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Moncorvo

Torre de Moncorvo Igreja Matriz de Torre de Moncorvo O termo da comarca de Moncorvo estendia-se outrora até às pontes de Chaves e Amarante. Locais a visitar:  Mata Nacional do Reboredo, Museu do Ferro da Região de Moncorvo, Vale Lacustre da Vilariça, Miradouro de S. Gregório em Adeganha. Monumentos: Igreja Matriz (iniciada em 1544, demorou 100 anos a sua construção); Igreja Matriz de Adeganha (séc. XII); Igreja da Misericórdia (Renascença); Igreja de Santo Apolinário (Urros); Capela da Senhora da Teixeira (Açoreira); Castro do Baldoeiro (Adeganha); A «Derruída» ou Vila Velha (antiga sede do concelho); Solares e Casas Brasonadas. Gastronomia: Folares, Carne Assada, Fumeiro, Amêndoas, Queijo e Vinho da Região. Romarias: Nossa Senhora da Assunção (15 de Agosto - Moncorvo), Nossa Senhora do Amparo (1º Domingo depois de 15 de Agosto - em Felgar), Festa de Santa Eufémia (1º fim de semana de Setembro - Felgueiras), S. Martinho (11 de Novembro - Maçores). Artesanato: Olaria, tapetes, mantas de

Santa Bárbara do Vale das Gatas

Santa Bárbara: da entrada da mina ao pequeno santuário Eduardo Vilela foi trabalhador da Companhia Mineira do Norte de Portugal, concretamente no lugar de exploração mineira do Vale das Gatas, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão. Desempenhou trabalhos como guincheiro, mineiro e motorista de pesados. Segundo o Eduardo, uma imagem de Santa Bárbara, padroeira dos mineiros, foi mandada colocar à entrada da mina B, naquele lugar de exploração de volfrâmio, pelo então administrador da concessão mineira, o alemão Kurt Dithmer, que teria uma relação muito próxima com os trabalhadores, sendo ele mesmo por diversas vezes quem contratava ou pelo menos apalavrava com alguns adolescentes e jovens que por ali vagueavam. A imagem de Santa Bárbara deu assim origem a que, anualmente, no dia 4 de dezembro, se honrasse a Santa com Celebração Eucarística em frente à mina, seguida evidentemente dos festejos habituais de outras aldeias e lugares que um grupo de trabalhadores e habitantes do Vale das Gata

Vilarinho - Mondim de Basto

Vilarinho - aldeia satélite de São Pedro de Vilar de Ferreiros por Costa Pereira Vilarinho (vista parcial) Aldeia satélite da povoação de São Pedro de Vilar de Ferreiros, a localidade de Vilarinho cujo nome etimologicamente nasceu à volta da primitiva "Villa" agrária ou "Villar" inicial que, graças à romanização alguém, em tempos remotos, achou por bem implantar neste bucólico e acidentado espaço geográfico que os "grichos" do sagrado Monte Farinha, virados a sul, fertilizam desde o Vale do Reino (Richeiras), pelo córrego dos Poços do Linho ou Carregal, até lá ao fundo de Ervedeiro, onde na horizontal, descendo das bandas de Ventozelos, corre a Ribeira Velha ao encontro do Cabril, afluente do Tâmega. Anterior à romanização desta espaçosa área geográfica, são por certo os inúmeros vestígios de povoamento pré-histórico que dentro e ao redor de localidades como Vilarinho, ainda hoje aparecem a esmo pelos ermos circunvizinhos da

Mondim de Basto

Mondim de Basto: dados históricos por Luís Jales de Oliveira e Alfredo Pinto Coelho Mondim de Basto: entre o Minho e Trás-os-Montes No século II A.C. as legiões Romanas sob o comando do Cônsul Décio Juno Bruto invadem e conquistam toda a Região. Há resistência heróica da famosa cidade Cinínia, solar da belicosa tribo dos Tamecanos, provavelmente situada no alto de Nossa Senhora da Graça (Monte Farinha). Décio Juno Bruto funda na serra de Ermelo a cidade «Maranus», que viria a tornar-se numa das mais famosas e importantes de toda a Península Ibérica (séc. II A. C.). Nasce em Atei Santa Senhorinha de Basto (Ano 924). São assassinados e sepultados em S. Pedro de Atei sete Condes por um familiar de D. Afonso Henriques (Princípio da Nacionalidade). D. Sancho I concede Foral a Ermelo (Abril de 1196). D. Nuno Álvares Pereira caça neste Concelho e aqui recruta homens para a batalha de Aljubarrota, tomada de Ceuta, etc. (1384/1385). Gonçalo Vaz, o Moço, deste Concelho, salva a vida a D. João I,

