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Sabrosa

Sabrosa, por A. M. Rocha Soares Sabrosa e os testemunhos mais antigos da civilização Sabrosa A vila de Sabrosa ostenta, actualmente, a nobreza dos seus solares e a arte dos seus monumentos religiosos. O estilo Barroco da igreja matriz defronta-se com a graciosidade da modesta Capela de Santa Bárbara, a patrona dos mineiros. As casas burguesas dos séculos XVIII e XIX, com as suas adegas e lagares, ombreiam com os belíssimos solares brasonados, os casarões altivos dos abades e os dos brasileiros. As humildes casas dos cavadores que se podem encontrar na vila demonstram, também, a riqueza da sua história. Muito perto da Capela de Santa Bárbara e a norte desta, existem ainda hoje dois dólmens e respectivas mamoas e são estes, na área da freguesia de Sabrosa, os testemunhos mais antigos da civilização (IV milénio a. C.) sem esquecer, obviamente, o castro do Criveiro. Foi o Dr. Carlos Ervedosa, que muito amou Sabrosa e foi autor de Arqueologia Angolana, quem me indicou o lugar onde se encont

Torre de Moncorvo

Torre de Moncorvo Antes era Santa Cruz da Vilariça Vista parcial do centro de Torre de Moncorvo Antes ficava no vale e era o lugar de Santa Cruz da Vilariça, com foral em 1225. Motivos sanitários ou de defesa terão mudado a povoação para o sopé do monte de Reboredo, sob carta de foro dionisina, agora com o nome de Torre de Moncorvo, lendária ou veridicamente derivado de Mendo Curvo. A vila assumiria importância de verdadeira fortaleza, pelo seu castelo de três portas e pelas qualidades do seu povo, aliás sempre demonstradas nas horas mais graves da Pátria. Como cabeça de comarca, chegou a ser a maior de Trás-os-Montes, tal como o é a sua igreja matriz, iniciada em 1540. O escritor Sant'Anna Dionísio refere o templo como «genuína expressão da austeridade ibérica tridentina». De fachada impressionante e torre quadrangular, a igreja de Moncorvo merece aturada visita ao interior e ao exterior. Está ali como autêntica basílica, que jamais foi Sé. Para além das pesadas oito colunas, uma

Casal de Loivos

De Casal de Loivos para o Pinhão Na região do Alto Douro não há espaços monótonos de paisagem, amplamente diversificada e com inúmeros recantos onde podem observar-se belas vistas. É o caso da panorâmica alcançada a partir de Casal de Loivos para os lados do Pinhão. Miradouro de Casal de Loivos Casal de Loivos é uma freguesia do concelho de Alijó, sobranceira ao rio Douro no lugar onde se situa a vila do Pinhão. Treze quilómetros separam as duas localidades que devem ser percorridos com especial cuidado, num traçado sinuoso, com um troço mais ou menos de mil metros em declive bastante acentuado. O miradouro, mesmo no centro da aldeia de Casal de Loivos, situado num ponto alto acima do rio, permite observar uma área enorme de paisagem duriense quase a perder de vista, desde o Pinhão rio abaixo e os montes das suas margens adornadas de vinhedos até lá para os lados do Peso da Régua. Lá em baixo, o Pinhão, na foz do rio com o mesmo nome e em frente, sumptuosa, a Quinta das Carvalhas, na m

Barca d’Alva

Barca d’Alva é uma aldeia junto ao rio Douro Barca d’Alva é uma aldeia junto ao rio Douro, situada na sua margem esquerda, próxima da fronteira com Espanha, pertencente à freguesia de Escalhão, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, do distrito da Guarda, estando integrada no Parque Natural do Douro Internacional.  Para quem viaja em cruzeiro turístico desde o Porto e Vila Nova de Gaia, rio Douro acima, Barca d’Alva é o limite à navegação para barcos de uma certa grandeza. A partir daí, é possível a navegação pelo Douro Internacional, mas com barcos de porte reduzido. Barca d’Alva Barca d’Alva desenvolveu-se sobretudo com o desenvolvimento agrícola na região e a construção da linha de caminho de ferro do Douro e da estação ferroviária, em 1887, ligando-se à ferrovia espanhola e, consequentemente, ao centro da Europa. Com a abolição da estação ferroviária, em 1988, Barca d’Alva perdeu muito do seu potencial de progresso, restando-lhe atualmente o vislumbre dos barcos luxuosos de recre

