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Recantos do Douro

Tantos são os recantos do Douro, e tão belos! São Leonardo de Galafura Tantos são os recantos do Douro, lindíssimos não só pelas paisagens que a partir deles se contemplam, mas pelos próprios lugares, alguns de pequenas dimensões, tratados primorosamente por cuidadores exímios, como é o caso do miradouro de São Leonardo de Galafura, situado lá no alto de um monte sobranceiro ao rio Douro!  São Leonardo de Galafura, Peso da Régua (clique na imagem para visualizá-la em maior tamanho) É um gosto, de facto, observar a vista belíssima do vale do Douro vinhateiro, entre terras do Peso da Régua e Pinhão. Igualmente maravilhoso é observar a harmonia dos espaços do miradouro, asseados, com os arbustos e árvores muito bem enquadrados ao pé da capela erigida em honra de São Leonardo – São Leonardo de Galafura.  Galafura é uma aldeia pertencente ao concelho do Peso da Régua, distrito de Vila Real. Forma, juntamente com a aldeia de Covelinhas, a União das Freguesias de

Fisgas de Ermelo

Fisgas de Ermelo, em plena Serra do Alvão Estrada Nacional 304, entre as aldeias da Várzea e Ermelo Em plena Serra do Alvão, no concelho de Mondim de Basto, distrito de Vila Real, ficam as Fisgas de Ermelo, uma das 21 Maravilhas de Portugal, em 2012. A imagem mostra, em segundo plano, as espetaculares quedas de água das Fisgas de Ermelo. Resultam da transição entre a zona alta de Lamas de Olo e o vale de Ermelo. Nesta transição, observa-se um enorme desnível, percorrido pelo leito do rio Olo. Ermelo

Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela (2ª parte)

Segunda parte do vídeo realizado em 09-10-2020, no Vale das Gatas, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa, procurando reavivar aspetos dos trabalhos e rotinas dos mineiros e trabalhadoras e trabalhadores que contribuíam para a exploração do volfrâmio nas minas deste lugar! Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela

Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela

Alguns pormenores dos trabalhos que se desenvolviam para a exploração do volfrâmio nas minas do Vale das Gatas, na freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa! (09-10-2020) Vale das Gatas: conversa com Eduardo Vilela (2ª parte)

Lugares ao lado do Douro

Não pertencendo ao Douro, lugares há que com ele se identificam Lugar das Paredes, uma das entradas para a freguesia de S. Lourenço, dela fazendo parte! Muito se fala hoje do Douro e da região vinhateira do Alto Douro. Ainda bem para a região, para as populações que aí vivem e empresas que fazem da cultura da vinha e produção de vinhos o seu negócio, contribuindo para o aumento do emprego e o desenvolvimento local e regional. Mesmo as regiões vizinhas lucrarão de alguma maneira com esse desenvolvimento. De facto, o Douro é conhecido nos quatro cantos do mundo, pelos seus vinhos de altíssima qualidade e pelas condições de excelência oferecidas aos turistas através do alojamento em pequenos hotéis e casas de turismo rural, e cruzeiros de luxo a percorrerem o rio Douro desde a sua foz, no Porto e Vila Nova de Gaia até Barca d’Alva. Também a partir daí, já no Douro Internacional, os barcos de recreio e mini cruzeiros são meios ótimos para conhecer essa parte do rio por entre as suas arriba

Cávado e Rabagão

Rios Cávado e Rabagão: tão importantes como esquecidos Barroso da Fonte Publicam-se hoje livros num ritmo só comparável com a «raspadinha», o jogo da crise popular. E vendem-se livros em livrarias, nas grandes superfícies de bens comestíveis, nas estações dos Correios, nas lojas de electrodomésticos, nos postos de abastecimento e nos quiosques, mesmo nos mais exíguos. Passou a haver menos jornais, menos fumadores na classe adulta e mais bugigangas que estragam os dentes da pequenada.  Mas não há, lamentavelmente livros que falem da hidrografia, das barragens, das eólicas, dos moinhos de vento, das azenhas que tão úteis foram, assim como os moinhos movidos a água que eram comunitários e que armazenam histórias e «estórias» de contar e esperar por mais. A par dessa falha avultam idênticas ausências desse património construído cuja origem remonta aos tempos primitivos. E amanhã será tarde. O rio Cávado, inteiramente Português, assim como o Rabagão seu principal afluente, deram azo, em me