Mateus, Vila Real

O Solar de Mateus É na freguesia de Mateus, concelho de Vila Real, onde existe um dos mais notáveis monumentos da aristocracia portuguesa – o Solar de Mateus – que deu o nome e ilustra o rótulo de uma das marcas de vinho mais conhecidas do mundo – o Mateus Rosé –, exportado para muitos países. É a empresa Sogrape a responsável pela comercialização destes vinhos de mesa, não tendo, hoje, o Mateus Rosé, nada a ver com o Palácio de Mateus. Portão de entrada para o Solar de Mateus No século XVIII, António Botelho Mourão, avô do morgado de Mateus, mandou construir O Palácio de Mateus. Atribui-se o projecto arquitetónico a Nicolau Nasoni, sendo a obra testemunho do período barroco em Portugal. O Solar de Mateus, ex-libris do distrito de Vila Real, é hoje uma fundação onde são realizadas várias actividades culturais. Situada a cinco quilómetros da cidade de Vila Real, a freguesia de Mateus sempre gozou de uma situação geográfica privilegiada. Atraídas pela fertilidade dos solos, algumas famí

Novas fotos do Alto Douro

Novas fotos: vistas para o vale do rio Douro Do miradouro de São Leonardo de Galafura e de Covelinhas Em outubro de 2016, através de um pequeno artigo no blogue NetBila, referenciei a ligação para um conjunto de fotografias da região do Alto Douro, em galeria do Google Fotos. Simultaneamente dei conta de outras galerias divididas em álbuns temáticos, nomeadamente sobre as cidades de Vila Real e Peso da Régua, da vila de Montalegre, Douro Superior e o Duero, em Espanha, e a vila de Armamar, do mesmo modo representada num conjunto de várias fotos. Hoje, refiro de novo essa primeira galeria que pode ser observada a partir da ligação NetBila Google Fotos , com novas fotos da região vinhateira: vistas para o vale do rio Douro a partir do miradouro de São Leonardo de Galafura e da aldeia de Covelinhas, lugares pertencentes ao concelho do Peso da Régua, distrito de Vila Real Alto Douro Google Fotos

Douro: Covelinhas

Também os pequenos lugares irradiam beleza neste Douro maravilhoso!

Douro: a perfeição dos pequenos lugares

Também os pequenos lugares irradiam beleza neste Douro maravilhoso! Covelinhas Quem visita o São Leonardo de Galafura, miradouro situado muito próximo da aldeia de Galafura, pertencente ao concelho do Peso da Régua, como, aliás, fizemos referência em artigo anterior , poderá, tendo tempo para isso, visitar um outro lugar da mesma freguesia, a União das Freguesias de Galafura e Covelinhas. Covelinhas é essa aldeia que destacamos hoje neste texto. Dista do miradouro de São Leonardo de Galafura seis quilómetros e situa-se na base do monte que sustenta no alto aquele miradouro. Para lá chegar, basta entrar no centro da aldeia de Galafura e daí seguir as indicações. Covelinhas, em primeiro plano, e na outra margem do rio a Folgosa (Clique na imagem para visualizá-la em maior tamanho) Como disse, vá com tempo, pois esses seis quilómetros deverão ser feitos com muitos cuidados. A estrada é estreita e os declives por onde passa são muito inclinados. Mesmo assim, aqui e ali, poderá parar o seu

São Leonardo de Galafura, Peso da Régua

Miradouro maravilhoso com vistas belíssimas para o vale do rio Douro, entre terras do Peso da Régua e Pinhão!

Recantos do Douro

Tantos são os recantos do Douro, e tão belos! São Leonardo de Galafura Tantos são os recantos do Douro, lindíssimos não só pelas paisagens que a partir deles se contemplam, mas pelos próprios lugares, alguns de pequenas dimensões, tratados primorosamente por cuidadores exímios, como é o caso do miradouro de São Leonardo de Galafura, situado lá no alto de um monte sobranceiro ao rio Douro!  São Leonardo de Galafura, Peso da Régua (clique na imagem para visualizá-la em maior tamanho) É um gosto, de facto, observar a vista belíssima do vale do Douro vinhateiro, entre terras do Peso da Régua e Pinhão. Igualmente maravilhoso é observar a harmonia dos espaços do miradouro, asseados, com os arbustos e árvores muito bem enquadrados ao pé da capela erigida em honra de São Leonardo – São Leonardo de Galafura.  Galafura é uma aldeia pertencente ao concelho do Peso da Régua, distrito de Vila Real. Forma, juntamente com a aldeia de Covelinhas, a União das Freguesias de