Murça

"Murça de Panoias" A porca e pelourinho Vista parcial do centro de Murça Vila que ainda no primeiro quartel do século XX se denominava "Murça de Panoias" tem no seu monumento totémico (representação de animal, planta ou objecto considerado por certas tribos ou clãs como seu antepassado ou guardião e venerado como símbolo sagrado) a "Porca", expressão pagã e artística, mergulhando a sua origem na noite dos tempos. De resto, perto da pequena urbe prevalece, ainda bem conservado, extenso trecho de uma via imperial romana que se desenvolvia da ponte do Tinhela ao Alto do Pópulo, aliás contígua a soterrado castro, por investigar. A "Porca" ornamenta uma praça ajardinada. Em conturbados períodos, nela se apunham em cores berrantes as paixões políticas, conforme o efémero triunfo dos partidos. O bonito pelourinho da vila é monumento nacional, tendo sido erguido quando o rei D. Manuel I concedeu a Murça de Panoias o chamado "foral novo", em 151

Navegabilidade do rio Douro

A navegabilidade do rio Douro permite aos turistas apreciarem uma paisagem ímpar Cais do Pinhão A oferta turística no Douro tem aumentado nos últimos anos, mantendo um crescimento na qualidade. Ela é, no entanto, diversificada e acessível a quaisquer bolsas, apesar da existência de ofertas de luxo, nomeadamente em cruzeiros hotel, possibilitando viagens de uma semana, desde Vila Nova de Gaia e o Porto até Barca d'Alva, com momentos inesquecíveis para quem quer conhecer melhor a região vinhateira do Alto Douro!  A navegabilidade do rio Douro permite aos turistas apreciarem uma paisagem ímpar, classificada como Património Mundial. A via navegável do Douro está disponível para as embarcações em toda a sua extensão de 210 quilómetros entre a Foz, no Porto, e Barca d'Alva, junto à fronteira com Espanha. Cais do Peso da Régua Ao longo do percurso muitos são os motivos de interesse. Os principais pontos de paragem na região são os cais do Peso da Régua e do Pinhão. Entre os dois desta

Novas fotos do Alto Douro

Novas fotos: vistas para o vale do rio Douro Do miradouro de São Leonardo de Galafura e de Covelinhas Em outubro de 2016, através de um pequeno artigo no blogue NetBila, referenciei a ligação para um conjunto de fotografias da região do Alto Douro, em galeria do Google Fotos. Simultaneamente dei conta de outras galerias divididas em álbuns temáticos, nomeadamente sobre as cidades de Vila Real e Peso da Régua, da vila de Montalegre, Douro Superior e o Duero, em Espanha, e a vila de Armamar, do mesmo modo representada num conjunto de várias fotos. Hoje, refiro de novo essa primeira galeria que pode ser observada a partir da ligação NetBila Google Fotos , com novas fotos da região vinhateira: vistas para o vale do rio Douro a partir do miradouro de São Leonardo de Galafura e da aldeia de Covelinhas, lugares pertencentes ao concelho do Peso da Régua, distrito de Vila Real Alto Douro Google Fotos

Douro: Covelinhas

Também os pequenos lugares irradiam beleza neste Douro maravilhoso!

Douro: a perfeição dos pequenos lugares

Também os pequenos lugares irradiam beleza neste Douro maravilhoso! Covelinhas Quem visita o São Leonardo de Galafura, miradouro situado muito próximo da aldeia de Galafura, pertencente ao concelho do Peso da Régua, como, aliás, fizemos referência em artigo anterior , poderá, tendo tempo para isso, visitar um outro lugar da mesma freguesia, a União das Freguesias de Galafura e Covelinhas. Covelinhas é essa aldeia que destacamos hoje neste texto. Dista do miradouro de São Leonardo de Galafura seis quilómetros e situa-se na base do monte que sustenta no alto aquele miradouro. Para lá chegar, basta entrar no centro da aldeia de Galafura e daí seguir as indicações. Covelinhas, em primeiro plano, e na outra margem do rio a Folgosa (Clique na imagem para visualizá-la em maior tamanho) Como disse, vá com tempo, pois esses seis quilómetros deverão ser feitos com muitos cuidados. A estrada é estreita e os declives por onde passa são muito inclinados. Mesmo assim, aqui e ali, poderá parar o seu

São Leonardo de Galafura, Peso da Régua

Miradouro maravilhoso com vistas belíssimas para o vale do rio Douro, entre terras do Peso da Régua e Pinhão!

