria De Pyjames e suas preocupações de natureza histórico-cultural, documentadas em algumas iniciativas: «colocação de lápides em alguns dos restaurantes que foram palco de congressos; colocação em 1997 de duas placas (“polacas”), na “Esquina da Gómes”, como forma de recordar a importância desse estabelecimento surgido em 1952 e da esquina na história da cidade e de cada um dos seus habitantes em part

De Pyjames: registos e memórias

Congresso dos pyjamantes de 1958 ou 1959 A foto, inserta no prospeto «Encontro "Saber Trás-os-Montes" (Vila Real, 2009) - Gastronomia Trasmontana e Alto-Duriense • Grémio Literário Vila-Realense», refere-se, segundo informação do mesmo documento, ao congresso dos pyjamantes de 1958 ou 1959, no Restaurante Excelsior, em Vila Real. Do prospeto foi transcrito para mais esta referência a “De Pyjames” o parágrafo: «Aos jantares que se realizaram, sempre no último sábado de Novembro, na Marisqueira, na Pensão Guedes, no Restaurante Excelsior, no Asilo ”O Amparo de Nossa Senhora das Dores”, na Toca da Raposa, na residência do António da Toca, no Chaxoila, no Imperial, na Pensão Areias, no Restaurante Montanhês, nos Irmãos Unidos e em tantos outros lugares, sucedia-se, como já se disse, o Baile, que nesses tempos tinha lugar ora no Club de Vila Real ora nos claustros do Governo Civil. A ele compareceram, algumas vezes, vestidos com o seu traje de noite e simultaneamente de g

Espelho d'Água

Espelho d'Água, na praça da Nossa Senhora da Conceição, em Vila Real.

Pyjamantes: registos e memórias

“De Pyjames” Conforme os registos e memórias de alguns pyjamantes, o primeiro jantar da confraria De Pyjames, referido já em artigo anterior, terá ocorrido em 1956, na Marisqueira, onde muito se terão divertido os precursores do grupo dos pijamas, acompanhados de um bom cozido à portuguesa ou talvez cabrito assado ou vitela assada com arroz de forno e vinho da região, preparando-se desse modo para uma entrada fulgurante no Baile de Gala instituído pela Academia Vila-Realense.  Na primeira metade da década de 1960, num dos jantares e no meio de tantas risadas, brincadeiras e pijamas terá surgido a expressão “De Pyjames”, relacionada com outra “De Colores” muito usada nesse tempo, e ainda hoje, pelo Movimento dos Cursos de Cristandade, movimento católico que surgiu em Palma de Maiorca, no final da guerra civil de Espanha, em 1939, chegando a Fátima em 1960 e a Vila Real pouco tempo depois, com grande adesão. Assim, imitando o dístico “De Colores”, um ou outro pyjamante usava no pr

De Pyjames

Primeiro jantar É no contexto das limitações impostas pelo reitor do Liceu Nacional Camilo Castelo Branco, Dr. Martinho Vaz Pires, às iniciativas que a Academia Vila-Realense levava a efeito no 1º de Dezembro, privilegiando, em detrimento destas, o programa realizado pela Mocidade Portuguesa, que um grupo de ex-alunos (a que se juntam alguns que frequentavam ainda o mesmo estabelecimento de ensino e outros que a ele eram totalmente estranhos) decide organizar um jantar no último sábado do mês de Novembro, dia em que a Academia estava autorizada a realizar o seu Baile de Gala, que incluía uma ceia a que não reconheciam qualquer qualidade. Se é verdade que para alguns as medidas adotadas pelo reitor foram consideradas discricionárias e meramente políticas (e oportunamente retratadas no Regadinho – um cortejo que passava em revista a vida do Liceu e da cidade, bem na linha da irreverência do meio académico local), o que os uniu a todos nesta iniciativa foi o desejo de fazer uma ref

Confraria dos Pyjamantes de Vila Real

O jantar dos pijamas Em artigo anterior sobre a casa de pasto "Chaxoila", referiu-se o facto de ter sido adotado este restaurante como um dos preferidos para as tertúlias anuais da confraria dos Pyjamantes de Vila Real, que aconteciam nesta cidade transmontana, desde o ano de 1956, segundo apontam as memórias. Disso é prova a placa alusiva que se encontra à entrada daquele restaurante, como é mostrado na fotografia, assinalando a data da tertúlia do ano de 1992, realizada em 28 de novembro, no seu trigésimo sexto aniversário, onde consta a quadra: "Prós Pyjamantes, o tempo gira em tal sarabamda, que – quantos anos já temos? Ninguém sabe a quantas anda......" A palavra sarabanda aparece escrita com "m", naturalmente por erro do artista que gravou as palavras na pedra, ou talvez assim estivesse escrito nas mentes pyjâmicas.  Os elementos que faziam parte da confraria dos Pyjamantes reuniam-se todos os anos, uma semana antes do primeiro de deze