Fisgas de Ermelo

Fisgas de Ermelo, em plena Serra do Alvão Estrada Nacional 304, entre as aldeias da Várzea e Ermelo Em plena Serra do Alvão, no concelho de Mondim de Basto, distrito de Vila Real, ficam as Fisgas de Ermelo, uma das 21 Maravilhas de Portugal, em 2012. A imagem mostra, em segundo plano, as espetaculares quedas de água das Fisgas de Ermelo. Resultam da transição entre a zona alta de Lamas de Olo e o vale de Ermelo. Nesta transição, observa-se um enorme desnível, percorrido pelo leito do rio Olo. Ermelo

Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela (2ª parte)

Segunda parte do vídeo realizado em 09-10-2020, no Vale das Gatas, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa, procurando reavivar aspetos dos trabalhos e rotinas dos mineiros e trabalhadoras e trabalhadores que contribuíam para a exploração do volfrâmio nas minas deste lugar! Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela

Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela

Alguns pormenores dos trabalhos que se desenvolviam para a exploração do volfrâmio nas minas do Vale das Gatas, na freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa! (09-10-2020) Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela (2ª parte)

Lugares ao lado do Douro

Não pertencendo ao Douro, lugares há que com ele se identificam Lugar das Paredes, uma das entradas para a freguesia de S. Lourenço, dela fazendo parte! Muito se fala hoje do Douro e da região vinhateira do Alto Douro. Ainda bem para a região, para as populações que aí vivem e empresas que fazem da cultura da vinha e produção de vinhos o seu negócio, contribuindo para o aumento do emprego e o desenvolvimento local e regional. Mesmo as regiões vizinhas lucrarão de alguma maneira com esse desenvolvimento. De facto, o Douro é conhecido nos quatro cantos do mundo, pelos seus vinhos de altíssima qualidade e pelas condições de excelência oferecidas aos turistas através do alojamento em pequenos hotéis e casas de turismo rural, e cruzeiros de luxo a percorrerem o rio Douro desde a sua foz, no Porto e Vila Nova de Gaia até Barca d’Alva. Também a partir daí, já no Douro Internacional, os barcos de recreio e mini cruzeiros são meios ótimos para conhecer essa parte do rio por entre as suas arriba

Cávado e Rabagão

Rios Cávado e Rabagão: tão importantes como esquecidos Barroso da Fonte Publicam-se hoje livros num ritmo só comparável com a «raspadinha», o jogo da crise popular. E vendem-se livros em livrarias, nas grandes superfícies de bens comestíveis, nas estações dos Correios, nas lojas de electrodomésticos, nos postos de abastecimento e nos quiosques, mesmo nos mais exíguos. Passou a haver menos jornais, menos fumadores na classe adulta e mais bugigangas que estragam os dentes da pequenada.  Mas não há, lamentavelmente livros que falem da hidrografia, das barragens, das eólicas, dos moinhos de vento, das azenhas que tão úteis foram, assim como os moinhos movidos a água que eram comunitários e que armazenam histórias e «estórias» de contar e esperar por mais. A par dessa falha avultam idênticas ausências desse património construído cuja origem remonta aos tempos primitivos. E amanhã será tarde. O rio Cávado, inteiramente Português, assim como o Rabagão seu principal afluente, deram azo, em me

Terras do Marão

Por Terras do Marão, de Costa Pereira Travassos... Há muito tempo que não visitava Travassos, esta aldeia do Bilhó que o rio Cabril ou Mestas rega. Voltei a fazê-lo no início de agosto, aproveitando uma deslocação de Vilar de Ferreiros a Vila Real (via Lamas de Olo) para assim mais uma vez matar saudades dos meus tempos de criança em que, com frequência, a pé ou ao colo de minha saudosa mãe percorria os cantos dessa simpática aldeia da montanha maronesa e na hospitaleira casa da também já saudosa Ti Ninfa de Travassos, onde me demorava a brincar. Fiquei encantado com o seu património arquitetónico devidamente restaurado, e em adequados cartazes identificado. Um placar no desvio, em Celas, a recomendar aos turistas que para entrar em Travassos de autocarro só indo à volta pela aldeia do Covelo, ficava ali muito bem, pois é sabido que pelo lado de Celas só lá se chega em carro ligeiro. Fica a recomendação. Próximo da aldeia do Bilhó, com vista para a Senhora da Graça, Mondim de Basto D