Recantos do Douro

Tantos são os recantos do Douro, e tão belos! São Leonardo de Galafura Tantos são os recantos do Douro, lindíssimos não só pelas paisagens que a partir deles se contemplam, mas pelos próprios lugares, alguns de pequenas dimensões, tratados primorosamente por cuidadores exímios, como é o caso do miradouro de São Leonardo de Galafura, situado lá no alto de um monte sobranceiro ao rio Douro!  São Leonardo de Galafura, Peso da Régua (clique na imagem para visualizá-la em maior tamanho) É um gosto, de facto, observar a vista belíssima do vale do Douro vinhateiro, entre terras do Peso da Régua e Pinhão. Igualmente maravilhoso é observar a harmonia dos espaços do miradouro, asseados, com os arbustos e árvores muito bem enquadrados ao pé da capela erigida em honra de São Leonardo – São Leonardo de Galafura.  Galafura é uma aldeia pertencente ao concelho do Peso da Régua, distrito de Vila Real. Forma, juntamente com a aldeia de Covelinhas, a União das Freguesias de

Lugares ao lado do Douro

Não pertencendo ao Douro, lugares há que com ele se identificam Lugar das Paredes, uma das entradas para a freguesia de S. Lourenço, dela fazendo parte! Muito se fala hoje do Douro e da região vinhateira do Alto Douro. Ainda bem para a região, para as populações que aí vivem e empresas que fazem da cultura da vinha e produção de vinhos o seu negócio, contribuindo para o aumento do emprego e o desenvolvimento local e regional. Mesmo as regiões vizinhas lucrarão de alguma maneira com esse desenvolvimento. De facto, o Douro é conhecido nos quatro cantos do mundo, pelos seus vinhos de altíssima qualidade e pelas condições de excelência oferecidas aos turistas através do alojamento em pequenos hotéis e casas de turismo rural, e cruzeiros de luxo a percorrerem o rio Douro desde a sua foz, no Porto e Vila Nova de Gaia até Barca d’Alva. Também a partir daí, já no Douro Internacional, os barcos de recreio e mini cruzeiros são meios ótimos para conhecer essa parte do rio por entre as suas arriba

Douro, Património Mundial

Região do Alto Douro, Património Mundial por Costa Pereira À pendura fiz em meados de agosto uma agradável incursão por terras da região duriense, onde ido dos lados de Amarante desci a Mesão Frio; e pela Rede e Caldas de Aregos dei comigo no Peso da Régua. Vila desde 1837, a Régua foi elevada a cidade em 1985, e nessa altura reconhecida também como Cidade Internacional da Vinha e do Vinho. Situada na margem direita do Douro, esta desenvolvida cidade do distrito de Vila Real é hoje um dos polos de atração turística mais importantes da região em que está integrada. Uma vez que a etapa a seguir tinha por fim chegar a Armamar, a decisão foi deixar a Régua e da outra banda do rio tomar a encantadora estrada que marginando o Douro aponta em direção ao Pinhão, para no primeiro desvio com a indicação da capital da "maçã de montanha" chegar ao destino. Vista de Armamar para a Régua

Concelho de Santa Marta de Penaguião

Santa Marta de Penaguião, entre a Régua e Vila Real Geios – concelho de Santa Marta O concelho de Santa Marta de Penaguião situa-se entre os da Régua e de Vila Real, apresentando características paisagísticas próprias de um e outro. O concelho de Santa Marta tem, na sua parte sul, uma paisagem de vinhas plantadas em geios  –  terrenos entre dois muros ou degraus; a parte norte mostra a rudeza da serra do Marão. Apesar da sua pequena área, o concelho de Santa Marta é um dos concelhos do Alto Douro de maior riqueza agrícola, dada a sua abundante produção de vinho de boa qualidade. Geios – concelho de Santa Marta A paisagem constituída pelos vinhedos mostra bem a força humana despendida para construir e manter os muros que suportam as vinhas que descem pelas encostas. É maravilhosa essa paisagem ajardinada, podendo comodamente ser observada numa boa parte, viajando de automóvel da Cumieira para a Régua. Para visualização em tamanhos grandes, clique sobre as imagens.

O rio Douro e seus afluentes

A beleza do Douro Rio Douro: Foz do Tua, Carrazeda de Ansiães (clique na imagem para observar em tamanho maior) A beleza do Douro não está apenas no seu rio, mas também nos afluentes Sabor, Pinhão e Corgo, nos montes e vales que os envolvem, nas albufeiras criadas pelas barragens. Os vales profundos que o rio cavou ao longo de milénios contrastam com as serras que se avistam por boa parte do seu percurso: Marão, Montemuro, Leomil, Meadas e Lapa. Uma boa parte da beleza "fisionómica" da região do Douro deve-se ao sacrifício e ao trabalho árduo dos antepassados dos seus habitantes que revolveram a terra, a trabalharam e prepararam, levantando muros infindáveis, edificando socalcos, plantando as vinhas.

