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A mostrar mensagens com a etiqueta Trás-os-Montes

Sabores transmontanos e durienses

Imagens e sabores transmontanos e durienses: laranjas de inverno e uma das receitas para confeção de aletria, uma sobremesa doce que se come em dias festivos.

Pedido de ajuda ao reco

Novo encontro na mesa entre o postigo e a única porta de entrada da tasca do lugar do Cimo do Monte Combinações sobre o empreendimento e solicitação ao Tchico e ao Nanico, para ajuda ao reco do Ti Zé! Passada uma semana desde a última vez na tasca da aldeia do Cimo do Monte, Tchico e Nanico juntaram-se novamente na mesa que se encontra entre o postigo e a única porta de entrada do estabelecimento. Começaram então os dois a fazer uma espécie de retrospetiva a respeito das palrações da semana anterior, acerca do tal empreendimento que, segundo consta, terá a ver com cagalhetas ou algo parecido. O que é certo, de facto, é que o Tchico, como já informámos, é conhecido pelo Tchico da cagalheta. Neste sentido, os dois homens entreolharam-se e interrogaram-se: – Como é que os patrícios da aldeia já sabem mais que nós? Talvez alguém tenha dado com a língua nos dentes: ou o dono da tasca, ou então alguém mal-intencionado que tenha escutado a conversa do lado de fora do postigo. – Chiça, mas, as

Tchico pede ajuda a Nanico

O Tchico pede ajuda ao seu amigo Nanico A estória passa-se, pelo menos por enquanto, na aldeia do Cimo do Monte, onde pouco mais há que fragas e arrascalheiros. Nanico será uma boa escolha para constituir uma certa sociedade. Pelo menos em relação aos negócios, assim julga o Tchico - figura de considerável esperteza daqueles montes - Nanico sempre foi uma boa amizade, e as trocas que com ele efetuou deram resultados positivos. Na aldeia do cimo do monte, onde apenas um estabelecimento comercial demonstra a sua existência, com o bom vinho de pasto e as sandes de chouriço demolhado em azeite, dois personagens desse lugar costumam tomar assento a uma das mesas carcomidas pelas humidades e andanças do tempo, entre o postigo e a única porta de entrada para o estabelecimento. Pelas madrugadas de todas as segundas-feiras, vindos nunca ninguém sabe donde, fazem questão de discutir o que têm para discutir, acompanhados do mesmo vinho de pasto, e além das tais sandes de chouriço, umas boas dúzia

Bolos de azeite nas influências de Ti Zé

Continua a ideia do projeto das cagalhetas, tudo indicando como bem encaminhada a sua implementação! São atualmente três os sócios do empreendimento!

S. Lourenço e S. Martinho de Anta

A claridade do dia de hoje, 3 de dezembro de 2022, despontou de modo diferente: muito frio, chão gelado e as superfícies de pequenos charcos recebiam gotículas do nevoeiro cerrado que pairava nos vales do rio Pinhão e ribeiros afluentes, transformando-se em espelhos do céu, e as ilusões que os fizeram, em mares se transformaram! ToFernando

Bolachas, por causa da fraqueza

Figuras e personagens   Junto a muitos artigos inseridos neste blogue algumas imagens resultantes de figuras que se vão transformando ao longo do tempo, protagonizando algumas estórias. Como gosto dessas figuras, insisto em apresentá-las repetidas em variadíssimos contextos. Um certo dia de inverno alguém se me queixou que uma rapariga, uma senhora, vinda ao fim do dia do seu trabalho, dali dos lados de Alijó, conduzindo o seu automóvel com todos os cuidados em direção a Vila Real, mais ou menos ao pé da aldeia do Pópulo, cai repentinamente uma grande nevada, daquelas que já é raro observar por estas paragens transmontanas. O momento tornou-se de certo modo dramático porque um enorme camião atravessou-se entretanto na estrada, impedindo a passagem de todos os automobilistas que circulavam na mesma direção. As preocupações iam aumentando, principalmente para a senhora e para os seus familiares mais diretos que aguardavam ansiosos o desfecho da situação o mais rapidamente possível. A sen