Terras do Marão

Por Terras do Marão, de Costa Pereira Travassos... Há muito tempo que não visitava Travassos, esta aldeia do Bilhó que o rio Cabril ou Mestas rega. Voltei a fazê-lo no início de agosto, aproveitando uma deslocação de Vilar de Ferreiros a Vila Real (via Lamas de Olo) para assim mais uma vez matar saudades dos meus tempos de criança em que, com frequência, a pé ou ao colo de minha saudosa mãe percorria os cantos dessa simpática aldeia da montanha maronesa e na hospitaleira casa da também já saudosa Ti Ninfa de Travassos, onde me demorava a brincar. Fiquei encantado com o seu património arquitetónico devidamente restaurado, e em adequados cartazes identificado. Um placar no desvio, em Celas, a recomendar aos turistas que para entrar em Travassos de autocarro só indo à volta pela aldeia do Covelo, ficava ali muito bem, pois é sabido que pelo lado de Celas só lá se chega em carro ligeiro. Fica a recomendação. Próximo da aldeia do Bilhó, com vista para a Senhora da Graça, Mondim de Basto D

Douro, Património Mundial

Região do Alto Douro, Património Mundial por Costa Pereira À pendura fiz em meados de agosto uma agradável incursão por terras da região duriense, onde ido dos lados de Amarante desci a Mesão Frio; e pela Rede e Caldas de Aregos dei comigo no Peso da Régua. Vila desde 1837, a Régua foi elevada a cidade em 1985, e nessa altura reconhecida também como Cidade Internacional da Vinha e do Vinho. Situada na margem direita do Douro, esta desenvolvida cidade do distrito de Vila Real é hoje um dos polos de atração turística mais importantes da região em que está integrada. Uma vez que a etapa a seguir tinha por fim chegar a Armamar, a decisão foi deixar a Régua e da outra banda do rio tomar a encantadora estrada que marginando o Douro aponta em direção ao Pinhão, para no primeiro desvio com a indicação da capital da "maçã de montanha" chegar ao destino. Vista de Armamar para a Régua

Centro do verdadeiro Alvão

Romagem de saudade ao centro do verdadeiro Alvão por Costa Pereira Há muitos anos que não fazia o trajeto que de Vilar de Ferreiros pela encosta da serra de Ordens e da granítica Alvadia conduz ao planalto do verdadeiro Alvão. Pelo Covelo, simpática aldeia da freguesia de São Salvador do Bilhó, deixei o concelho de Mondim de Basto para entrar, por Macieira, no de Ribeira de Pena. Macieira é uma airosa povoação da freguesia de São João Baptista de Limões, e como as demais aldeias da freguesia apostada na proteção do seu harmonioso e rico património tradicional.  Já depois de Macieira, ainda na meia encosta da serra de Ordens, esta panorâmica com o Monte Farinha lá ao longe, como pano de fundo, é admirável! Mas todo o trajeto de Macieira a Alvadia é sedutor e oferece uma espetacular panorâmica desta zona de transição entre Trás-os-Montes e Minho, e que o Tâmega a partir de Ribeira de Pena, oposta a Cabeceiras de Basto (Minho), até Mondim, oposto a Celorico de Basto (Minho) delimita admin

Miradouros de S. Lourenço

Miradouro de S. Lourenço, em Chaves por Jorge Lage Miradouros que têm o nome de S. Lourenço há vários pelo país, entre outros: Miradouro de S. Lourenço (ou do Espigão), em Vila de Porto, ilha de Santa Maria; Miradouro de S. Lourenço (no Castro de S. Lourenço), em Vila Chã – Esposende; Miradouro de S. Lourenço, no Bairro Alto de S. Lourenço, em Santa Iria – Loures; Miradouro de S. Lourenço, em Armamar.  Mas, para os flavienses e os que gostam da cidade de Trajano, o Miradouro de S. Lourenço, fica na subida da serra do Brunheiro, estrada Chaves/Valpaços que faz espalhar a vista pela Veiga de Chaves ou do Tâmega, por terras e serras galegas em que sobressai o dominador castelo de Monterrei. Um miradouro que é um dos principais pontos de referência e atracção turística. As boas vistas do alto da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão Vilar Celas, S. Lourenço de Ribapinhão Vista para a serra do Alvão, no plano mais distante desta imagem Nota do autor do blogue NetBi

Concelho de Santa Marta de Penaguião

Santa Marta de Penaguião, entre a Régua e Vila Real Geios – concelho de Santa Marta O concelho de Santa Marta de Penaguião situa-se entre os da Régua e de Vila Real, apresentando características paisagísticas próprias de um e outro. O concelho de Santa Marta tem, na sua parte sul, uma paisagem de vinhas plantadas em geios  –  terrenos entre dois muros ou degraus; a parte norte mostra a rudeza da serra do Marão. Apesar da sua pequena área, o concelho de Santa Marta é um dos concelhos do Alto Douro de maior riqueza agrícola, dada a sua abundante produção de vinho de boa qualidade. Geios – concelho de Santa Marta A paisagem constituída pelos vinhedos mostra bem a força humana despendida para construir e manter os muros que suportam as vinhas que descem pelas encostas. É maravilhosa essa paisagem ajardinada, podendo comodamente ser observada numa boa parte, viajando de automóvel da Cumieira para a Régua. Para visualização em tamanhos grandes, clique sobre as imagens.