Passeio de um dia pelo Douro

Um dia, ou parte dele, pelo Douro Um passeio pelo Douro é sempre um ótimo passeio, mesmo que descontraído e sem grandes expectativas no que diz respeito a visitas concretas a lugares, caves ou restaurantes. Um dia, ou parte dele, chega bem para percorrer este pedaço de Douro que vos indico, esplendorosa paisagem, natureza moldada pelo homem! Talvez mais prático para muitos, uma tarde é o espaço de tempo do dia que será capaz de preencher em pleno as necessidades de um certo bem-estar, na companhia de bons ares, complementados pela variedade de cores e de texturas que a zona envolvente ao rio Douro transpira nesta altura do ano. Vindimas feitas, sente-se muitas vezes o cheiro a mosto durante o percurso feito de automóvel.  Vila Real – saída para a Régua pela estrada de Santa Marta de Penaguião. Passando a Cumieira, a paisagem duriense desperta os sentidos e assim será até Sabrosa. Uma volta grande e indireta até chegar à terra de Fernão de Magalhães, mas vale a pena. Uma primeira parage

Douro, lugar extraordinário

Breves considerações sobre o vale do rio Douro O rio Douro apresenta características específicas notáveis que fazem dele um lugar muito especial para visitar e apreciar, incluindo a sua própria história. Por exemplo, a sua nascente, situada algures na Sierra de Urbion, Espanha, só foi descoberta na primeira metade do século XX. Nas suas margens, a cultura da vinha dá origem a vinhos de excelência reconhecidos internacionalmente, sendo o Vinho do Porto o mais afamado. A região demarcada do Douro, criada no século XVIII, é a mais antiga do mundo. Rio Douro: próximo da Foz do Sabor, Torre de Moncorvo Na foz do rio Douro, duas cidades, Vila Nova de Gaia e Porto, mais conhecida esta no estrangeiro, acolhem desde o início da existência desta região demarcada grande parte das suas colheitas – o vinho que nos grandes armazéns da zona ribeirinha de Gaia é submetido ao processo de envelhecimento. As barragens construídas ao longo do rio, para além da sua importância na produção energética, são e

Cruzeiros no rio Douro

Passear no Douro, em cruzeiro Principalmente nos meses de verão, são já muitos os barcos que sobem e descem o rio Douro, pertencentes a empresas portuguesas e estrangeiras que se dedicam ao transporte e alojamento turístico. De facto, alguns desses barcos têm capacidade hoteleira e fazem percursos desde Vila Nova de Gaia até Barca d'Alva, durante sete dias. São passeios muito bonitos e repousantes, pois os turistas dispõem de todo o conforto e bem-estar em quartos suficientemente grandes com casa de banho privativa, cada um deles com varanda, permitindo a observação cómoda das margens e da paisagem duriense. Os cruzeiros nestes luxuosos barcos são maioritariamente ocupados por turistas estrangeiros naturalmente com boa capacidade financeira. Cruzeiros no rio Douro As empresas de cruzeiros no Douro disponibilizam para o mesmo percurso diferentes alternativas: viagem de ida e volta a partir do cais de Gaia até ao Pocinho ou Barca de Alva; viagem só de ida no barco com regresso de com

Quadros Durienses

Belos quadros durienses Lugar da Cruzinha, em Lagoaça, linda aldeia do concelho de Freixo de Espada à Cinta São muitos e belos os quadros durienses: lindas paisagens observadas a partir do rio ou dos montes que o circundam. Quem vem do rio Douro, na área internacional, começa por constatar a grandiosidade das suas margens, como são exemplo as arribas, em Lagoaça, no concelho de Freixo de Espada à Cinta, distrito de Bragança. De caudal mais apertado, o rio percorre esse vale ladeado por declives, alguns quase a pique onde aves raras nidificam como é o caso das águias. De Lagoaça ao rio é muito perto, mas a estrada sinuosa deve ser percorrida com cuidado. Um dos lugares da aldeia onde pode observar-se um belo quadro do Douro Internacional é a Cruzinha. Do miradouro da Cruzinha avista-se não só o rio, mas uma boa parte do planalto do lado espanhol. Deixando o Douro Internacional, Barca d'Alva e o cenário envolvente deixam antever uma beleza única, quadro raro deste Douro grandioso can

Recantos do Douro

Panorâmicas e recantos do Douro Na região do Douro Vinhateiro são diversificadas as panorâmicas e muitos os aprazíveis recantos. Miradouros como o de S. Leonardo, em Galafura, Régua; e o de S. Domingos, em Fontelo, Armamar são apenas dois exemplos dos vários miradouros naturais da região do Douro. Os cumes dos montes, alguns apenas acessíveis a pé, outros com as suas capelas onde pode chegar-se de automóvel em percursos rodeados de vinhas. Terraços agrícolas, escadarias talhadas pela força do homem, formando pequenos mundos, autênticos paraísos como as Quintas – simples e de pequena dimensão ou complexos mais avultados. Lindíssimas umas e outras, construídas e constantemente renovadas nas encostas que se sobrepõem ao rio Douro. Capela sobre o rio Douro, em Covelinhas - União das Freguesias de Galafura  e Covelinhas, concelho do Peso da Régua Desde há uns anos a esta parte, aproveitando as ótimas características das paisagens durienses e tudo o que o Alto Douro pode oferecer, a ideia do