Douro, Património Mundial

Região do Alto Douro, Património Mundial por Costa Pereira À pendura fiz em meados de agosto uma agradável incursão por terras da região duriense, onde ido dos lados de Amarante desci a Mesão Frio; e pela Rede e Caldas de Aregos dei comigo no Peso da Régua. Vila desde 1837, a Régua foi elevada a cidade em 1985, e nessa altura reconhecida também como Cidade Internacional da Vinha e do Vinho. Situada na margem direita do Douro, esta desenvolvida cidade do distrito de Vila Real é hoje um dos polos de atração turística mais importantes da região em que está integrada. Uma vez que a etapa a seguir tinha por fim chegar a Armamar, a decisão foi deixar a Régua e da outra banda do rio tomar a encantadora estrada que marginando o Douro aponta em direção ao Pinhão, para no primeiro desvio com a indicação da capital da "maçã de montanha" chegar ao destino. Vista de Armamar para a Régua

Centro do verdadeiro Alvão

Romagem de saudade ao centro do verdadeiro Alvão por Costa Pereira Há muitos anos que não fazia o trajeto que de Vilar de Ferreiros pela encosta da serra de Ordens e da granítica Alvadia conduz ao planalto do verdadeiro Alvão. Pelo Covelo, simpática aldeia da freguesia de São Salvador do Bilhó, deixei o concelho de Mondim de Basto para entrar, por Macieira, no de Ribeira de Pena. Macieira é uma airosa povoação da freguesia de São João Baptista de Limões, e como as demais aldeias da freguesia apostada na proteção do seu harmonioso e rico património tradicional.  Já depois de Macieira, ainda na meia encosta da serra de Ordens, esta panorâmica com o Monte Farinha lá ao longe, como pano de fundo, é admirável! Mas todo o trajeto de Macieira a Alvadia é sedutor e oferece uma espetacular panorâmica desta zona de transição entre Trás-os-Montes e Minho, e que o Tâmega a partir de Ribeira de Pena, oposta a Cabeceiras de Basto (Minho), até Mondim, oposto a Celorico de Basto (Minho) delimita admin

Miradouros de S. Lourenço

Miradouro de S. Lourenço, em Chaves por Jorge Lage Miradouros que têm o nome de S. Lourenço há vários pelo país, entre outros: Miradouro de S. Lourenço (ou do Espigão), em Vila de Porto, ilha de Santa Maria; Miradouro de S. Lourenço (no Castro de S. Lourenço), em Vila Chã – Esposende; Miradouro de S. Lourenço, no Bairro Alto de S. Lourenço, em Santa Iria – Loures; Miradouro de S. Lourenço, em Armamar.  Mas, para os flavienses e os que gostam da cidade de Trajano, o Miradouro de S. Lourenço, fica na subida da serra do Brunheiro, estrada Chaves/Valpaços que faz espalhar a vista pela Veiga de Chaves ou do Tâmega, por terras e serras galegas em que sobressai o dominador castelo de Monterrei. Um miradouro que é um dos principais pontos de referência e atracção turística. As boas vistas do alto da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão Vilar Celas, S. Lourenço de Ribapinhão Vista para a serra do Alvão, no plano mais distante desta imagem Nota do autor do blogue NetBi

Concelho de Santa Marta de Penaguião

Santa Marta de Penaguião, entre a Régua e Vila Real Geios – concelho de Santa Marta O concelho de Santa Marta de Penaguião situa-se entre os da Régua e de Vila Real, apresentando características paisagísticas próprias de um e outro. O concelho de Santa Marta tem, na sua parte sul, uma paisagem de vinhas plantadas em geios  –  terrenos entre dois muros ou degraus; a parte norte mostra a rudeza da serra do Marão. Apesar da sua pequena área, o concelho de Santa Marta é um dos concelhos do Alto Douro de maior riqueza agrícola, dada a sua abundante produção de vinho de boa qualidade. Geios – concelho de Santa Marta A paisagem constituída pelos vinhedos mostra bem a força humana despendida para construir e manter os muros que suportam as vinhas que descem pelas encostas. É maravilhosa essa paisagem ajardinada, podendo comodamente ser observada numa boa parte, viajando de automóvel da Cumieira para a Régua. Para visualização em tamanhos grandes, clique sobre as imagens.