A estória do homem que fabricava pedras de isqueiro

Estória curiosa contada na autobiografia de Manuel Henriques Pires Fontoura Manuel Henriques Pires Fontoura Ocorreram os factos no ano de 1947, segundo conta na sua autobiografia, o saudoso amigo Manuel Henriques Pires Fontoura, nascido a 12 de agosto de 1925, na vila de Montalegre. Manuel Fontoura foi meu vizinho, durante alguns anos, em Vila Real, onde com ele convivi, numa verdadeira e particular amizade. “Um homem simples”, assim se intitula Manuel Fontoura na sua autobiografia. A estória é de igual modo carregada de simplicidade. Passou-se em Chaves onde Manuel Fontoura cumpria o serviço militar. Vou talvez acrescentar-lhe um ponto ou dois, sabendo que o meu amigo Fontoura de certo compreenderia, com um sorriso simpático de aprovação. Tudo terá começado quando, após uma merendola bem comida e bem bebida, um grupo composto por quatro militares devidamente fardados se dirigia ao quartel, a pé, por caminho sinuoso de terra batida. Em dado momento, ficam os quatro em alerta com o ruíd

Fim do jogo entre Portugal e o Gana

O jogo entre as seleções de Portugal e do Gana visto na tasca da aldeia do Cimo do Monte!

Natal 2021, em Vila Real

Imagens decorativas de Natal, na cidade de Vila Real, poucas, tardiamente editadas e publicadas, simples, espontâneas.

Finalmente o projeto das cagalhetas

Finalmente o projeto das cagalhetas de Tchico, transmitido a Nanico!

Aldeia do Cimo do Monte

A "Aldeia do Cimo do Monte" é um lugar isolado das grandes freguesias

Arrufo de Nanico sobre Tchico

Nanico usa argumentos relacionados com tráfico de influências!

Ajuda ao reco

  Combinações sobre o empreendimento e pedido de ajuda do Ti Zé, ao Tchico e ao Nanico!

Feiras de fumeiro, em Trás-os-Montes

Já não falta muito para os grandes eventos das feiras de fumeiro Já não falta muito, para que as feiras de fumeiro estejam a ser faladas e badaladas, não apenas em Trás-os-Montes, mas por todo o país, e também pela diáspora portuguesa que, através de pequenas empresas e pessoas de modo individual, levam para os locais estrangeiros onde trabalham e vivem as boas carnes de porco. As feiras de fumeiro são palco de enorme afluência das gentes transmontanas, mas também gentes de outras partes do país, aproveitando a animação que as caracteriza, e, claro está, para fazerem as suas compras: umas alheiras, umas linguiças e chouriças; salpicões e presunto, bem como o bom canelo fumado e a orelheira. Desde há uns bons anos a esta parte que as feiras de fumeiro transmontanas trazem consigo um forte incremento económico para a região, auxiliando sobretudo os pequenos produtores no escoamento dos seus produtos, que durante esta época, antes ainda da quadra natalícia, dão início à fase final de um a

O Tchico pede ajuda ao seu amigo Nanico

A estória passa-se, pelo menos por enquanto, na aldeia do Cimo do Monte, onde pouco mais há que fragas e arrascalheiros. 

Tóino e o personagem de braços no ar

A estória passa-se no único estabelecimento da aldeia, lá bem no alto da serra. Aí, pode beber-se um bom "binho de pasto" e comer umas sandes de "tchouriço" demolhado em azeite, que são uma categoria!

Bacalhau assado com batatas a murro

A propósito de bacalhau assado com batatas a murro, e rimas que às vezes acontecem...

Bonecos e personagens

Alguns bonecos digitalmente construídos, derivando de bonecos reais, passando por variadíssimas mutações, sendo protagonistas de algumas estórias experimentais e que, a partir de agora, terão passagens brevíssimas em outros contextos e outros vídeos.

Magusto em S. Lourenço de Ribapinhão

  Magusto na Casa de Cultura A comissão de festas em honra de Santa Bárbara e S. Lourenço organizou e levou a efeito, no dia 5 de novembro de 2022, um magusto no Centro Social e Promoção Cultural e Desportiva de S. Lourenço de Ribapinhão. À festa, não faltaram as sardinhas, o pão de milho, a carne de porco, o bom vinho, o caldo verde, e, como não poderia deixar de ser, as castanhas.

Coto, S. Lourenço de Ribapinhão

Início da tarde de 5 de novembro de 2022, antes da participação em magusto organizado pela comissão de festas, em honra de Santa Bárbara e S. Lourenço.