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A mostrar mensagens com a etiqueta S. Lourenço

Da Fontela às Queijatas

Vista da Fontela para as Queijatas, lugares de S. Lourenço de Ribapinhão, do concelho de Sabrosa.

As Maias

Imagens obtidas na freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa, em 3 de maio de 2021. Todos os anos, neste mês, vestem-se os montes de amarelo, resultado das flores das gestas, ou giestas! Jorge Lage relata no seu livro "As Maias entre Mitos e Crenças" diversas tradições sobre as Maias que advêm de tempos remotos, perdurando ainda na atualidade!

Nos altos de S. Lourenço

Nos altos da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão: Arcã, Delgada, Vilar Celas, em 03 de abril de 2021!

Vista parcial de S. Lourenço

Vista do alto de S. Lourenço, para a Igreja Matriz S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa

Lugar do Coto

Coto, S. Lourenço de Ribapinhão Como é sabido, a aldeia de S. Lourenço de Ribapinhão, no concelho de Sabrosa, possui um singular micro-habitat, na medida em que é constituída por um conjunto de aglomerados habitacionais, dispersos entre si. Mostra-se, na foto apresentada, um desses aglomerados: o Coto.

S. Lourenço

S. Lourenço de Ribapinhão: Choupana e Coto A foto mostra uma vista parcial de S. Lourenço de Ribapinhão, nomeadamente as zonas da Choupana e do Coto, em segundo plano. Clique na imagem para visualizar em tamanho maior.

Encontro com Delfim da Silva Monteiro, nas Paredes

Número de telefone para contactar o Sr. Delfim: 969179420 No lugar das Paredes, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, o encontro espontâneo com Delfim da Silva Monteiro que, em tempos, me contou a lenda de Nossa Senhora das Candeias. Neste vídeo, em linguagem simples, muito expressiva, refere as curas que consegue a quem o procura, através da invocação de Nossa Senhora da Saúde!

Igreja Matriz de S. Lourenço de Ribapinhão

Aspetos da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, do concelho de Sabrosa, e a sua Igreja Matriz, na tarde de 24 de fevereiro de 2021.

Paredes, S. Lourenço de Ribapinhão

Paredes, S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa 12-01-2021

Património Arqueológico de S. Lourenço

Património arqueológico da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão Mamoa de Madorras, Arcã, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão Situa-se na freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão grande parte do património arqueológico, referente ao megalitismo (Neolítico Final – Bronze Final). Assim, no sítio das Madorras, em Arcã, uma impressionante mamoa, com cerca de trinta metros de diâmetro, revelou, na escavação de 1983-1989, espólio constituído por materiais cerâmicos, lâminas em sílex, contas de colar em xisto, ídolos e numerosos moventes e dormente de moinhos manuais (cf. Huet. B. Gonçalves, in ob. cit ). Outras mamoas da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão: mamoa 2 das Madorras (Arcã), mamoa da Praina das Moutinhas, mamoas 1 e 2, do Salve Jorge (Arcã), mamoas 1, 2 e 3, da Seara Velha, no lugar da Seara Velha, e mamoa da serra das cebolas (Vilar de Celas). Também na área da freguesia de S. Lourenço se situa o cemitério das Touças (Vilar de Celas), com sepulturas talhadas em blocos granít

A freguesia de S. Lourenço

S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa Santuário de Nossa Senhora da Saúde, em Saudel, S. Lourenço Até 31 de Dezembro de 1853, a freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão estava integrada no concelho de Vilar de Maçada, passando então a fazer parte do concelho de Alijó. A partir de 2 de Outubro de 1855, a freguesia de S. Lourenço passou a integrar o actual concelho de Sabrosa. No lugar do Vale das Gatas desenvolveu-se até ao início dos anos 80 do século XX, intensa actividade mineira, que já vinha dos anos 30 daquele século. A concorrência internacional na exploração e comércio do volfrâmio, sobretudo da parte da República Popular da China, levou ao fecho das minas do Vale das Gatas e ao drama social do desemprego que afectou muitas famílias do concelho, designadamente das freguesias de S. Lourenço e Souto Maior. A freguesia de S. Lourenço, constituída pelos lugares da Arcã, Delegada, Paredes, Saudel, S. Lourenço de Riba Pinhão, Vale das Gatas e Vilar de Celas, é uma das mais rica