Passeio de um dia pelo Douro

Um dia, ou parte dele, pelo Douro Um passeio pelo Douro é sempre um ótimo passeio, mesmo que descontraído e sem grandes expectativas no que diz respeito a visitas concretas a lugares, caves ou restaurantes. Um dia, ou parte dele, chega bem para percorrer este pedaço de Douro que vos indico, esplendorosa paisagem, natureza moldada pelo homem! Talvez mais prático para muitos, uma tarde é o espaço de tempo do dia que será capaz de preencher em pleno as necessidades de um certo bem-estar, na companhia de bons ares, complementados pela variedade de cores e de texturas que a zona envolvente ao rio Douro transpira nesta altura do ano. Vindimas feitas, sente-se muitas vezes o cheiro a mosto durante o percurso feito de automóvel.  Vila Real – saída para a Régua pela estrada de Santa Marta de Penaguião. Passando a Cumieira, a paisagem duriense desperta os sentidos e assim será até Sabrosa. Uma volta grande e indireta até chegar à terra de Fernão de Magalhães, mas vale a pena. Uma primeira parage

Recantos do Douro

Panorâmicas e recantos do Douro Na região do Douro Vinhateiro são diversificadas as panorâmicas e muitos os aprazíveis recantos. Miradouros como o de S. Leonardo, em Galafura, Régua; e o de S. Domingos, em Fontelo, Armamar são apenas dois exemplos dos vários miradouros naturais da região do Douro. Os cumes dos montes, alguns apenas acessíveis a pé, outros com as suas capelas onde pode chegar-se de automóvel em percursos rodeados de vinhas. Terraços agrícolas, escadarias talhadas pela força do homem, formando pequenos mundos, autênticos paraísos como as Quintas – simples e de pequena dimensão ou complexos mais avultados. Lindíssimas umas e outras, construídas e constantemente renovadas nas encostas que se sobrepõem ao rio Douro. Capela sobre o rio Douro, em Covelinhas - União das Freguesias de Galafura  e Covelinhas, concelho do Peso da Régua Desde há uns anos a esta parte, aproveitando as ótimas características das paisagens durienses e tudo o que o Alto Douro pode oferecer, a ideia do

Delgada ou Delegada?

Delegada: lindo lugar da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão Por diversas vezes me questiono a propósito da designação do lindo lugar pertencente à freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, contíguo ao monte da Carvalhada: a Delgada. Delgada ou Delegada? Delgada ou Delegada? Consultando o sítio na internet do Município de Sabrosa, a designação encontrada para esse lugar é “Delgada”, tal como referenciado no Google Maps. No entanto, está inscrita no sinal de identificação da localidade, a denominação “Delegada”, sendo esta talvez a designação correta, segundo algumas opiniões: lugar a quem se delegou algo, ou seja, aldeia a quem se incumbiu alguma função ou competência.  Seja qual for o nome do lugar, certo é que se trata de uma pequena aldeia muito bonita, situada numa suave inclinação, voltada para sul, tendo ao seu pé outro lugarzinho também bonito – o Muro, ambos muito próximos do Vale das Gatas. Vídeo "A caminho da Delgada, S. Lourenço"

A caminho da Delgada, S. Lourenço

Delgada ou Delegada? Lindo lugar da freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão

Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos, em Amarante

A Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos foi construída pela Ordem Terceira de S. Domingos, concluída em 1725 Amarante é uma cidade sede de concelho pertencente ao distrito do Porto. O município de Amarante está encostado geograficamente à região do Alto Douro, nomeadamente aos concelhos de Vila Real e de Santa Marta de Penaguião. Em virtude da chegada dos voos "low cost" ao aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, a cidade de Amarante tem visto, nos últimos tempos, aumentar o número de turistas estrangeiros, não só para a visitarem, mas também utilizando-a como ponto de passagem para o Douro Vinhateiro. Em Amarante muito há para visitar e observar atentamente como por exemplo a célebre Igreja de São Gonçalo. No entanto, neste artigo, pretendemos dar conta das obras de recuperação de outra igreja, não menos importante, a Igreja de Nosso Senhor dos Aflitos, também conhecida por Igreja de S. Domingos. Essas obras terminaram já em 2011, estando assim as suas portas abertas, todos