Capela de Nossa Senhora da Saúde

Capela de Nossa Senhora da Saúde, Saudel, S. Lourenço Capela de Nossa Senhora da Saúde, na atualidade Memórias Paroquiais de 1721 "Nesta Capela (de Nossa Senhora da Saúde) foi erigida de antigo tempo uma Irmandade de Nossa Senhora da Saúde, orago da mesma Capela, que vulgarmente se chama de Nossa Senhora de Saudel, dando-lhe o nome do lugar, a qual tem seus estatutos confirmados pelo ordinário, e jubileu por bula apostólica, tem ao presente 400 irmãos. Costuma festejar-se a 8 de Setembro (sic), dia em que a ela concorre um grande número de gente desde a véspera até ao sol posto do dia; e pelo decurso do ano é muito frequentada de romagens, principalmente de doentes, porque junto desta capela está uma fonte de cantaria, com seu tanque, em que discorrem dois canos de água em quantidade em que se tomam banhos, e sara muita gente de sezões, e outros achaques que se reputam já incuráveis, para cujo remédio é muito frequentada, e tem particular virtude para meninos enfermos de ar; e na

S. Lourenço de Riba Pinhão

S. Lourenço de Riba Pinhão (S. Lourenço de Riba Pinhom)  S. Lourenço de Ribapinhão Ao couto de S. Lourenço foi doada Torre do Pinhão, sendo confirmado, em 1223, o foral desta última, por D. Mendo, abade de Pombeiro. Em 1258, compunham a freguesia de S. Lourenço de Riba Pinhão (S. Lourenço de Riba Pinhom) Fondões, Justes, Revordeiro, Sanfins, S. Lourenço, Souto Maior, Telhado e Torre do Pinhão. Em 1288, 1301, 1303 e 1307, à freguesia de Riba Pinhão (S. Lourenço), pertenciam as povoações de Beladafes, Ceides, Gache, Maceeira, Pinhão Cel, Revordeiro, Santiago, S. Lourenço, Saudel, Souto Escarão, Vilar de Celas e Vilela. Memórias Paroquiais de 1721 A igreja da freguesia de S. Lourenço é do padroado da mitra primaz de Braga, que apresenta com título de vigário, o qual tem a regalia de apresentar três igrejas, com o título de vigário que lhe ficam viz

S. Lourenço de Ribapinhão, 11-11-2020

S. Lourenço, hoje, dia de S. Martinho Sobretudo para os nossos leitores que vivem longe da sua aldeia – S. Lourenço de Ribapinhão –, no concelho de Sabrosa, aqui ficam as imagens de um dia um pouco cinzento, com pouco frio e uma leve neblina, como é normal para uma altura como esta, o outono. Quem sabe, por estas fotos, possam hoje alguns conterrâneos observar S. Lourenço, talvez do Brasil – Rio de Janeiro ou S.Paulo e mesmo de alguns dos seus estados do interior; ou de terras de França como a capital Paris, Toulouse, Monpellier, no sul, e Cahors, cidade capital do departamento de Lot; Crayssac e Catus, comunas da região administrativa de Midi-Pyrénées; ou da longínqua Melbourne, uma das maiores cidades australianas; mas também mais próximos da sua aldeia, em Lisboa e no Porto e outras cidades de Portugal; de localidades suiças, alemãs e britânicas. Em todos esses lugares e outros, laurentinos por lá permanecem em trabalho ou gozando já

Pormenores do dia a dia nas minas do Vale das Gatas

Manuel Mesquita iniciou a vida de mineiro aos dezasseis anos de idade Na companhia do Eduardo Vilela, aquando da visita ao Vale das Gatas, terra mineira da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, encontrámos mais algumas pessoas que lá trabalharam e onde acabaram por se fixar e adquirir as suas próprias casas de habitação. Uma dessas pessoas foi o antigo mineiro Manuel Mesquita, indo parar à mina aos dezasseis anos de idade, recusando o trabalho na oficina que não era tão bem remunerado. O Manuel relatou-nos pormenores do seu trabalho e dia a dia nas minas do Vale das Gatas, numa vida de toupeira, como referiu o Eduardo.  Dentro dos buracos das minas, agora que o refeitório já não servia as refeições habituais, era consumida por todos os mineiros a refeição do almoço, entre as dez e meia e as onze horas.  “Era comer e andar”, dizia o Manuel Mesquita. Normalmente, as esposas dos mineiros, pelas dez horas da manhã, apareciam à boca da mina com as marmitas dentro de umas cestinhas. Estas