De Vila Real à Senhora da Saúde

Senhora da Saúde, Saudel, S. Lourenço, Sabrosa Chegada ao Santuário de Nossa Senhora da Saúde, em Saudel, S. Lourenço Pelo menos até aos anos sessenta do século XX, era habitual muitos dos habitantes da cidade de Vila Real e localidades próximas, dirigirem-se, a pé, até à Senhora da Saúde – Santuário de Nossa Senhora da Saúde –, em Saudel, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa. Por alturas da romaria em honra de Nossa Senhora da Saúde que se realizava e ainda se realiza nos dias 7, 8 e 9 de agosto, acorriam àquele santuário centenas de forasteiros que, normalmente, aí permaneciam durante os três dias em que decorriam as festividades. O caminho que percorriam as gentes de Vila Real começava em Mateus, seguia pela Raia, Lage, Mouçós, Pena de Amigo, Magarelos, Gache, Vilar de Celas e Saudel – pequena aldeia onde se situa o Santuário de Nossa Senhora da Saúde. Do mesmo modo, as gentes da freguesia de S. Lourenço, iam e vinham a Vila Real no mesmo dia, também a pé, per

Trilho de S. Martinho de Anta, dedicado a Miguel Torga

No mesmo trilho, a Mamoa de Madorras O Trilho de S. Martinho de Anta é um percurso pedestre, recuperado de antigos caminhos por onde andou vezes sem conta Miguel Torga, e mantido em honra do escritor. É um percurso circular que começa em S. Martinho de Anta, no concelho de Sabrosa, terra natal de Miguel Torga, em direção à Arcã, aldeia serrana pertencente à freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, do mesmo concelho, onde poderá observar-se uma linda e antiga fonte de águas refrescantes. Arcã, freguesia de S. Lourenço de Ribapinhão, concelho de Sabrosa O caminho leva-nos à Mamoa de Madorras, em Vilar de Celas, outra aldeia, muito pequena, também pertencente à freguesia de S. Lourenço, e à aldeia da Garganta, pertencente à freguesia de S. Martinho. No regresso encontramos o Santuário de Nossa Senhora da Azinheira. A Mamoa de Madorras conserva vestígios de pinturas e gravuras em alguns dos seus esteios, símbolo máximo do Megalitismo em Sabrosa. A preocupação com a vida para além da morte l

Em pleno Parque Natural do Alvão, o escalheiro

Escalheiro ou Arrascalheiro Transformação dos espinhos em sumarentas pêras Em pleno Parque Natural do Alvão, na margem esquerda do rio Olo, a uns 1500 a 2000 metros a montante das Fisgas de Ermelo, encontra-se a Bouça da Diabólica, assim lhe chamava o seu proprietário, meu saudoso amigo Joaquim Dinis, natural destes montes, concretamente do lugar do Barreiro. Apesar do verão tórrido que tinha feito sentir-se em todo o país nesse ano de 2013, ali, na Bouça, o tempo era e é outro e corre de um modo diferente daquele que entendemos como normal. Para os mais friorentos, mesmo neste dia, 22 de agosto, uma camisolita ou jaqueta ajudaria ao conforto das costas, não inibindo, no entanto, um espirro ou outro dando conta da frescura daquele sítio de vegetação luxuriante e tons verdes carregados, retirando protagonismo à casinha da mesma cor que nos prestou o apoio necessário para a experiência de um dia diferente mas muito bem preenchido, nessa varanda natural sobre o rio a percorrer de sons em

Vilar de Maçada

Vilar de Maçada, concelho de Alijó Vista parcial de Vilar de Maçada, concelho de Alijó Vilar de Maçada foi vigararia anexa à reitoria de Trêsminas, passando depois a reitoria independente. Mencionada pela primeira vez num documento de 1189, a freguesia surge largamente documentada a partir das Inquirições de 1220. Recebeu foral de D. Afonso III em 2 Maio de 1253 e foi sede de um pequeno concelho, extinto por decreto de 31 de Dezembro de 1853. Freguesia do concelho de Alijó composta pelos seguintes lugares: Cabeda, Francelos, Sarradela e Vilar de Maçada. A paróquia de Vilar de Maçada pertence ao arciprestado de Alijó e à diocese de Vila Real, desde 22 de Abril de 1922. O seu orago é Nossa Senhora da Conceição. Informação do Arquivo Distrital de Vila Real Documento obtido em 20/02/2014, em www.advrl.org.pt