Santa Bárbara do Vale das Gatas

Santa Bárbara: da entrada da mina ao pequeno santuário Eduardo Vilela foi trabalhador da Companhia Mineira do Norte de Portugal, concretamente no lugar de exploração mineira do Vale das Gatas, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão. Desempenhou trabalhos como guincheiro, mineiro e motorista de pesados. Segundo o Eduardo, uma imagem de Santa Bárbara, padroeira dos mineiros, foi mandada colocar à entrada da mina B, naquele lugar de exploração de volfrâmio, pelo então administrador da concessão mineira, o alemão Kurt Dithmer, que teria uma relação muito próxima com os trabalhadores, sendo ele mesmo por diversas vezes quem contratava ou pelo menos apalavrava com alguns adolescentes e jovens que por ali vagueavam. A imagem de Santa Bárbara deu assim origem a que, anualmente, no dia 4 de dezembro, se honrasse a Santa com Celebração Eucarística em frente à mina, seguida evidentemente dos festejos habituais de outras aldeias e lugares que um grupo de trabalhadores e habitantes do Vale das Gata

O antigo refeitório no Vale das Gatas

Um espaço amplo servia de refeitório no Vale das Gatas O Vale das Gatas, lugar da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão onde se explorou durante largos anos o volfrâmio, foi o tema de conversa com o Eduardo Vilela, em 9 de outubro de 2020, conversa que gravei em vídeo, encontrando-se este disponível na ligação abaixo. Contou-nos o Eduardo, natural da Delgada, lugar da mesma freguesia, alguns pormenores interessantes da vida de trabalho dos mineiros e outros trabalhadores e trabalhadoras que faziam pela vida na exploração mineira do Vale das Gatas. Eduardo Vilela, junto ao antigo refeitório do Vale das Gatas Um dos pormenores interessantes que relatou o Eduardo foi acerca do refeitório que acabou por, mais tarde, ter funcionalidades diferentes daquela que certamente levou à sua construção. Ali, num espaço enorme, eram realizados convívios e bailaricos, principalmente aos domingos. Sessões de cinema ocorriam nesse grande salão, que me lembre, aí pelo final dos anos sessenta do século XX

Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela (2ª parte)

Segunda parte do vídeo realizado em 09-10-2020, no Vale das Gatas, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa, procurando reavivar aspetos dos trabalhos e rotinas dos mineiros e trabalhadoras e trabalhadores que contribuíam para a exploração do volfrâmio nas minas deste lugar! Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela

Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela

Alguns pormenores dos trabalhos que se desenvolviam para a exploração do volfrâmio nas minas do Vale das Gatas, na freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa! (09-10-2020) Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela (2ª parte)

Lugares ao lado do Douro

Não pertencendo ao Douro, lugares há que com ele se identificam Lugar das Paredes, uma das entradas para a freguesia de S. Lourenço, dela fazendo parte! Muito se fala hoje do Douro e da região vinhateira do Alto Douro. Ainda bem para a região, para as populações que aí vivem e empresas que fazem da cultura da vinha e produção de vinhos o seu negócio, contribuindo para o aumento do emprego e o desenvolvimento local e regional. Mesmo as regiões vizinhas lucrarão de alguma maneira com esse desenvolvimento. De facto, o Douro é conhecido nos quatro cantos do mundo, pelos seus vinhos de altíssima qualidade e pelas condições de excelência oferecidas aos turistas através do alojamento em pequenos hotéis e casas de turismo rural, e cruzeiros de luxo a percorrerem o rio Douro desde a sua foz, no Porto e Vila Nova de Gaia até Barca d’Alva. Também a partir daí, já no Douro Internacional, os barcos de recreio e mini cruzeiros são meios ótimos para conhecer essa parte do rio por entre as suas arriba